Jovens e Adultos: Fé e Obras – Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica
Lição 07: A Fé se Manifesta em Obras
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
2 – Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 – Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, iniciem o estudo da lição. Observem as seguintes sugestões:
- Falem que o tema da aula é sobre a fé que se manifesta em obras.
- Iniciem o estudo do tema com um debate, apresentando a seguinte situação:
Apóstolo Tiago afirma que a fé sem as obras é morta(Tg 2.17). O apóstolo Paulo afirma que o homem é justificado pela fé sem as obras(Rm 3.28).
O ensino de Tiago contradiz o de Paulo? Por quê?
Nesta situação, há uma aparente contradição. Sendo assim, podem aparecer visões diferentes sobre o tema, provocando assim um debate. Vejam como realizar um debate no texto pedagógico “Em discussão: O Método do Debate nas aulas da EBD”(postado abaixo).
- Aguardem as respostas dos alunos e depois apresentem os argumentos explicativos dentro do contexto em que estão escritos os versículos bíblicos de Tg 2.17 e Rm 3.28.
- Trabalhem os demais pontos da lição, procurando sempre a participação dos alunos.
- Para exemplificar a metáfora do corpo sem espírito apontada por Tiago 2.26, apliquem a dinâmica “Tem fé e não tem obras?”
- Utilizem a dinâmica “A Fé sem as Obras é Morta”, para a conclusão do estudo.
Tenham uma excelente e produtiva aula
Dinâmica: Tem fé e não tem obras?
Objetivo: Exemplificar a metáfora do corpo sem espírito apontada por Tiago(2.26).
Material:
02 bexigas(bolas de aniversário)
Procedimento:
- Apresentem uma bexiga(bola de aniversário) com ar, segurem a ponta dela para o ar não escapar. À medida que vocês falarem o versículo de Tg 2.26, vocês vão soltando o ar preso na bola, até que a bola esteja vazia.
Falem, apontando para a bola murcha: Ela está vazia, inerte. A bola aqui está representando um corpo sem vida que não tem ações de misericórdia, tal qual a metáfora que acabamos de ler do corpo sem espírito, da fé sem obras.
- Reservem a bola murcha e peguem outra bexiga.
- Falem: A bola deve estar cheia para cumprir os fins a que foi produzida.
Neste momento, encham outra bexiga, deem um nó para o ar não escapar.
- Falem: Esta situação pode ser comparada ao corpo vivo com fé e obras.
- Agora, apresentem as duas bexigas, a cheia e a murcha.
- Falem: Aprendemos que não devemos ser como esta bola murcha, ter fé sem obras. Mas, esta situação pode ser transformada com atitudes.
- Então, peçam aos alunos que apontem várias ações que representem uma fé com obras. À medida que eles falarem, vocês vão enchendo a bola, demonstrando que as mudanças devem ocorrer com o aprendizado deste tema.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Dinâmica: A Fé sem as Obras é Morta
Objetivo: Demonstrar que a fé sem obras é morta.
Material:
03 comprimidos efervescentes com embalagem fechada
03 copos de vidro
Água
Procedimento:
- Apresentem para os alunos os 03 copos com água.
- Falem que eles representam o meio em que vivemos, família, igreja, vizinhos etc.
- Apresentem 01 comprimido e falem que ele representa a fé.
- Peguem 01 comprimido fechado e coloquem fora do copo.
- Falem: O comprimido fora do copo demonstra uma fé alheia a comunidade, a situação na qual vivemos, fazendo de conta que não estamos vendo as reais necessidades daquele ambiente.
- Pequem outro comprimido fechado e coloquem dentro do copo.
- Falem: O comprimido fechado dentro do copo nos remete a estar inserido na comunidade, mas não se abre para olhar e ajudar o próximo, está fechado em si mesmo.
- Peguem o último comprimido, abram seu invólucro e coloquem dentro do copo.
- Perguntem: O que estamos vendo? Uma transformação da água devido a presença do comprimido. Assim também deve ser nossa fé, como um comprimido aberto dentro do copo, uma fé ligada a ação. Pois a fé sem as obras é morta(Tg 2.17).
- Na Bíblia encontramos vários personagens que podem exemplificar com suas atitudes o tema da aula de hoje. Vimos no estudo da lição os exemplos de Abraão, Raabe que tiveram a fé materializada em ação. Mas, outros nomes podem ser agregados a esta lista, como o de... (falar os nomes dos alunos).
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Texto Pedagógico
Em discussão: O Método do Debate nas aulas da EBD
O Método do Debate ou Discussão em grupo, no aspecto pedagógico, consiste em lançar uma pergunta ou uma proposição polêmica ou instigadora para que os alunos se posicionem contra ou a favor.
A utilização do debate requer a formulação de um questionamento bem elaborado pelo professor, que provoque nos alunos a participação, fazendo com que eles exponham suas ideias, seus posicionamentos.
Pode ser usado na introdução de uma aula, para dar início ao estudo de um tema, com o objetivo de analisar vários pontos de vista sobre a situação proposta, partindo das ideias diferentes do grupo, obtendo assim uma aprendizagem cruzada entre os participantes.
No momento das falas dos alunos, é interessante uma observação atenta, por parte do professor, ao que está sendo debatido, como também manter controle sobre a discussão, pois podem ocorrer alguns excessos verbais e de atitudes, devido a ânimos mais acirrados por parte de alguns alunos, que perdem o equilíbrio e o bom senso no momento de se colocar diante de uma fala contrária a sua.
Então, é recomendável fazer um alerta para os alunos, antes do início do debate, para que haja respeito ao outro que tem um posicionamento oposto ao seu, lembrando-lhes que o debate não é uma briga, nem um ringue de competição de conhecimento nem de pontos de vista contrários, mas, sobretudo, um momento de estudo sobre um tema, partindo inicialmente das ideias dos alunos. Lembre-lhes da mansidão e temor apontados no versículo de I Pe 3.15: “... estai preparados para responder com mansidão e temor...”.
É comum num debate que alguns alunos se sobressaiam mais que outros, por ter conhecimento sobre o tema, por ter mais facilidade para expor suas ideias. Então, é importante que o professor estimule os demais alunos a se posicionarem, não deixando que fiquem apenas assistindo, para que não haja um debate entre 02 ou 03 alunos, monopolizando a discussão.
Existe outra forma de debate conhecida como Discussão em Painel, que consiste em 02 pessoas diante de um grupo se posicionarem, um contra e outro a favor, sobre um tema, enquanto os demais apenas assistem. Depois do debate, poderá ou não haver a discussão com o grupo maior, com intervenção de um líder ou professor. Os debatedores neste caso devem ser comunicados a tempo de se prepararem com antecedência, como também o mediador da discussão deve estar qualificado e ser conhecedor dos pontos de vista diferentes sobre o tema.
Numa aula de EBD, após o debate, o professor deve expor o que a Palavra de Deus apresenta sobre o problema em discussão. Dessa forma, diante dos argumentos bíblicos, é possível trabalhar de forma equilibrada qual a posição mais acertada diante do tema discutido pelos alunos.
Alguns cuidados devem ser observados: nem toda lição pode ser utilizado o debate, pois é requerido um assunto no qual haja polêmica. Quando houver um tema que provoque a discussão, elabore uma proposição ou uma pergunta que facilite o entendimento e estimule o debate. Não confunda o método do Debate com o de Perguntas e Respostas.
O Método do Debate pode ser agregado à aula expositiva, possibilitando a participação do aluno de forma efetiva. Então, que tal utilizá-lo? Para isto, observe as orientações expostas.
Por Sulamita Macedo.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: Descobrindo meus Direitos e Deveres
Lição 07: Minha Pátria para Cristo
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem sobre as estatísticas do Censo da quantidade de evangélicos existentes no Brasil, que embora tenha aumentado nestas últimas décadas, ainda é pouco para a quantidade de habitantes.
Viver num país com estas características, precisa de cada evangélico abraçar uma causa de amor a pátria, isto é, as pessoas que ainda não conhecem Cristo precisam ouvir o evangelho.
- Depois, utilizem a dinâmica “Dupla Cidadania”.
- Vejam agora com os alunos o exemplo de Neemias quanto sua pátria Jerusalém.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Dupla Cidadania
Objetivo:
Estudar sobre a cidadania terrena e celestial.
Material:
Mapa do Brasil
Mapa Múndi
01 quadro ou cartolina
01 figura de passaporte
Procedimento:
- Coloquem um mapa do Brasil sobre uma mesa ou no piso da sala.
- Organizem os alunos ao redor do mapa.
- Peçam para que os alunos apontem no mapa onde nasceram e anotem, no quadro ou cartolina, o nome do país, estado e cidade.
- Depois, apresentem uma certidão de nascimento e observem as características deste documento, como: Nome da pessoa, dos pais, dos avós, cidade, data e horário de nascimento etc.
- Falem: Quando vocês nasceram, os pais ou responsáveis tiveram o cuidado de fazer o registro do seu nascimento e a partir deste momento, oficialmente, vocês puderam ser contados no censo. Esta é nossa cidadania terrena.
- Perguntem: Mas, há outra cidadania, além da terrena?
Aguardem as respostas. Certamente, alguém deverá falar sobre a cidadania celestial. Mas se ninguém falar, vocês informam para os alunos sobre ela.
- Depois, apresentem uma figura de passaporte e falem: O passaporte é um documento de identificação pessoal emitido pelo governo do seu país, atestando sua nacionalidade e através dele você está apto a sair do seu país e ir para outro, desde que consiga o visto para este fim.
O passaporte para ingressar na cidade celestial é o Novo Nascimento.
Leiam: Jo 3. 3: “Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus”.
- Neste momento, apresentem o mapa Múndi e falem:
A pátria celestial é formada por todas as pessoas de todo o mundo que aceitaram a Jesus. “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” (I Pe 2.9).
“Porque Deus amou o mundo de uma tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16).
- Falem:
Nós temos uma cidadania terrena, quer evangélico ou não, mas a cidadania celestial? Como as pessoas ainda não evangélicas podem obtê-la?
Qual a nossa missão como brasileiros?
Por Sulamita Macedo.
Adolescentes - Currículo do Ano 2: Vivendo em Família
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem sobre o tema aula: Pais separados. Em quem confio?
- Depois, trabalhem os pontos abaixo de forma participativa:
O casamento enquanto instituição divina, unindo o homem e a mulher, foi criado para a formação da família.
A queda do homem e os efeitos nocivos no relacionamento com Deus e os seus familiares.
Problemas que afetam o casamento, levando ao divórcio.
Os filhos devem ser cuidados e amados pelos pais mesmo separados
- Em seguida, utilizem a dinâmica “Cabo de Guerra”.
- Para finalizar, falem sobre a importância da união familiar e façam uma oração pelas famílias dos seus alunos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Cabo de Guerra
Objetivo: Refletir sobre a situação dos filhos divididos entre atenção e orientação dos pais separados.
Material: uma corda, palavras digitadas: PAI, MÃE, VOCÊ.
Procedimento:
- Falem para os alunos sobre uma brincadeira por nome “cabo de guerra”, que consiste em duas equipes segurar uma corda, cada uma numa extremidade oposta, vencendo aquela que puxar a outra até que ultrapasse a marca traçada no chão, equivalendo a metade da corda.
- Depois, façam uma simulação dessa brincadeira, com algumas modificações:
. Escolham dois alunos para puxar a corda, um de cada lado.
. Coloquem de um lado da corda a palavra “PAI” e do outro lado “MÃE”.
. No meio da corda, coloquem a palavra “VOCÊ”.
- Marquem a metade da corda, com um traço no chão ou utilizem um objeto para esta demarcação.
- Solicitem aos dois alunos para iniciar o jogo e solicitem que os demais observem.
- Depois, perguntem o que estamos vendo? O que isto pode exemplificar?
Aguardem as respostas. Fiquem atentos as falas dos alunos, pois nesse momento, alguns podem se identificar com esta situação.
- Falem apontando para o cabo de guerra: Alguns alunos podem estar passando por uma situação semelhante a um cabo de guerra, pois possuem pais separados. O pai puxa para um lado, a mãe para o outro. E você, no meio dessa guerra. O que fazer?
- Depois, trabalhem com os alunos os pontos levantados na lição, enfatizando que embora os pais estejam separados, precisam apoiar, orientar, amar os filhos.
Ideia original da brincadeira Cabo de guerra: desconhecida
Dinâmica elaborada por Sulamita Macedo.
Juvenis - Currículo do Ano 2: Lições práticas do Sermão do Monte
Lição 07: Oração e Jejum: As Armas do Cristão
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem a lição. Vejam as sugestões abaixo:
Em seguida, reflitam sobre a importância e o valor da oração na vida do cristão.
- Apresentem uma figura de uma pessoa armada.
Falem: Esta figura nos mostra uma pessoa armada. Do ponto de vista terreno parece que está pronta para se defender.
Mas do ponto de vista espiritual, quais devem ser as armas?
Leiam: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas”(2 Coríntios 10:4).
- Falem: Nesta lição, vamos estudar sobre as armas do Cristão: a oração e o jejum.
- Perguntem para os alunos:
O que é oração? Deve ser espontânea ou repetitiva?
O que é jejum? Para que serve?
Observem as respostas dos alunos e depois acrescentem outras informações, corrigindo algo se necessário.
- Depois coloquem no quadro ou cartolina as seguintes frases:
Como orar e jejuar?
Onde orar?
Por que orar e jejuar?
Quando orar e jejuar?
Trabalhem as respostas dessas perguntas, buscando sempre a participação dos alunos.
- Para finalizar a aula, utilizem a dinâmica “Caminhando em Oração”.
Dinâmica: Caminhando em Oração
Objetivo:
Compartilhar motivos de oração e agradecer as bênçãos recebidas.
Material:
01 tapete
Rosas
Pedras grandes e pequenas
Versículos bíblicos sobre oração.
Procedimento:
- Organizem o material da dinâmica, no meio da sala de aula da seguinte forma: tapete no chão, e sobre ele as rosas, as pedras e os versículos bíblicos.
- Expliquem o que cada objeto representa:
Tapete: caminho da vida cristã
Pedras: as dificuldades que enfrentamos
Os versículos: a Palavra de Deus, na qual confiamos
- Peçam para que cada aluno passe pelo tapete e escolha dois objetos que representam o que ele está vivenciando, por exemplo:
Ele pode pegar uma pedra grande, por considerar o seu problema de difícil solução e ainda escolher um versículo, representando sua fé em Deus, que tudo pode.
Ele pode pegar uma pedra e uma rosa, o primeiro indica um problema que já teve e o segundo a vitória já alcançada.
- Para finalizar, façam uma oração de intercessão pelas dificuldades apresentadas e agradeçam pelas bênçãos já alcançadas.
Observações:
- Se sua classe funcionar dentro da Igreja e não houver outro espaço para realizar a dinâmica com o material já descrito, sugiro que utilize figuras de pedras e de rosas, coloque-as dentro de uma cesta, acrescentando os versículos. E mesmo sentados, passem a cesta e façam o mesmo procedimento anterior.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Discipulado 1 – Novos Convertidos
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora iniciem o estudo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
Falem do tema da aula: O Discípulo e a Obediência.
- Iniciem o estudo do tema através da dinâmica “Faça o que o Mestre mandar”, que proporcionará a formulação do conceito de obediência, a reflexão sobre a quem se obedece e as normas.
- Trabalhem os itens da lição, buscando a participação dos alunos.
- Para finalizar, leiam o texto “Uma Longa Obediência”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Faça o que o Mestre mandar
Objetivo: Refletir sobre a obediência a Cristo e a Sua Palavra.
Material: uma venda.
Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
- Comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.
Com estes e outros comandos, vocês podem de forma deliberada induzir o aluno ao erro e/ou ao acerto. Dessa forma, vocês poderão analisar sobre os verdadeiros e falsos ensinos, enfatizando a importância de conhecermos o Mestre e Sua Palavra.
- Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Como você se sentiu sendo guiado?
O guia transmitiu confiança?
- Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da segurança, confiança que devemos ter com os verdadeiros ensinos
- Pode acontecer que o aluno “cego” não execute alguns comandos que vocês falaram, porque pode confundir direita com esquerda e/ou não prestar atenção ao que está sendo orientado. Esta atitude proporcionará a vocês a oportunidade de falar que as ovelhas precisam obedecer a Cristo e estar atentas se a voz representa comandos verdadeiros ou falsos, tendo como padrão a Palavra de Deus.
- Finalizem, lendo: João 10.1 a 5.
Ideia Original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: Uma Longa Obediência
Cada ano em janeiro, o número de membros das academias de ginástica aumentam dramaticamente e as salas de exercício ficam cheias com o que algumas pessoas chamam de “A multidão resoluta do Ano Novo”. Os alunos assíduos sabem que em Março muitos dos iniciantes não voltarão. Um dos diretores de certo clube disse: “Eles não vêem resultados imediatos como imaginaram. As pessoas não compreendem que é necessário muito exercício e perseverança para ficar em forma.
É um fenômeno que nós experimentamos também no mundo espiritual. O autor Eugene Peterson observa que numa cultura que gosta de velocidade e eficiência, “não é difícil... fazer com que uma pessoa se interesse pela mensagem do Evangelho; mas é terrivelmente difícil manter o interesse”. Para seguir a Cristo fielmente, Peterson diz que isto requer “uma longa obediência na mesma direção”.
Paulo incentivou os Filipenses a adotar a mesma maneira de pensar de Cristo, cuja obediência ao Pai foi sincera e completa (2.8). Ele encorajou-os a permanecerem obedientes ao Senhor e a colocar “em ação a salvação de vocês com temor e tremor” (2.12).
Como crentes novos, podemos ter boas intenções, quando damos os nossos primeiros passos de fé. Então, à medida que crescemos em Cristo, o poder de Deus nos capacita a seguir caminhando alegremente com Ele, ao longo do enorme caminho da obediência. David McCasland – Nosso Pão Diário(27.02.2003).
Discipulado 2 – Novos Convertidos
Lição 07: O Discípulo e o Perdão
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
Professoras e professores, iniciem a aula cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Se houver alunos ausentes, é interessante que vocês mantenham contato com eles, através de telefone ou email.
- Falem do tema da aula: O Discípulo e o Perdão.
- Solicitem a 02 alunos que relatem, objetivamente, uma situação que vivenciaram sobre o perdão. Depois, comecem, a partir das histórias relatadas, organizar as ideias dos alunos sobre o que seja perdão e também acrescentem outras informações que complementem a formulação deste conceito.
- Trabalhem sobre: Fonte do perdão, como perdoar, consequências do perdão.
- Utilizem a dinâmica “Abrindo o Coração”.
- Para concluir, leiam o texto “A História do Lápis”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Abrindo o Coração
Objetivo: Refletir sobre a importância e a eficácia do perdão.
Material: 01 chave de metal ou confeccionada de cartolina com tamanho ampliado.
Procedimento:
- Apresentem a chave e perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?
- Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.
- Falem que o perdão pode ser comparado a uma chave.
- Perguntem: O que a perdão pode abrir ou fechar?
Exemplos:
Abrir: reatar amizade, alívio de um peso, sentimento de liberdade, perdão de Deus, alegria etc.
Fechar: espaço para brigas, amarguras, ressentimentos, doenças, mente tranquila etc.
- Para finalizar leiam Mc 11.25 e 26.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.- Primeira qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
- Segunda qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
- Terceira qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
- Quarta qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
- Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços e procure ser consciente de cada ação. Autor desconhecido.