JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : CONTEÚDOS ADICIONAIS LIÇÕES 12 CPAD - 3º TRIMESTRE

CONTEÚDOS ADICIONAIS LIÇÕES 12 CPAD - 3º TRIMESTRE

LIÇÃO 12 - MATERNAL
TEMA: PAPAI DO CÉU RECEBE A MINHA OFERTA

Texto Bíblico: Marcos 12.41-44

I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que o Papai do céu recebe a nossa oferta .

· Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Oferta”.      No decorrer da aula, repita a frase: “Papai do céu recebe a minha oferta.


II – Para refletir
Afinal, por que devo eu contribuir, financeiramente, com a Obra de Deus? Que benefícios espirituais obterei com os meus dízimos e as ofertas? Em primeiro lugar, conscientize-se: as ofertas e os dízimos não lhe pertencem; a Deus pertencem. Não é Ele o dono da prata e do ouro? Então, daí a Deus o que é de Deus.
Quando depositamos nossos dízimos e ofertas na casa do tesouro, implicitamente estamos demonstrando que reconheçamos o senhorio de Deus sobre toda a terra, principalmente, sobre os nossos ganhos e haveres. Afinal, como salmodia o cantor sacro, “do Senhor é a terra e a sua plenitude”. Nada do que temos é realmente nosso; nem o nosso próprio  corpo nos pertence; é templo do Espírito Santo.


III – Regras prática para professores
        Envolvimento  ativo, as crianças aprendem melhor fazendo – usando os cinco sentidos. Aprender requer o envolvimento ativo na lição. As envolvidas em fazer suas próprias descobertas experimentam maior retenção. A participação conduz a mudanças de atitude que, por sua vez, motivam os alunos a aplicar a Bíblia em sua vida (Trecho extraído do livro, Manual do Ensino para o Educador Cristão).

IV – Sugestão
Você vai precisar de latinhas de refrigerante, cola colorida, tesoura, cola branca e sulfite.
Previamente encape todas as latinhas com o papel sulfite. Entregue as latinhas para as crianças e os tubos de cola colorida, peça a eles para enfeitarem a lata.
Comente que a latinha será uma latinha missionária. As crianças devem levá-la para casa e juntar moedinhas. Lembrando que Papai do céu recebe a nossa oferta.
 Professor determine o tempo que as crianças devem permanecer com as latinhas em casa. Explique que a oferta para missões é essencial para o sustento dos missionários.

LIÇÃO 12 – JARDIM DE INFÂNCIA
TEMA: O AMIGO DE DEUS É BONDOSO

Texto Bíblico: Atos 9.36-41

De professor para professor

     Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a ser bondosa.

·    A palavra-chave deste domingo é “Bondade”. No decorrer da aula diga: “O amigo de Deus é bondoso”.

·         Ensine aos pequeninos a praticar a bondade.

II Saiba Mais
As crianças resistem a compartilhar suas coisas quando se preocupam se sobrará o suficiente para elas. Explique-lhes que não precisam se preocupar com isso quando obedecem a Deus e compartilham as coisas. O trabalho de Deus é cuidar delas. Por meio da disposição de ajudar os outros, elas demonstram fé e confiança no cuidado de Deus (Texto extraído do livro Ensine sobre Deus as Crianças, CPAD).

III - Conversando com o professor
Bondade como fruto do Espírito é tradução de uma palavra grega que é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia: agathosuse. Quando comparada com chrestotes vemos que bondade é a prática  ou a expressão da benignidade, ou seja, fazer aquilo que é bom. O termo agathosune.
Bondade, então, fala de serviço ou ministério uns aos outros, um espírito de generosidade posto em ação; diz respeito a servir e dar. É o resultado natural da benignidade – a qualidade de interior de ternura, compaixão e brandura. Tudo isso está resumido na palavra amor. O amor é benigno, que é oposto do maligno. O amor é bom, sempre buscando ministrar às necessidades dos outros.

IV – Sugestão
         Você vai precisar de uma caixa de papelão grande, papel pardo, papel sulfite e cola colorida.

Procedimento:
1º Passo
Encape a caixa com o papel pardo.

2º Passo
Peça as crianças para enfeitar a caixa com a cola colorida.

3º Passo
Na folha de papel sulfite escreva o versículo bíblico do dia.

4º Passo
  Solicite às crianças que no próximo domingo tragam doações de roupas, brinquedos e alimentos. Para as crianças carentes.

LIÇÃO 12 - PRIMÁRIO
TEMA: BASTA CRER!

Texto Bíblico: Josué 1.1 – 2.24
 “Pela fé, Raabe, a meretriz, não pareceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias (Hebreus 11.31).”
De uma perspectiva humana, é difícil entender por que a Bíblia deveria falar favoravelmente de Raabe. Ela era uma prostituta e pertencia aos cananeus, um povo pagão que se deleitava na idolatria. Uma mentirosa que enganou seus próprios líderes e ajudou o “inimigo” a escapar. Ela era uma traidora que ajudou a planejar a derrubada de Jericó.
Agora vejamos Raabe de uma perspectiva divina. Ele havia desenvolvido um saudável temor  do Deus de Israel.  Ela estava disposta a  tornar-se parte da nação que tinha aliança com Deus. Os escritos dos Hebreus explicitamente nos dizem que ao receber os espias, Raabe deu uma visível demonstração de fé.
Em sua  vida pós-Jericó, Raabe casou com Salmom e tornou-se finalmente a tataravó do rei Davi! Imagine isso – uma prostituta Cananéia tornou-se parte da linha ancestral dos reis de Israel, incluindo o maior Rei da nação – Jesus Cristo. Raabe ilustra o tipo de transformação que é possível  quando uma pessoa coloca sua fé em Deus.
A questão para nós hoje não é o que estamos fazendo para Deus, mas o que Ele quer fazer por nós. Nossos esforços em viver corretamente não podem nos consertar com Deus. Você tem reconhecido Deus como o  verdadeiro rei da sua vida? Você tem confiado exclusivamente no seu poder para salvá-lo e transformá-lo? Se Deus pode transformar uma prostituta pagã, certamente pode transformar você!
A fé pavimenta o caminho para um relacionamento correto com Deus.
(Texto extraído do livro 365 Lições de Vida extraídas de personagens da Bíblia, CPAD).

LIÇÃO 12 - JUNIORES
TEMA: UMA CRIANÇA COMO REI

MEDITAÇÃO

“A criança chamada ‘difícil’, voluntariosa, hiperativa, problemática

Algumas das causas desses problemas alistamos a seguir. Omissão dos pais ou responsáveis pela criança, na sua idade de formação básica da personalidade (4/5 anos de idade). Também, omissão pelos pais, da disciplina preventiva e cristã, bíblica e amorosa no lar. Fatores hereditários, congênitos; herança genética da criança, não identificados e não tratados. Instintivismo e energia naturais da criança, não trabalhado mediante educação, terapia, amor e disciplina. Ausência constante dos pais; principalmente da mãe. O pai e a mãe estão presentes com a criança, mas sem qualquer autoridade sobre a mesma. Criança que viveu em creches na primeira e na segunda infâncias (havendo exceções aqui, é evidente).
Outras causas são, criança que desde o seu nascimento desconhece limites de tudo, por omissão dos pais. Ler aqui: Provérbios 29.15; 1 Samuel 3.13; 1 Reis 1.6. Estamos falando aqui de limites justos, apropriados, com objetivos definifos e monitorados.
A causa também pode ser o cumprimento de leis bíblicas da “semeadura e colheita” sobre os pais (Gálatas 6.7; Êxodo 34.7; Salmo 99.8; Números 14.20-34). Isto é, quebra das leis bíblicas pelos pais, na sua vida pregressa.” (Ensinador Cristão. CPAD. nº 7.p.20).

Fonte: Manual de Ensino para o Educador Cristão, p-132.

ATIVIDADE

Aproveitando o objetivo da aula de hoje, incentive seus alunos a estudar a Bíblia mediante a seguinte atividade.
Separe algumas Bíblias de Estudo ou concordâncias bíblicas.
Divida a turma pela quantidade de Bíblias ou concordâncias que você conseguir.
Entregue a cada grupo um envelope com 5 palavras distintas, a fim de que possam pesquisar em que locais da Bíblia podem ser encontradas.
Um secretário do grupo deverá anotar numa folha de papel pelo menos três referências referentes a cada palavra.
Ao final, o representante do grupo deverá ler a palavra e as referências para toda a turma, a fim de que todos possam checar se estão corretas.
Se for possível, leve um prêmio para as crianças.

Deus abençoe sua aula!



LIÇÃO 12 – PRÉ-ADOLESCENTES
TEMA: COMO CRESCER NA VIDA CRISTà                                                                                                                         Texto Bíblico: Mateus 5.3-11

Entregue-se completamente a Deus
“Uma das principais qualidades de um excelente pincel de um artista deve ser sua total entrega ao pintor para que possa fazer o que quiser com ele. Um harpista gosta muito de tocar em uma determinada harpa porque a conhece, e o instrumento quase parece conhecê-lo. Assim, quando Deus coloca suas mãos nas cordas de nosso ser, e toda força em nós parece responder aos movimentos das mãos dEle, tornamo-nos um instrumento que Ele pode usar.
    Não é fácil ficar nessa condição, estar sensível a ponto de receber a impressão que o Espírito deseja transmitir e ser influenciado por Ele. Se buscarmos a Deus diariamente, orando sem cessar, nos tornaremos um pincel na mão do Artista e uma harpa afinada para tocar a música do Mestre.
Quão sensível você é ao toque do Mestre? Você fica atento para ouvi-lo? (Texto extraído do livro O Melhor de Charles Spurgeon, editado pela CPAD).
Para termos uma vida cristã sadia e prospera devemos entregá-la nas mãos do Mestre

Lição 12 – ADOLESCENTES
TEMA: A ÉTICA DOS FILHOS DE DEUS

Texto Bíblico: Mateus 5.13-22

Para o cristão, a ética pode ser entendida como um conjunto de regras de conduta, aceitas pelos cristãos, tendo por fundamento a Palavra de Deus. Para os que creem em Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas, o certo ou o errado devem ter como base a Bíblia Sagrada, considerada como “regra de fé e prática”, conforme bem a definiram Lutero e outros reformadores.  A ética cristã pode valer-se de argumentos filosóficos, de modo complementar, mas prescinde deles nas definições do que é certo ou errado. Segundo Gardner, “a tarefa da ética cristã seria bem mais fácil se, por um lado, o cristão pudesse aceitar as conclusões da razão natural, pura e simplesmente, portanto, sem crítica, acrescentando-as ao que é do seu conhecimento pela fé, ou, por outro lado, se as pudesse repudiar sumariamente. Estes dois processos de relacionar a ética cristã com o pensamento ético secular são, no entanto, insatisfatórios...” (Fé Bíblica e Ética Social, p.33).
Os padrões da ética humana mudam conforme as tendências dos valores morais da sociedade. De país para país, verifica-se que há o fenômeno chamado de “nova moralidade”, que envelhece em pouco tempo. Entretanto, na visão de Rudnick, “a ‘nova moralidade’, que estamos experimentando desde os anos sessentas não é o tipo de atualização natural e necessária dos pontos de vista éticos, com base em nova informação. É, na verdade, uma revolução ética, na qual os princípios da ética cristã têm sido agredidos e repudiados por muitos” (Ética Cristã para Hoje, p.18).
Assim temos de admitir que a ética cristã tem sua própria lógica e consistência, quando baseada na Bíblia, pois esta é infalível, imutável e inerrante.

Texto extraído da obra “Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo”, editada pela CPAD.


LIÇÃO 12 – JUVENIS
TEMA: O FIM VEM
Texto Bíblico: 1 Tessalonicensses 5.2-6; Mateus 24.21,22

A segunda besta, o falso profeta, opera muitos sinais e milagres (“sinais” no versículo 13 é a tradução da mesma palavra grega (semeia) usada no Evangelho de João para descrever os milagres de Jesus). Na presença dos povos, o falso profeta faz até com que fogo, aparentemente vindo do céu, caia na terra. Trata-se de uma imitação clara do milagre realizado por Elias ao desafiar os israelitas a decidirem entre o Senhor e Baal. Apesar dos sacerdotes de Baal não puderem realizar o prodígio (1 Rs 18.22-34), o Falso Profeta, através do poder de Satanás, o fará. Todos ficarão impressionados. Até mesmo nessa era tão científica, há pessoas ingênuas dispostas a seguir os falsos profetas; são enganadas pelos milagres que não têm por objetivo glorificar a Deus. Os pretensos milagres do Falso Profeta têm por objetivo enganar a humanidade (1 Ts 2.9-12). Mas Israel é advertido em Deuteronômio 13.1-3 a precaver-se contra os falsos profetas que, apesar dos sinais e milagres que operam, leva o povo a desvirar-se da Palavra de Deus. Os tais devem ser considerados impostores. Pois os verdadeiros profetas falam por Deus, e encorajam a servi-lo e a adorar CRISTO.

TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA: A Vitória Final: Uma investigação exegética do Apocalipse. 1. ed., Rio de Janeiro: CAPD, P. 1995.


LIÇÃO 12 – JOVENS E ADULTOS
TEMA: A RECIPROCIDADE DO AMOR CRISTÃO

INTRODUÇÃO

I. As ofertas dos filipenses como providência divina
II. O contentamento em Cristo em qualquer situação
III. A principal fonte do contentamento (4.13)

CONCLUSÃO

COMPROMISSO COM O CONTENTAMENTO (Filipenses 4.10-13)

Por David Demchuk

Paulo começa expressando sua alegria pela renovada preocupação dos filipenses para com ele. O acontecimento particular que causou esta explosão de alegria foi a vinda de Epafrodito com a oferta da igreja. A alegre reação de Paulo (apropriadamente traduzida como “regozijo”; Fee, 428) comunica sua gratidão. A magnitude de sua gratidão é salientada pela palavra “muito” (colocada como ênfase na frase). Paulo se regozijava “no Senhor”, uma expressão ligada à alegria expressa ao longo da carta (3.1; 4.4).
A frase “reviver a vossa lembrança de mim” tem várias implicações. A palavra “renovar” ou “reviver” ilustra o rejuvenescimento de uma árvore ou planta na primavera, após uma estação dormente. Paulo não está expressando algum lapso na preocupação dos filipenses para com ele, por esquecimento. Está sugerindo que embora sempre tenham cuidado dele, seus cuidados finalmente produziram frutos, uma obra tangível refletida pelas ofertas que lhe foram enviadas. A “lembrança” ou “preocupação” é a tradução de uma palavra comum na carta (phroneo; 1.7; 2.2,5). As palavras escolhidos por Paulo não falam somente sobre estar ciente das necessidades de alguém, mas também implicam uma aplicação prática deste pensamento. Por meio de suas ofertas, estavam de fato agindo para com ele conforme aquilo que lhes havia ensinado em relação ao tratamento mútuo entre os membros da comunidade de Filipos. Isto foi reforçado na parte final do verso 10, onde Paulo reconhece que os filipenses estavam realmente preocupados com ele, porém, faltava-lhes a oportunidade para expressá-lo.
Esta nota de consideração não surge do sentimento de alívio. O apóstolo não está dizendo: “Afinal, vocês me ajudaram; eu estava ficando desesperado!” Nos versos 11-14, Paulo ressalta ser livre da opressão da necessidade. Sua alegria não se deve a ter suas necessidades satisfeitas, mas ao fato de que a preocupação dos filipenses está fundamentada no Senhor. O relacionamento de Paulo com Deus tem-no conduzido a um senso de contentamento que transcende sua circunstância imediata. Os filósofos estóicos usaram a palavra “contentamento” (autarkes) para denotar o caráter desejável de uma pessoa que aprendeu a viver de maneira auto-suficiente. Este indivíduo seria capaz de viver uma vida livre da influência das circunstâncias e pressões externas. Para Paulo, este contentamento não consistia em auto-suficiência, mas, antes, na dependência de Deus. Foi o poder de Deus em sua vida que o capacitou a viver acima de suas circunstâncias presentes. Este contentamento foi “aprendido”, não de modo teórico, mas nas experiências através das quais Deus conduziu Paulo até este ponto em sua vida. 
Paulo desenvolve este contentamento no verso 12. Experimentou tanto a necessidade quanto a abundância. (A palavra usada para “necessidade” aqui, é a mesma para humilhação de Cristo no capítulo 2.8; mas, devido a este contexto, provavelmente se refere à privação econômica). Ele então emprega dois conjuntos de verbos contrastantes para mostrar os extremos através dos quais experimentou este contentamento: quando estava bem alimentado, quando teve fome, quando viveu períodos de abundância e quando viveu e quando padeceu necessidades. Através de todas estas situações, descobriu o segredo do contentamento.
Em uma conclusão final, o verso 13 revela a principal fonte do contentamento de Paulo: “posso todas as coisas, naquele que me fortalece”. Este contexto do verso tem sido frequentemente transgredido, e esta verdade tem sido colocada a serviço de extravagâncias caprichosas. O apóstolo está claramente se referindo à grande variedade de suas experiências (v. 12). A importância do verso 13 é encontrada no fato dessa capacidade de Paulo lutar com as adversidades da vida não ter sido alcançada por meio da auto-suficiência (como os estóicos ensinavam), mas através da suficiência em Cristo. Este fortalecimento foi parte da experiência cristã contínua de Paulo e estava fundamentado em sua união com Cristo.   

Texto extraído do “Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento”, editado pela CPAD. 
















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