JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : Variedades

Variedades

ARTIGO: O PROFESSOR COMO ANIMADOR DE INTELIGÊNCIAS

Você considera seus alunos inteligentes? Já observou se eles pensam bem antes de responder a uma questão mais elaborada? Costumam compreender, interpretar e assimilar o conteúdo recebido, com certa facilidade? O que significa ser inteligente? O vocábulo “inteligência” vem da junção de duas palavras latinas, inter “entre” e eligere “escolher”. No sentido amplo, inteligência é a capacidade cerebral pela qual conseguimos compreender as coisas a partir da escolha do melhor caminho. Entretanto, no sentido mais restrito, podemos dizer que inteligência é a capacidade de resolver problemas novos por meio do pensamento. De certo modo, isso concorda com o ensinamento geral da Bíblia sobre o assunto: Deus nos fez com a habilidade de nos adaptarmos às novas situações e problemas da vida. Ele nos criou com a competência de pensar. Por isso, em sala de aula, devemos oferecer aos nossos alunos a oportunidade da iniciativa, criatividade e esforço próprio, sem os quais, jamais desenvolverão amplamente sua capacidade cognitiva  -  imprescindível à aprendizagem.

Quem é o aluno inteligente?

Você é capaz de identificá-lo? Ele está em sua classe? O aluno inteligente não é somente aquele que aprende com facilidade, mas também o que se adapta às situações inéditas e problemas da vida. Ele pensa reflexivamente e exprime suas opiniões e idéias com clareza e exatidão. É aquele que está sempre pronto para aprender coisas novas, conforme ensinou Francis Bacon, “um homem inteligente consegue criar mais oportunidades do que ele encontra.”
 
Por que animador de inteligências?

A pedagogia moderna diz que ensinar é fazer pensar, é estimular para resolução de problemas. Portanto, o mestre deve estimular o educando a pensar por conta própria. Ou seja, produzir pensamentos novos por sua própria vontade e esforço. Não se sabe bem por que, mas há professores, tanto na educação secular quanto na cristã, que não propiciam a seus alunos a oportunidade de pensar com autonomia. O Mestre dos mestres não agiu desse modo! Jesus sempre estimulou seus discípulos a pensarem por meio de perguntas inquiridoras e situações que requeriam profunda reflexão. Seus questionamentos indiretos exigiam que os discípulos comparassem, examinassem, relembrassem e avaliassem o que havia aprendido. Ao ensinar a multidão por meio de parábolas, sua intenção nunca foi a de confundir seus ouvintes, mas, sim, de estimulá-los a descobrir o significado das palavras que Ele proferia.
Ao longo de alguns anos venho enfatizando que o professor não é apenas um transferidor de informações e conhecimentos. Sua principal função, segundo Gardner, é animar, estimular, despertar as potencialidades e as múltiplas inteligências de seus alunos. Contar histórias para crianças é uma excelente técnica de ensino, mas por que terminá-las sempre? O ideal é que a criança interaja com a história contada, apresentando o final dela ou trechos que pressuponham continuidade.

Incentive a construção do pensamento

Outra prática interessante é incentivar os alunos a recontar a lição com suas próprias palavras, oralmente ou por escrito. Isso faz com que apreendam e assimilem o pensamento central do conteúdo de ensino com mais facilidade. O professor não deve formular perguntas com respostas óbvias. O correto é elaborar questões que lhes permitam refletir criticamente em mais de uma possibilidade de resposta. Na procura pelas melhores e mais adequadas respostas, os alunos ponderam, analisam as experiências anteriores e buscam novas informações que os ajudam a esclarecer, explicar e validar a nova experiência de aprendizagem.

O aluno que pensa com autonomia tem iniciativa, determinação, e está apto para colaborar com o professor e partilhar seus conhecimentos com os colegas. Pensar é aprender a ser livre, responsável e honrado. É duvidar, questionar, não de forma altaneira, orgulhosa, presunçosa, mas visando o bem comum. Pensar não é repetir ou simplesmente reproduzir. É ativar o que de nobre há no ser humano, porque pensar é também sentir, intuir. Acerca disso, advertiu-nos o educador norte-americano, John Dewey: “O objetivo da educação devia ser ensinar a pensar, e não ensinar o que pensar”.

Nossos alunos não são “mentes vazias”

O professor deve abandonar a retrógrada postura de não reconhecer os saberes de seus alunos, uma vez que trazem consigo os conhecimentos adquiridos em outras situações de aprendizagem, vivências e experiências. Conforme afirmou David Ausubel, “o fato singular mais importante que influencia a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece”.

Grande parte do que o mestre ensina e pratica em classe não é de sua própria lavra ou propriedade intelectual. Nossos alunos não são “mentes vazias”! Não são recipientes ou bancos de dados, ao contrário, são seres pensantes, criativos, imaginativos, extraordinários. Pensam o tempo todo enquanto recebem nossos conteúdos e instruções. Possuem conhecimentos bíblicos e gerais que precisam ser valorizados e compartilhados. O mestre da Escola Dominical precisa estar atento para essa realidade. Não há mais como “esconder as cartas na manga” à maneira dos “experts” do passado que monopolizavam a informação para se mostrarem superiores a seus alunos. Hoje, a tecnologia de ensino não é mais a informação, e sim, a comunicação. E o professor... bem... o professor assume um papel mais relevante: animador de inteligências coletivas.    

Marcos Tuler é pastor, pedagogo, escritor, conferencista e Reitor da FAECAD (Faculdade de Ciência e Tecnologia da CGADB)

Contatos

marcos.tuler@cpad.com.br
www.marcostuler.com.br
www.prmarcostuler.blogspot.com.br




ARTIGO: JESUS, O MAIOR PEDAGOGO DE TODOS OS TEMPOS

Uma das principais características do método de ensino de Jesus é a sua flexibilidade. Ele sempre adaptava sua metodologia às situações específicas. O que determinava o seu método era o conteúdo de seu ensino, as características e os conhecimentos de seus discípulos, e a sua própria personalidade.

O Mestre raramente fazia discursos ou pregações que hoje chamamos de “comunicação unilateral”. Ele ensinava a partir de uma situação específica; uma conversa, uma pergunta, uma necessidade ou ainda, a partir da resistência de seus ouvintes.

A grande maioria das parábolas de Jesus foi contada como resposta a uma pergunta. Mesmo durante a instrução verbal, Jesus direcionava seu ensino às experiências de seus discípulos.

Ensino centrado nos alunos

Jesus considerava as dúvidas, necessidades, expectativas e até os conhecimentos de seus discípulos. A formulação e a apresentação do conteúdo de seu ensino correspondiam totalmente ao modo de pensar de seus ouvintes orientais.

A linguagem de Jesus era prática e ilustrada e não abstrata e sistemática. Sua prédica e ensino eram compreensíveis, acessíveis às pessoas simples e medianas de seu tempo.

Ensino através de métodos e recursos variados


Jesus não ensina através da simples memorização. Mas, usava variados métodos, tais como: repetições, parábolas, simbologias, hipérboles, trocadilhos, comparações, metáforas, provérbios, enigmas, paradoxos, ironias etc.

Para auxiliar na compreensão de sua mensagem, o Mestre complementava sua instrução verbal com diversos meios de expressão, como por exemplo, material visual e dramatização. Jesus pegava qualquer coisa ou objeto e os usava como exemplo: sementes, pássaros, campos, uma figueira, uma moeda, um peixe etc. As ilustrações mais notáveis de seu ensinamento foram os seus milagres. Eles não foram somente sinais de sua autoridade, mas também um poderoso meio de ensino.

Para contrastar com a metodologia dos rabinos, Jesus não usava o método da memorização, porém tornava o seu ensino inesquecível por meio de palavras penetrantes e exemplos extraordinários.

Ensino baseado na reflexão

O ensino de Jesus despertava a curiosidade, o interesse e, acima de tudo, a reflexão de seus ouvintes. Muitas vezes, ele respondia às perguntas com um novo questionamento ou com uma parábola, o que levava sua audiência à formulação de suas próprias conclusões. As parábolas são exemplos disso. A intenção de Jesus não era confundir seus ouvintes, mas desafiá-los a descobrirem o significado das palavras que ele proferia.
Jesus foi o maior pedagogo de todos os tempos: desafiava seus alunos a aprender a partir do próprio esforço.

A pedagogia moderna diz que o professor deve propor situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas dos alunos. A aprendizagem se realiza através da conduta ativa do aluno, que aprende mediante o que ele faz e não o que faz o professor.
A maior parte dos ensinos de Jesus contrariava a hipocrisia dos fariseus, sacerdotes, levitas e judeus religiosos. Ele não falava de tudo abertamente, mas os que se interessavam pelas coisas do Reino de Deus, podiam entender com perfeição o que dizia através das parábolas.

Ensino baseado em relacionamentos

Se
o principal objetivo do professor é “transferir saberes” não há necessidade de se estabelecer relacionamentos. Mas, se sua meta principal é transformar o aluno a fim de que seja semelhante a Cristo, uma convivência positiva e afetuosa será essencial.
Jesus “nomeou doze para que estivessem com ele” (Mc 3.14).

Ensino baseado no interesse do aluno


Suas histórias conquistavam o coração de seus ouvintes porque vinham diretamente de encontro às suas próprias frustrações e desapontamentos. Falou de um servo impiedoso (Mt 18:23), de salários iguais por trabalhos desiguais (Mt 20:1ss), do assassinato dos lavradores (Mt 21:33ss), dos convidados indignos do casamento (Mt 22:1ss), das virgens despreparadas (Mt 25:1ss), dos investidores sábios e tolos (Mt 25:14ss), construtores sábios e tolos (Lc 6:46ss), um bom samaritano (Lc 10:30ss), um tolo homem rico (Lc 12:16ss), uma ovelha perdida, uma dracma e um filho (Lc 15:3ss) etc. 
O Mestre empregava grande ênfase em seus ensinos. Se tua mão ou pé te fizer pecar, “corta-os” (Mc 9:43, 45). Se teu olho te fizer pecar, “lança-o fora” (Mc 9:47). A única forma de ser discípulo de Jesus era “aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida” (Lc 14:26). 

Ele fazia perguntas, enfocava o seu ensino na perspectiva dos seus alunos, e usava parábolas com as massas, mas esperava até estar sozinho com seus os discípulos para explicá-las (Mt 13:10-18; Mc 5:33-34). Aqueles que verdadeiramente tivessem fome de justiça obedeceriam, aprenderiam e cresceriam. Aqueles que fossem meramente curiosos ficariam abandonados à margem do caminho.

Ensino através do próprio exemplo

A vida de Jesus era compatível com aquilo que ensinava.  Ele inspirava seus discípulos a imitá-lo. Orem como eu oro. Amem como eu vos amo. Sirvam como eu sirvo. Carreguem sua cruz como carrego a minha. Cuidem das ovelhas assim como eu o faço. Terminem a sua carreira assim como terminei a minha. Os melhores mestres são exemplos vivos do conteúdo de seu ensino.
   
Ensino personalizado

Em nenhuma ocasião nas Escrituras vemos Jesus se sentar para ensinar, dizendo: “Hoje nossa lição será Levítico, pergaminho 3”. Seus ensinamentos fluíam das necessidades das pessoas a quem ensinava, de situações e problemas que apresentavam, das verdadeiras crises da vida.
Isso não quer dizer que será desnecessário um currículo organizado. Os organizadores de currículos proporcionam um enorme auxílio aos mestres em nossas igrejas. Os materiais, quando bem projetados, abrangem uma grande variedade de questões relevantes ao crescimento no Senhor. Mas, a ênfase de nossas aulas deve estar concentrada nas pessoas que delas estão participando, e não nas linhas da lição. A Palavra de Deus é a Verdade. Mas ela se tornará a “verdade-que-me-interessa” à medida que se relacionar à minha vida.

Jesus compreendeu o equilíbrio entre as Escrituras e a as necessidades da vida. Muitos mestres em nossas igrejas, tanto voluntários como ministros, não entendem esse equilíbrio. O objetivo dominante em muitas classes é “Dar toda a lição” e, em seu nome, as perguntas são ignoradas, os comentários reduzidos, e as experiências pessoais restringidas. O mestre que diz: “caro aluno, gostaria de gastar mais tempo considerando sua pergunta, porém tenho mais quatro versículos para ler”, poderá concluir sua lição, mas não terá ensinado seu aluno. Planeje sua aula de forma que haja espaço para interrupções e perguntas. Estimule as discussões e a liberdade durante a aula. Ensine pessoas, não lições.

Ensino focado no caráter do aluno

Os fariseus conheciam o conteúdo. Haviam decorado os cinco livros de Moisés. Dominavam uma miríade de detalhes sobre a forma mais correta de orar, de dar esmolas e de jejuar. Sua religião era uma demonstração superficial e técnica de exibições exteriores de atos rotineiros e regras decoradas, um enfadonho livro de regulamentos que os transformava em “críticos santarrões”.

Jesus descrevia a ética do reino como um “rio de vida, com a claridade de seu manancial; uma moralidade de coração”. O caráter tem como enfoque o coração: pensamentos, emoções e conduta. O enfoque no pensamento pergunta: “Como você compreende isso?”. O enfoque emocional pergunta: “Como você considera ou valoriza isso?”, e o enfoque na conduta pergunta: “O que você fará com isso?”. Estas perguntas formam a trilogia do ensino sobre a construção do caráter.

Para que os alunos possam desenvolver seu caráter precisam ter liberdade de pensamento e decidir por si mesmos. Jesus levava isso em consideração. Seus discípulos livremente decidiram segui-lo, enquanto o rico e jovem administrador decidiu o contrário. Judas decidiu trair Jesus, Tomé decidiu duvidar, e Pedro decidiu negar o Senhor. Os discípulos decidiram fugir quando Jesus foi preso. Os fariseus odiavam essa liberdade, pois estavam mais preocupados em controlar as pessoas. 

Marcos Tuler é pastor, pedagogo, escritor, conferencista e Reitor da FAECAD (Faculdade de Ciência e Tecnologia da CGADB)






 NA ESCOLA DOMINICAL

Competências são capacidades, habilidades, aptidões ou um conjunto de conhecimentos e atitudes que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações ou pessoas que desejamos conhecer.

Para realizar um trabalho dinâmico, pertinente e eficaz, o professor de Escola Dominical precisa, no mínimo, desenvolver as seguintes competências:  

Competência para traçar e alcançar objetivos

Um professor do interior contou-me que para lavrar a terra o agricultor precisa escolher um determinado ponto à frente, em linha reta, antes de começar a cavar. Isso faz com que a vala, aberta pelo arado, não fique sinuosa até o fim.

Do mesmo modo os mestres precisam de direção. Não há como desenvolverem um bom trabalho educativo sem metas bem delineadas à sua frente. Conforme lecionou Aristóteles, todos os nossos atos devem ter um fim definido, “à maneira dos arqueiros que apontam para um alvo bem assinalado”. 

Quando o professor prevê as competências e habilidades que seus alunos revelarão à conclusão de uma seqüência de ensino, incorpora ao conteúdo didático, oportunidades para que eles pratiquem comportamentos que estejam de acordo com os objetivos visados. Um professor cônscio de sua chamada para o magistério eclesiástico jamais propõe atividades para o simples preenchimento do tempo de aula, uma vez que todas elas deverão estar de acordo com os objetivos formulados.

Competência para planejar o ensino

É inadmissível trabalhar com educação cristã sem um plano de ação didática. Há professores que repudiam a técnica do planejamento dizendo que o plano é apenas um roteiro, abreviado, esquemático, sem cor e aparentemente sem vida.   Essa atitude irrefletida demonstra claramente a falta de compreensão e de imaginação dos que assim procedem.

Todo plano, tanto no ensino quanto em qualquer área da vida humana, é, por sua própria natureza, esquemático, lacônico e despido de vivacidade. Comparece-se, por exemplo, a frieza geométrica da planta de uma casa com a beleza, o conforto e o aconchego dessa mesma residência já construída, mobiliada e com seus alegres moradores. Na área de ensino, o plano não foge à regra; ele é também esquemático e frio.

Define os objetivos a atingir, o tempo necessário para alcançá-los, as etapas a percorrer, os recursos a empregar e o método a seguir. Todo esse esquema e essa linguagem fria, não significam que o ensino a ser ministrado baseado nesse plano deva ser igualmente mecânico e despersonalizado. Pelo contrário, compete ao professor que o confeccionou, dar-lhe vida e colorido no ato de sua execução, impregnando-o de sua personalidade dinâmica, sua vibração, entusiasmo e graça divina. Mas, lembrem-se! A despeito de sua importância, o plano não é uma “camisa de força”, por isso jamais pode ser feito por outra pessoa e imposto ao professor.  

Competência para orientar a aprendizagem

O ensino consiste na orientação que se dá aos alunos em seu aprendizado. O trabalho do educador cristão não se resume em simplesmente apresentar aos alunos conceitos, idéias e fatos bíblicos, mas, em conduzi-los no processo de aprender até que cheguem às suas próprias conclusões a respeito da matéria de estudo. O que o professor faz só é relevante em função do que leva seus alunos a fazerem. Em outras palavras, o autêntico educador não é o que apenas aponta o caminho do conhecimento, mas o que conduz seus alunos diligentemente ao longo desse caminho. A missão precípua do professor é estimular a busca do conhecimento e não trazê-los pronto para a sala de aula.

Tempos atrás, muitos educadores imaginavam que sua principal responsabilidade docente consistia na seleção de certa quantidade de informação, para serem amontoadas na mente dos alunos. Nesse sentido, o bom aluno era aquele capaz de armazenar o máximo possível desses “dados” e reproduzi-los todas as vezes que fosse solicitado. 

Hoje se sabe que o ensino não está baseado no que o professor faz para os alunos, mas naquilo que o próprio aluno faz em decorrência da orientação recebida pelo professor. Isto nos faz lembrar um adágio popular que diz: “Poderás levar o cavalo até a água, mas não poderás fazê-lo beber”.

A nobre tarefa de educar vai além das raias da informação ou mera instrução. Educar tem a ver com transmissão e assimilação de valores culturais, sociais e espirituais. Quem exerce apenas tecnicamente a função de ensinar não tem consciência de sua missão educativa, formadora de pessoas e de “mundos”.

O professor precisa mudar de postura! Abandonar a cômoda e “honrosa” atitude professoral e assumir, definitivamente, conforme leciona Carls Rogers, a função de “facilitador da aprendizagem”.

O que nossas crianças, adolescentes e jovens se tornarem sob a nossa orientação na Escola Dominical, servirá como prova do que de fato representou o nosso ensino para eles.

Conclusão

São tantas competências necessárias aos professores da Escola Dominical, devido à especificidade do seu trabalho, que jamais esgotaria o tema em espaço tão exíguo. Não é fácil encontrar alguém que reúna uma boa parte de todos os atributos necessários a um professor capacitado e idôneo. Por isso, gostaria de concluir este artigo dizendo que o mestre da Escola Dominical não necessita ser um exímio técnico do conhecimento. O que realmente precisa é de ser um educador cristão em toda a acepção da palavra. O educador não é um simples professor, no sentido daquele que apenas ensina uma ciência, técnica ou disciplina. Educadores e professores possuem natureza e função distintas. Eles não são forjados no mesmo forno.

Os alunos podem se esquecer das lições de seus mestres, mas, dificilmente da pessoa que eles representam. Afinal, os melhores professores ensinam as lições da própria vida.

Se um educador revela personalidade estável, ajustando-se e enfrentando ponderadamente os problemas da vida, se sempre combina os ensinamentos de Cristo aos seus melhores conhecimentos e habilidades, por certo conduzirá seus alunos ao âmago de suas próprias experiências. O ensino realmente ocorre quando os alunos conservam na memória as lições vividas por seus competentes mestres.

Marcos Tuler é pastor, pedagogo, escritor, conferencista e Reitor da FAECAD (Faculdade de Ciência e Tecnologia da CGADB)







ARTIGO: COMO MELHORAR A ESCOLA DOMINICAL

INTRODUÇÃO

Antes de tratarmos do tema “Como Melhorar a Escola Dominical”, faremos algumas reflexões sobre a importância da ED no contexto da Educação Cristã.

A) A Escola Dominical não é uma atividade opcional, é uma atividade essencial.

Ela se confunde com a própria essência da Igreja.

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42).

“A Escola Dominical não é uma parte da igreja; é a própria igreja ministrando ensino bíblico metódico.”

OBS: Enquanto as igrejas tradicionais estão repensando a ED, grande parte das igrejas pentecostais somente começaram a pensar na relevância do ensino bíblico sistemático de algumas décadas para cá.

Há algumas décadas atrás, na maioria das igrejas tradicionais, era comum o número de matriculados na ED ser superior ao número de membros da igreja. O que podemos dizer das nossas Escolas Dominicais?

B) Onde fica a ED no programa geral de nossas igrejas? Qual a sua importância?

Conceito: “A Escola Dominical conjuga os dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mt 28.20; Mc 16.15). Ela evangeliza enquanto ensina.”

O cumprimento da Grande Comissão através da ED, pode ser visto em quatro etapas:

Alcançar - a ED é o instrumento que cada igreja possui para alcançar todas as faixas etárias.

Conquistar - através do testemunho e da exposição da Palavra: “…serão todos ensinados por Deus…todo aquele que do pai ouviu e aprendeu vem a mim” (Jo 6.45). A conversão é eterna quando acontece através do ensino.

Ensinar - até que ponto estamos realmente ensinando aqueles que temos conquistado?

“O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser pedagógico e metódico como numa escola, sem contudo deixar de ser profundamente espiritual.”

Treinar - devemos treiná-los para que instruam a outros.

I. ATRAVÉS DE UMA EFICIENTE ADMINISTRAÇÃO

1. A administração só será eficiente se houver organização.

Organização lembra ordem, método de trabalho, estrutura, conformação, planejamento, preparo, definição de objetivos.

O crescimento sem ordem é aparente e infrutífero.

“Uma vez que a ordem penetra o universo de Deus, temos base para crer que o céu é lugar de perfeita ordem. Leis preciosas e infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo átomo até os maiores corpos celestes.”

Deus é um ser organizado: planejou a criação; a nossa redenção; a ordem das tribos; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc.

A organização na Escola Dominical é extremamente necessária. Deverá estar presente em cada fase do trabalho: no planejamento, na execução do plano, e na avaliação dos resultados.

A organização da ED deve ser simples e funcional; de acordo com a realidade de cada igreja.

Razões para a organização:

Dividir e fixar responsabilidades;
Esclarecer os limites do trabalho a ser realizado;
Atender as necessidades das pessoas envolvidas;
Garantir resultados satisfatórios.

II. ATRAVÉS DE UM PLANO DE CRESCIMENTO

A Escola Dominical deve crescer tanto em quantidade quanto em qualidade.

As escolas que estão sempre crescendo numericamente, geralmente são as que mais se preocupam com a melhoria da qualidade de ensino. Quais os passos necessários para que a Escola Dominical cresça?

1. Localizar o povo.

Os líderes da ED precisam saber onde se encontra a sua população alvo.

É necessário saber quem são e onde estão os alunos em potencial a serem matriculadas na Escola Dominical. Onde está a fonte de novos alunos?

a) Lista de novos convertidos.

Muitos se convertem e não voltam mais à igreja. Precisamos buscá-los!
Os novos convertidos são como crianças recém-nascidas em Cristo; precisam ser recepcionados e identificados imediatamente após a conversão. (Ficha de identificação e triagem).

b) Relação de visitantes na escola e nos cultos da igreja.

c) O rol de membros da igreja.

O rol de membros é uma fonte quase inesgotável. Faça uma campanha com o lema “Cada crente um aluno”.

O número de matriculados na ED deverá ser maior que o número de crentes no rol de membros da igreja.

d) A comunidade ao redor da igreja.

Faça um recenseamento. Já que o departamento crescerá, os administradores deverão pensar em que direção ele irá crescer.

Faça uma visita ás famílias e convide-as para visitar a Escola Dominical. (Organize uma classe para não crentes.)

2. Promova uma campanha contínua de matrículas.

Existe uma ligação direta entre a matrícula e a presença na ED. Á medida que cresce a matrícula, cresce também a presença.

Para dobrar a freqüência na ED é necessário dobrar a matrícula. (Geralmente, o número de alunos que freqüentam a ED assiduamente, corresponde a metade do número de alunos matriculados.)

a) Que plano de matrícula a sua igreja usa?

Plano de matrícula contrário ao crescimento.
Exigência de um novo aluno assistir à classe durante certo número de domingos seguidos, antes de ser matriculado.
Desligar qualquer pessoa matriculada que não assista com regularidade à classe.
Motivos justos para desligamentos: morte; transferência para outra igreja; mudança de residência que impossibilite a assistência à escola; um pedido insistente da parte do próprio aluno.
b) Quando se deve matricular um novo aluno?

Imediatamente, se for esse o desejo dele. Não se deve pôr obstáculos para a efetivação da matrícula.

3. Elabore um programa de visitação.

A visitação visa encorajar os alunos ausentes, e reintegrá-los à vida cristã.
(Todo Domingo, cada classe deve preparar uma lista de alunos ausentes e determinar quem da classe os visitará durante a semana.)

4. Ampliar as estruturas.

Criar novos departamentos, novas classes.

5. Providenciar espaço adequado.

Não adianta pensar em matricular novos alunos, em formar novas classes, se não existe espaço para a nova classe funcionar. Este é um dos principais problemas que explicam o pouco crescimento na maioria das Escolas Dominicais.

“A Escola Dominical crescerá enquanto houver espaço para as classes”

a) Redimensionar o espaço que já possui na igreja.

Um estudo criterioso apontará o espaço não usado ou mal usado.

b) Aproveitar o espaço existente nas casas próximas à igreja ou em escolas públicas ou particulares (Se for extremamente necessário).

c) Realizar a Escola Dominical em dois turnos.

Algumas igrejas realizam duas Escolas Dominicais: uma pela manhã e outra à tarde. Os colégios fazem isto; porque não a igreja?

d) Ampliar a construção.

A igreja que constrói espaço suficiente para a sua ED tem espaço para todas as suas necessidades.

III. ATRAVÉS DO ALISTAMENTO, FORMAÇÃO, E TREINAMENTO DE NOVOS PROFESSORES

Se a ED vai crescer em organização e providenciar espaço para novas classes, naturalmente precisará de novos professores.

Como alistar novos professores? Quais os critérios de escolha? Como identificar um autêntico candidato ao magistério cristão?

VOCAÇÃO

É ideal que o professor tenha vocação para o magistério.

Vocação é a inclinação predominante para um determinado tipo de vida e de atividade, no qual o indivíduo encontra plena satisfação e melhores possibilidades de auto-realização.

É a tendência natural para realizar determinada atividade de modo excelente; aptidão, talento, inclinação.

A vocação floresce no próprio interior da personalidade.

De que modo se manifesta?
A vocação revela-se como um conjunto de predisposições; preferências afetivas, atitudes e ideais de cultura e de sociabilidade.

Temperamento. Temperamentos egocêntricos, fechados, incapazes de abrir e manter contatos sociais comuns com certo calor e entusiasmo, não estão preparados para a função do magistério.

Sociabilidade. A educação e o ensino são fenômenos de interação psicológica e social; este exige comunicabilidade e dedicação à pessoa dos educandos e aos seus problemas.

Amor “paedagogicus”. Simpatia e interesse natural pelos alunos e desejo de auxiliá-los nos seus problemas e anseios.

Geralmente a escolha de um professor favorito se baseia num relacionamento pessoal e não na capacidade para ensinar. Os alunos se lembram dos professores que mostraram interesse especial e cuidaram deles antes de se lembrarem daqueles que tinham bons dotes de oratória.

Apreço e interesse pelos valores da inteligência e da cultura. O professor que realmente tem vocação para o magistério é naturalmente um estudioso, um leitor assíduo, com sede de novos conhecimentos, capaz de se entusiasmar pelo progresso da ciência e da cultura.

APTIDÕES NATURAIS

É ideal que o professor seja pré-qualificado para o exercício de suas funções.

Saúde e equilíbrio mental;
Boa apresentação;
Órgãos de fonação, visão e audição em boas condições;
Boa voz: firme, agradável, convincente;
Linguagem fluente, clara e simples;
Confiança em si mesmo, com perfeito controle emocional;
Naturalidade e desembaraço;
Firmeza e perseverança;
Imaginação, iniciativa e liderança;
Habilidade de criar e manter boas relações humanas com seus alunos.

QUALIFICAÇÃO ESPIRITUAL (CHAMADA)

Em linhas gerais, o professor precisa ser um crente fiel, espiritual e seguro conhecedor das doutrinas bíblicas, além de ter comprovada capacidade para ensinar.

Ser chamado por Deus para o ministério do ensino (Ef 4.11,12).

Como identificar os professores genuinamente chamados?

Os chamados têm esmero (dedicação): “…se é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b).

Esmero significa integralidade de tempo no ministério - estar com a mente, o coração e a vida nesse ministério.

Ter um relacionamento vital e real com Jesus Cristo.

Cristo é seu salvador pessoal; salvo-o de todo o pecado e é também Senhor e dono da sua vida.

Esforçar-se em seguir o exemplo de Jesus.

Jesus é o maior pedagogo de todos os tempos; usou todos os métodos didáticos disponíveis para ensinar.

Reconhecer a importância da sua tarefa.

Encarar o magistério cristão com seriedade. Chegará o dia em que cada professor dará contas de si mesmo a Deus (Rm 14.12;).

“Muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo” (Tg 3.1).

Disposição de aprender (humildade).

O homem é um ser educável e nunca acaba de aprender. Aprendemos com os livros; com nossos alunos; aprendemos enquanto ensinamos. Não há melhor maneira de aprender do que tentar ensinar outra pessoa. Quando o professor não sabe uma resposta, é melhor ser honesto e dizer que não sabe.

Liderança positiva.

Lealdade à igreja e ao pastor: na assistência aos cultos; na participação no sustento financeiro (dízimos).
Ser crente integrado à sua igreja: presença nos cultos e atividades da igreja; manter-se distante dos ventos de doutrinas; eticamente correto.
Viver o que ensina. O professor não pode ensinar aquilo que não está disposto a obedecer. O professor deve personificar a lição.
O professor deve ter um lar cristão modelar.
Apoiar a missão e a visão da igreja local. O professor não deve usar a sala de aula para promover uma revolta contra a direção da igreja.
Ter como alvo o nascimento de uma nova classe a cada ano.
Ter como alvo a geração de novos professores a cada ano.

IV. ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS CRIATIVOS

1. Exposição oral.

Aula expositiva ou preleção. Método tradicional usado freqüentemente em escolas de todos os níveis. O professor colocado diante do grupo expõe oralmente a matéria, falando ele só o tempo todo. É o método mais criticado, mas também o mais utilizado. O êxito ou fracasso no seu emprego dependerá da habilidade do professor.

2. Perguntas e respostas.

É largamente utilizado por ensinadores experientes, desde os dias da antigüidade. A eficácia deste método reside no fato de que as perguntas sempre são desafiadoras. A mente, neste caso, não apenas recebe informação, mas a analisa e pondera. Existe todo um processo de reflexão, analise e avaliação que ocorre no cérebro do aluno, enquanto ele recebe a pergunta, medita nas suas implicações e verbaliza a resposta.

3. Discussão ou debate.

O método de discussão ou debate é aquele em que um assunto ou tópico da lição é colocado para ser discutido entre os membros do grupo.

4. Técnicas de trabalho em grupo (Dinâmica de grupo)

Por maior que seja o entusiasmo do professor em incentivar a participação ativa dos alunos, seu sucesso vai depender em última instância de saber organizar atividades que facilitem esta participação. Aí é que entram as técnicas de trabalho em grupo. Eis algumas: grupos simples com tarefa única; pergunta circular; grupos de verbalização e de observação; estudos de casos etc.

V. MELHORANDO A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSORES E ALUNOS

Ensinar não é somente transmitir, não é somente transferir conhecimentos de uma cabeça a outra, não é somente comunicar. Ensinar é fazer pensar; é ajudar o aluno a criar novos hábitos de pensamento e de ação.

Ensinar não é só comunicar, mas é necessário primeiro comunicar.

1. A importância da comunicação no processo ensino-aprendizagem.

Para que haja comunicação é necessário que se estabeleça pontes de ligação entre o comunicador e o receptor.

Toda comunicação possui três componentes básicos: intelecto, emoção vontade; em outras palavras, pensamento, sentimento e ação.

A maioria dos professores se limita a transmitir a mensagem apenas intelectualmente. Damos pouco peso aos aspectos emocional e vontades da comunicação.

Então, todas as vezes que formos dar aula, devemos responder às seguintes perguntas: o que é que sei e desejo que esses alunos saibam também? O que sinto, e desejo que eles sintam também? O que estou fazendo e quero que eles façam?

2. Qual é o padrão ideal de comunicação e interação entre professores e alunos?

Comunicação unilateral;
Comunicação bilateral;
Comunicação multilateral.
3. O processo da comunicação humana.

O processo da comunicação possui 4 elementos: Emissor, receptor, mensagem, e meio ou canal.

O emissor codifica a mensagem e emite a mensagem. O receptor recebe a mensagem, decodifica (interpreta) e responde ao seu interlocutor (retroalimentação, feed back).

4. Principais problemas de comunicação entre professores e alunos.

Professor está mais preocupado em expor a matéria (transmitir conhecimento);
Professor utiliza conceitos ou termos que ainda não existem na experiência dos alunos novos convertidos;
Professor não se preocupa em aumentar o vocabulário de seus alunos;
Professor coloca tantas idéias em cada exposição que somente algumas delas são compreendidas e retidas;
Alguns professores falam rápido demais ou articulam mal as palavras. Outros, em voz baixa e tom monótono;
Professor não utiliza meios visuais para comunicar conceitos ou relações que exigem apresentação gráfica.

VI. ATRAVÉS DO APOIO IRRESTRITO DO PASTOR

1. Comparecendo e participando.

2. Estimulando (A importância do estudo da Bíblia).

3. Incentivando seus auxiliares do ministério e líderes de Departamento.

4. Investindo na Escola Dominical.

a) Recursos financeiros.

Deve a igreja destinar uma verba regular a fim de que a Escola Dominical possa funcionar sem atropelos e improvisações.

b) Recursos humanos.

Compreende a reciclagem periódica do superintendente e professores.

c) Recursos Técnicos.

Aquisição de material didático, mobílias adequadas e salas pedagogicamente planejadas.

Obs.: Comportamento negativo

- Permitir atividades paralelas à Escola Dominical (Atividades administrativas, tesouraria, serviço de som, afinação de instrumentos musicais, aconselhamento pastoral)

- Não investir, ou investir insuficientemente na área de educação.

A principal parcela do orçamento da igreja sempre é dirigida a outras áreas em detrimento da educacional.

CONCLUSÃO

Todo o trabalho da ED deve passar por uma avaliação periódica. Deve-se objetivar o padrão de Excelência:

1. Como buscar o padrão de excelência?

Comparando o presente progresso (os resultados) com os alvos e objetivos previstos. A partir daí, você vai descobrir a possibilidade de melhorar e aperfeiçoar.

2. Quais as causas do insucesso da sua Escola Dominical?

3. Quais as causas da constante evasão de alunos?

4. A quantidade de alunos em cada classe está dentro dos padrões ideais?

5. A mobília e as instalações são apropriadas?

6. O programa de abertura e encerramento da ED são extensos demais a ponto de suprimir o tempo das aulas?


(Adaptada de fontes de pesquisas pelo Pb Fábio Peres Peixoto)





LIVRO SEM PALAVRAS

DIAGRAMA DO LIVRO SEM PALAVRAS

PÁGINA DOURADA

O QUE ESTA PAGINA ENSINA: QUEM É DEUS
Criador-Ele fez você.
Amor-Ele ama você.
Céu.
Santo.

VERSÍCULO BÍBLICO: JOÃO 3.16 a

COMO EXPLICAR ESSAS VERDADES:
Explique quem é Deus: Ele fez tudo, as árvores, as montanhas. Ele fez você.
Deus o ama e está preparando um lugar no Céu para os seus filhos. Ele é santo, ou puro e Sua casa no Céu também é pura.

ASSOCIAÇÕES SUGERIDAS:
“Mas existe uma coisa que nunca pode entrar no céu. É o pecado”.

PÁGINA PRETA

 O QUE ESTA PAGINA ENSINA: PROBLEMA/NECESSIDADE
1. Definição do pecado.
2. Exemplos do pecado.
3. Nascido do pecado.
4. Separado de Deus.

VERSÍCULO BÍBLICO: ROMANOS3. 23

COMO EXPLICAR ESSAS VERDADES:
O pecado é tudo o que não agrada a Deus. Exemplos: mentir, roubar, etc.
Nós nascemos com um desejo de fazer coisas erradas.
A Bíblia diz que o pecado deve ser castigado. Isto significa ficar separado de Deus para sempre.

ASSOCIAÇÕES SUGERIDAS:
“Mas Deus tem um plano maravilhoso para você e eu, não sejamos castigados pelos nossos pecados.”

PÁGI
NA VERMELHA


O QUE ESTA PAGINA ENSINA: SOLUÇÃO/CAMINHO
O filho perfeito de Deus.
Recebeu nosso castigo.
Derramou o seu sangue.
Está agora no Céu.

VERSÍCULO BÍBLICO: HEBREUS 9.22b, I CORÍNTIOS 15.3-4

COMO EXPLICAR ESSAS VERDADES:
Cristo, o Filho de Deus, nunca fez nada de errado. Ele recebeu na cruz, espontaneamente, o castigo que cada pessoa merecia. Deus colocou sobre Ele o seu o meu pecado. Cristo derramou o Seu sangue por nós. Ele morreu, mas não ficou morto. Jesus ressuscitou e agora está no céu.

ASSOCIAÇÕES SUGERIDAS:
“Agora, por causa do que o Senhor fez por você, seus pecados podem ser perdoados.”

PÁGINA BRANCA

O QUE ESTA PAGINA ENSINA: APROPRIAÇÃO
Convite:
Para afastar-se do pecado e de tentar salvar-se pelo esforço próprio. Confiar em Cristo pela fé somente.
Segurança da salvação.

VERSÍCULO BÍBLICO: JOÃO 1.12, HEBREUS 13.5b


COMO EXPLICAR ESSAS VERDADES:
Leia e explique o primeiro versículo. Recapitule a mensagem da salvação, fazendo perguntas. A criança deve orar, reconhecendo que pecou, e que deseja deixar o pecado, confiando só em Cristo. Dê-lhe a segurança: De quem você é filho? Como você sabe?
Leia e explique Hebreus13. 5b-6.o Senhor Jesus vai abandonar ou deixar você algum dia?

ASSOCIAÇÕES SUGERIDAS:
“Quando você se torna filho de Deus, Ele Quer que você O reconheça melhor”.

PÁGINA VERDE:

O QUE ESTA PAGINA ENSINA: CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Confissão do pecado.
Crescimento em Cristo.
Orar;
Ler e obedecer à bíblia;
Testemunhar;
Ir à igreja e a escola dominical.

VERSÍCULO BÍBLICO: I JOÃO 1.19

COMO EXPLICAR ESSAS VERDADES:
A cor verde nos lembra coisas que crescem. Agora que você crê no Senhor Jesus Cristo, você deve crescer Nele.
Confissão do pecado.
Crescimento em Cristo.
Explique o que ela precisa:
· Orar;
· Ler e obedecer à bíblia;
· Testemunhar;
· Ir à igreja e a escola dominical.

ASSOCIAÇÕES SUGERIDAS:
“Entregue um folheto. Faça uma oração de agradecimento. ore pela criança.

Cada pagina do livro sem palavras inclui um detalhe importante. O professor deve conhecer essas verdades para adquirir uma boa base, a fim de começar da maneira certa. À medida que cresce no conhecimento da mensagem da salvação, e o espírito santo pode trazer-lhe à mente a verdade exata a ser ensinada para satisfazer a necessidade da criança naquele momento.
FONTE: Marcia Correa


SUGESTÃO PARA HOMENAGEAR O 
PASTOR DA IGREJA


Dia do Pastor
1º domingo de junho

ENCENAÇÃO DA HISTÓRIA DO BOM PASTOR,

  1. Faça máscaras de ovelhinhas para as crianças e você mesma pode narrar enquanto elas vão encenando, depois as crianças cantam uma música, pode ser Mais que abundante de André Valadão.

  1. Como presente compre uma pasta  ou faça uma pasta de EVA e cole ovelhinhas de EVA na capa.

  1. Peça para cada criança escrever ou desenhar algo para seu pastor em uma folha de papel sulfite  e  junte-as numa  encadernação.

  1. Coloque o álbum na pasta e entregue-a  no dia da apresentação.

Seu pastor com certeza vai amar!



COLETÂNEA DE CORINHOS INFANTIS





TOC, TOC, TOC

Toc, toc, toc
Alguém me bate a porta
toc, toc, toc,
Alguém deseja entrar
É o mal querendo um lugarzinho
não não não, você não pode entrar

Toc, toc, toc
Alguém me bate a porta
toc, toc, toc
Alguém deseja entrar
é Jesus querendo a casa toda
sim senhor! oh! vem em mim morar



MESMO QUE EU NÃO MARCHE

Mesmo que eu não marche na Infantaria
Nem na cavalaria, nem artilharia vá
Nem aviador seja eu aqui, 
Soldado de Cristo eu sou
Soldado de Jesus (2x)
Mesmo que eu não marche na Infantaria
Nem na cavalaria, nem artilharia vá
Nem aviador seja eu aqui, 
Soldado de Cristo eu sou
O SABÃO
O sabão
Lava o meu rostinho, lava meus pezinhos, lava minhas mãos
Mas Jesus pra mim deixar limpinho quer lavar meu coração

Quando o mal, faz uma manchinha
eu sei muito bem, quem pode me limpar:
É Jesus, eu não escondo nada, tudo ele pode apagar!

DEUS É BOM PRA MIM!
Deus é bom pra mim!
Deus é bom pra mim!
Seguro estou com Ele eu vou
Deus é bom pra mim!

Pra mim Deus é bom
Pra mim Deus é bom
Seguro estou com Ele eu vou
Pra mim Deus é bom

Bom pra mim é Deus!
Bom pra mim é Deus!
Seguro estou com Ele eu vou
Bom pra mim é Deus!

ALÔ, ALÔ!
Alô, Alô! Aqui estamos nós
Alô, Alô! Ouvir de Cristo a voz
Quietinhos devemos ficar,
Para a Biblia estudar
E aprender a Jesus amar.

CRISTO FEZ OS PEIXES
Cristo fez os peixes para o rio e mar
Cristo fez os peixes todos a nadar
Quando brincam n'água até o fundo vão
Veja como brincam sem cuidado eles estão

Um é pequenino, outro que grandão!
Um vergadinho, outro gorduchão
Quando brincam n'água até o fundo vão
Veja como brincam sem cuidado eles estão

BÍBLIA, MEU LIVRO,
Bíblia, meu livro, meu livro companheiro
Meu livro companheiro é a palavra de Deus
Ela me fala, me fala cada dia
Me fala cada dia do meu Salvador
Bíblia, meu livro, meu livro companheiro
Meu livro companheiro é a palavra de Deus
Ela me ensina, me ensina com certeza
Me ensina com certeza o caminho do céu
Bíblia, meu livro, meu livro companheiro
Meu livro companheiro é a palavra de Deus
Nela eu aprendo, aprendo dia à dia
Aprendo dia à dia a andar com Jesus
Bíblia, meu livro, meu livro companheiro
Meu livro companheiro é a palavra de Deus

SE COM O PAPAI ESTÁ JESUS
Se com o papai está Jesus, é feliz o lar (3x)
Se com papai está Jesus, é feliz o lar
Se com a mamãe está Jesus, é feliz o lar (3x)
Se com a mamãe está Jesus, é feliz o lar (3x)
Se com os irmãos está Jesus, é feliz o lar (3x)
Se com os irmãos está Jesus, é feliz o lar
Se na família está Jesus, é feliz o lar (3x)
Se na família está Jesus, é feliz o lar

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Gloria ao Senhor
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Gloria ao Senhor

Gloria ao Senhor (Aleluia)
Gloria ao Senhor (Aleluia)
Gloria ao Senhor (Aleluia)
Gloria ao Senhor (Aleluia)

HOMENZINHO TORTO
Havia um homenzinho torto
Que morava numa casa torta
Andava num caminho torto
Sua vida era torta
Um dia o homenzinho torto
A bíblia encontrou
E tudo que era torto
Jesus endireitou
E tudo que era torto
Jesus endireitou

CAMINHANDO EU VOU
Caminhando Eu Vou Para Canaã,
Caminhando Eu Vou Para Canaã,
Caminhando Eu Vou Para Canaã,
Oh Glória Deus Caminhando Eu Vou Para Canaã...
Se ......... não for, Não Impede A Mim,
Se mamãe não for, Não Impede A Mim,
Se papai não for, Não Impede A Mim,
Oh Glória Deus Caminhando Eu Vou Para Canaã...
Caminhando Eu Vou Para Canaã,
Caminhando Eu Vou Para Canaã,
Caminhando Eu Vou Para Canaã,
Oh Glória Deus Caminhando Eu Vou Para Canaã...
Se ........a não for, Não Impede A Mim,
Se mamãe não for, Não Impede A Mim,
Se papai não for, Não Impede A Mim,
Oh Glória Deus Caminhando Eu Vou Para Canaã...
BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS
Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça
E as demais coisas lhe serão acrescentadas;
A l e l u i a , A l e l u i a
A l e l u i a , A l e l u i a, A l e l u i a
A l e l u i a , A l e l u i a
Não só de pão o homem viverá, mas de toda a palavra
Que procede da boca de Deus;
A l e l u i a , A l e l u i a
Pedi, pedi e dar-se-vos-há, buscai, buscai e achareis.
Batei, batei e abrir-se-vos-há;
A l e l u i a , A l e l u i a

VOU NO TREM
Vou no trem das boas novas lá no céu
Que conduz à salvação
Vou no trilho certo e nunca voltarei
Ao lugar da perdição

Já tenho o passe
O sangue que Jesus deu por minha redenção
Vou no trem das boas novas lá no céu
Que conduz à salvação
Lá tenho gozo, paz em meu Jesus
Que me deu a salvação
Vou no trilho certo e nunca voltarei
Ao lugar da perdição
Vou no trem das boas novas lá no céu
Que conduz à salvação
Vou no trilho certo e nunca voltarei
Ao lugar da perdição

EU CANTO COMO O REI DAVI
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu canto como o rei Davi
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu canto como o rei Davi
Eu canto, eu canto, eu canto como o rei Davi
Eu canto, eu canto, eu canto como o rei Davi
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu oro como o rei Davi
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu oro como o rei Davi
Eu oro, eu oro, eu oro como o rei Davi
Eu oro, eu oro, eu oro como o rei Davi
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu luto como o rei Davi
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu luto como o rei Davi
Eu luto, eu luto, eu luto como o rei Davi
Eu luto, eu luto, eu luto como o rei Davi

Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu venço como o rei Davi
Se o Espírito de Deus se move em mim
Eu venço como o rei Davi.
Eu venço, eu venço, eu venço como o rei Davi
Eu venço, eu venço, eu venço como o rei Davi


PELO SENHOR, MARCHAMOS
Pelo senhor, marchamos sim
O seu exército, poderoso é
E sua glória será vista em toda terra
Vamos cantar o cântico da vitória
Glória deus, vencemos a batalha
Toda arma contra nós perecerá
O nosso general é cristo
Seguimos os seu passos
E nenhum inimigo nos resistirá
O nosso general é cristo
Seguimos os seu passos
Nenhum inimigo nos resistirá

Pelo Messias, marchamos sim
Em suas mãos, a chave da vitória
Que nos leva a possuir a terra prometida
O nosso general é cristo
Seguimos os seu passos
Nenhum inimigo nos resistirá

O nosso general é cristo
Seguimos os seu passos
Nenhum inimigo nos resistirá
Nenhum inimigo nos resistirá
Nenhum inimigo nos resistirá

MEU BOM PASTOR
Meu bom pastor é Cristo, com ele andarei
Conduz-me às calmas águas, com Ele andarei
Sempre, sempre, com ele andarei
Sempre, sempre, com ele andarei

Meu bom pastor é Cristo, com ele andarei
Conduz-me às calmas águas, com Ele andarei
Sempre, sempre, com ele andarei
Sempre, sempre, com ele andarei

EU VOU CRESCER, EU VOU CRESCER,
Eu vou crescer, eu vou crescer,
E quando eu estiver, deste tamanho assim!
Eu quero trabalhar pró meu Senhor sem fim!
Tra lá lá lá! Tra lá lá lá!

POR DENTRO E FORA
Por dentro e fora e alto e baixo, sempre sou feliz. ( 2x)
Aqui Jesus entrou, meu coração limpou,
Por dentro e fora e alto e baixo, sempre sou feliz!


COM CRISTO NO BARCO
Com Cristo no barco tudo vai muito bem,
Vai muito bem, vai muito bem!
Com Cristo no barco tudo vai muito bem, e passa o temporal!
Passa o temporal, passa o temporal.
Com Cristo no barco tudo vai muito bem, e passa o temporal!

VEM COM JOSUÉ LUTAR EM JERICÓ
Vem com Josué lutar em Jericó, Jericó, Jericó
Vem com Josué lutar em Jericó, e as muralhas ruirão.
Suba os montes devagar, que o Senhor vai guerrear,
Cerque os muros para mim, pois Jericó chegou ao fim!
Vem com Josué lutar em Jericó, Jericó, Jericó
Vem com Josué lutar em Jericó e as muralhas ruirão!   

EU LUTAREI E VENCEREI O INIMIGO
Eu lutarei e vencerei o inimigo
Com esta espada 2x
Com esta espada eu vou lutar
E o inimigo vou derrotar
Cantando glória a Deus 
E aleluia, até o sol raiar

NÃO, NÃO CONSTRUA 
Não, não construa, sua casa na areia
Não, não construa, na beira do mar
Mesmo que pareça chique 
É impossível que ela fique
A tempestade a vai derrubar
A rocha é o lugar, de construir
O alicerce forte, que não vai cair
As tempestades vão e vem
Mas a paz de cristo tu tens

PARE! EU VOU CONTAR-LHE
Pare! Eu vou contar-lhe
O que Cristo fez por mim (2x)
Ele me salvou e me deu perdão
Agora vive em meu coração
Pare! Eu vou contar-lhe 
O que Cristo fez por mim!

PARA O LESTE, PARA OESTE 
Para o leste, para oeste 
Para o norte e pro sul
Vamos nós, vamos nós, 
Boas-novas levar!

Tanto ao preto, quanto ao branco,
Amarelo ou de cor, vamos nós, vamos nós, 
Boas-novas levar!

SOU UMA FLORZINHA
Sou uma florzinha de Jesus 2x
Abro a boquinha para cantar
Fecho os olhinhos para orar
Eu sou uma florzinha de Jesus

EU VOU CRESCER
Eu vou crescer (2x)
Crescer para Jesus, crescer 
E quando eu estiver
Desse tamanho assim
Eu quero trabalhar pra 
Meu Jesus, sem fim!

PEDRO, TIAGO E JOÃO 
Pedro, Tiago e João, num barquinho (3x)

No Mar da Galiléia (2x)
Jogaram as redes, mas não pescaram nada (3x)
No Mar da Galiléia (2x)
Jesus mandou, que jogassem de novo (3x)
No Mar da Galiléia (2x)
Puxaram as redes, cheinhas de peixinhos (3x)
No Mar da Galiléia (2x)

Ó, Ó, Ó, Ó NÃO ESQUECEREI
Ó, ó, ó, ó não esquecerei (3x)
Eu não esquecerei
O que Deus fez por mim!

Livrou-me da morte, 
Do mundo e do mal
Não esquecerei (3x)
Eu não esquecerei 
O que Deus fez por mim!

Por Ione Luiza


BOLETIM DO DEPARTAMENTO DE SENHORAS
MAIO-JULHO/2013

1.    DEUS ESTÁ NO CONTROLE

A adoração não consiste apenas numa expressão de louvor a Deus; é, sobretudo, uma vida dedicada a agradar ao Senhor, o que implica renúncia. E uma das coisas fundamentais na vida de um adorador é confiar plenamente no Senhor, acreditando na Sua Palavra e colocando em prática a fé, independente das circunstâncias. Deus se agrada de um coração confiante e deseja que você seja totalmente dependente dele.
Em Hebreus 13.5,6, somos encorajados: Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem.
O Senhor é o seu ajudador! Você precisa acreditar que, até mesmo antes de passar por adversidades, já existia um escape, uma resposta, uma porta aberta para você.
Não fique olhando para sua situação atual, achando que nada mudará. A adversidade pela qual você está passando hoje não irá derrotá-lo. Olhe para as circunstâncias adversas como degraus que o levarão ao amadurecimento espiritual e ao fortalecimento da sua fé. Adore ao Deus vivo até mesmo na dor porque quem o sustenta e intercede por você é o Senhor.
A vida é feita de momentos. Tudo nesta vida é passageiro, mas existe a Palavra, e as promessas do Senhor jamais passarão. A palavra de vitória já foi liberada por Deus para você. Tome posse disso, pois tudo o que acontecer daqui para frente será de acordo com a sua fé. Você precisa crer! Você pode acreditar na sua vitória porque: 1) Deus é por você e jamais o abandonará; 2) foi Ele quem determinou a sua vitória, é Ele quem garante o seu milagre; 3) Ele tem todo o poder; é Ele quem faz, e não o homem.
Mesmo quando tudo parecer fora do controle, você precisa confiar que quem está acima de todas as coisas e tem o controle de tudo, até mesmo do homem e das intenções deste, é o Senhor.
O fardo maior não está mais sobre você. Foi levado por Jesus na cruz. O preço da sua salvação já foi pago por Ele. Você pode estar vivendo um tempo de dúvidas e incertezas, questionando-se: “O que vou fazer? Como vou fazer? O que vai ser de mim? Se este é o seu caso, posicione-se de modo diferente. Indague a si mesmo: “Não foi Deus quem me criou com um lindo propósito? Não é Ele quem me tem sustentado até aqui? Não foi Ele quem prometeu? Então, Ele fará!


2.    MULHER SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS – 2ª Parte
Pra.  Antonieta Rosa

III. DEUS BUSCA UM CORAÇÃO “CONTRITO” SEMELHANTE AO SEU
“A influência de uma pessoa cujo coração Deus tem tocado é como um alento de ar fresco em um quarto quente”. – Philips Brocks.
Na busca de um coração “contrito” Deus encontrou Davi, varão conforme o Seu coração, que buscava executar a Sua vontade, e este diz: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado e contrito não desprezarás ó Deus” (Sl 51.17). E de fato, Ele não desprezou o coração de Davi e não desprezará o seu.
Encontraríamos entre as notáveis mulheres citadas nas Escrituras, “uma mulher” que por suas ações, tendo a “Lei de Deus” escrita no seu “coração”, pudesse ser classificada por nós como: UMA MULHER SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS?
Na galeria tanto AT quanto do NT há uma relação de mulheres virtuosas que na história bíblica, em seu tempo se destacaram por serem belas por dentro e por fora. Elas souberam amar, guerrear, reivindicar, usar a fé, serem boas esposas e mães dedicadas e úteis ao seu próximo, submissas, honrando o seu Criador e não tenho suas vidas por preciosas, desde que tivessem na perfeita Vontade de Deus.
Procuramos uma mulher que tenha o coração íntegro, dedicado a Deus com plena confiança do que Ele quer e pode fazer através de sua vida, em santificação, afastando-se cada dia do mal, não confiando apenas no seu próprio entendimento, mas estando em perfeita sintonia com o coração de Deus (Pv 3.5,6).
• Uma mulher que tenha mais que beleza física ou um rosto angelical – Jr 17.8.
• Uma mulher que se submeta à Vontade de Deus como a jovem Maria de Nazaré – Lc 1.38.
• Uma mulher que tenha um coração comprometido com a oração – Sl 121.1.2; At 12.12.
• Uma mulher que possa ser comprometida com Deus sendo obediente de coração, assim como foi o rei Davi – At 13.22.
• Davi foi aprovado por Deus por sua obediência. O rei Saul foi reprovado por sua desobediência (1 Sm 13.14).
• Vasti foi reprovada e deposta do trono por causa da sua altivez e desobediência à ordem do rei. Ester foi elevada à rainha, primeiro por sua obediência e Mardoqueu, sua beleza, pureza, submissão e fé, que com muita coragem agiu e conseguiu salvar sua própria vida e a do seu povo.

Precisamos de uma mulher que seja corajosa como Ester e Davi, mas que em sua coragem domina seus próprios desejos, pois a vitória mais árdua é a vitória sobre si mesma, mas que este domínio não a impeça de agir, sendo pacífica, desprendida e corajosa, à semelhança da mulher sábia da cidade de “Abel-Bete-Maaca” (2 Sm 20.16-23).
Deus procura para sua obra, homens e mulheres que tenham coração puro, que estejam prontos com plena disposição para tapar o muro e se colocar na brecha, diante dEle, a favor desta terra e dos seus habitantes, confere o que diz Ezequiel 22.30.
Deus não aceita simulações nem imitações. Se você é fiel, pode ser o referencial de Deus!

Continua no próximo Boletim


3.    QUERIDAS COMPANHEIRAS
Não podemos esquecer que os Círculos de Oração,  hoje presentes em quase todas as Assembleias de Deus, têm sido um canal de bênçãos para crentes e descrentes e que nasceram  e se espalharam pelo Brasil em virtude da inspiração divina, com propósito de fortalecer a  igreja e levá-la a assumir mais responsavelmente o seu papel no mundo de hoje.

MÊS DE MAIO
TEMA: “Orando pela Família”
Para Jesus  salvar as famílias
Pelos  filhos crentes
Pelos  filhos, esposos e eesposas deviados dos caminhos do Senhor
Pela comunhão no lar
Pela prosperidade financeira no lar
Pelas Mães (2º Domingo – Dia das Mães)
Pela cura das  enfermidade s  nos membros da família
Pela libertação de viciados na família
Pela redução de divórcios no mundo

MÊS DE JUNHO
TEMA: “Orando pela mordomia cristã”.
 Pela Convenção dos Pastores - CGADB
Pelos pastores  e família ( 2º Domingo – Dia do Pastor)
Pelos que fazem a obra social
Pelos que contribuem com  os dízimos e ofertas
Pela salvação de almas
Pelos  novos convertidos
Pelos enfermos

MÊS DE JULHO
TEMA: “Orando pela  Igreja”
 Pelo ministério da Igreja
 Pelo quebrantamento espiritual de cada crente
 Pela santificação da Igreja e que milagres aconteçam
 Pelas vovós (Dia 26 – Dia da Vovó)
Pela salvação de almas em nosso bairro e nossa cidade.

4. ESCALA DE DIRIGENTES DO CÍRCULO DE ORAÇÃO


MAIO
DATA
DIA
DIRIGENTES
02/05
Quinta-feira
Ione  & Irandi  
09/05
Quinta-feira
Marli & Laura
16/05
Quinta-feira
Carminha & Ione
23/05
Quinta-feira
Janete  & Laura
30/05
Quinta-feira
Laura & Janete  
JUNHO
06/06
Quinta-feira
Marli & Carminha
13/06
Quinta-feira
Janete & Ione
20/06
Quinta-feira
Irandi & Marli
27/06
Quinta-feira
Carminha   & Laura
JULHO
04/07
Quinta-feira
Ione & Laura
11/07
Quinta-feira
Marli &  Janete
19/07
Quinta-feira
Laura  & Irandi
26/07
Quinta-feira
Janete & Carminha


 5. CULINÁRIA

Caldo de Couve-Flor

Ingredientes
1 couve flor pequena picada
1 lata de creme de leite light
1 cebola pequena ralada
1 dentes de alho
Azeite

Modo de Preparo
Coloque a couve-flor picada para cozinhar com 1 dente de alho inteiro
descascado e a cebola ralada e o azeite.
Quando a couve-flor estiver bem cozida bata no liquidificador junto o caldo
Não precisa peneirar
Coloque o caldo batido na panela e mexa bem
Quando começar a ferver, desligue o fogo e misture o creme de leite
 e sirva imediatamente.



BOLETIM DO DEPARTAMENTO DE SENHORAS
JANEIRO-MARÇO/2013


1.          2013 DE BÊNÇÃOS

Que neste novo ano, possamos aprofundar o nosso relacionamento com Deus. Que haja mudança para melhor nas áreas espiritual, emocional, física e material. Que tudo o que fizermos seja feito em nome do Senhor Jesus, pois como está escrito em 1 Coríntios 10.31: Portanto queridos irmãos, quer comais, quer bebais, quer façais outra qualquer coisa; Fazei tudo para honra e glória do nome de Jesus.

Tudo o que você fizer, faça com amor e com simplicidade, como se estivesse fazendo para Deus. Concentre-se na pessoa e na presença de Jesus a seu lado em todos os momentos e em todas as situações de sua vida. Até nos momentos que aparentemente parecerem inconsequentes e difíceis, mantenha sempre seus pensamentos voltados para Deus. Peça-lhe ajuda e orientação. Compartilhe sempre com Ele o que vai em seu coração, pois quando o nosso interior está bem ordenado, não só ficamos cada vez mais livres do pecado, como também do desejo de pecar. Se o nosso ser estiver equilibrado de fato, amaremos Deus, as pessoas, e não teremos prazer em enganá-las, manipulá-las, invejá-las ou maltratá-las.

Minha oração é que Deus use você com graça, poder, unção e autoridade neste novo ano!

Um grande abraço, que Deus a abençoe.
Irmã Ione


2. MULHER SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS – 1ª Parte
Pra.  Antonieta Rosa

I. “A IMPORTÃNCIA DA ESCOLHA NA VIDA DA MULHER” (Escolhendo a Melhor Parte)
A escolha de uma mulher é muito importante, principalmente quando Jesus dizia que ela escolheu a melhor parte e garante que não lhe será tirada.
A mulher é uma grande devedora de Cristo. Ele a ergueu de uma ínfima posição aos cumes do prestígio e do serviço. Onde quer que o Evangelho seja pregado, a feminilidade da mulher que teme ao Senhor é enaltecida e respeitada.
Maria de Nazaré expressou a sua gratidão – (Lc 1.46-49).
Maria de Betânia também jamais o esqueceu. Sua escolha inicial foi fundamental. Enquanto sua irmã Marta se fadiga na labuta doméstica, preocupada com muitas coisas, vemos Maria, satisfeita no gozo de Sua presença. É muito importante traçar prioridades. Naquele momento a prioridade de Maria, sua escolha voluntária, foi de estar aos pés de Jesus, seu amigo e Salvador.

II. SENDO SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
“É no coração que Deus colocou o talento inventivo das mulheres, porque as obras desse talento são obras de amor” – Alphonse Lamartine.
“Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade” (At 13.22b).
Se considerarmos sua história de vida segundo as aparências externas, ele cometeu adultério, matou, mentiu, traiu sua nação, cometeu vários erros em julgamento, foi líder de marginais, era um mau administrador e, por fim, era incapaz de cuidar de sua própria casa.
Considerando a vida de Davi segundo a ótica de Deus que é perfeita, ao depararmos com a declaração acima: Como entender? Como explicá-lo “Segundo o coração de Deus”. A resposta está no fato de que, a cada erro, Davi se arrepende; e de modo igualmente importante, ele aprendia com seus erros. Era um homem humilde e pronto a aprender, e também escutava seus críticos e seus inimigos. Mas o segredo maior de suas vitórias consistia em crer, buscar e seguir a Deus e sua Palavra, através dos Profetas de Deus.
Após ter pecado, tendo consciência do seu erro, Davi se humilha, confessa seu: pecado, pede perdão e a purificação, e, em sua oração no Salmo 51, pede ainda mais: alegria e a presença de Deus.
Ele se arrependeu e clamou não apenas por perdão, mas também por pureza; não só por absolvição, mas também por aceitação, não só por consolo, mas também por uma completa purificação. No versículo 10, ele pede: “Cria em mim, ó Deus um coração puro, e renova em mim um espírito reto”.
Davi entendia que qualquer ritual de sacrifícios, ou qualquer outra prática de religiosidade exterior, sem uma mudança de atitude do espírito, fica aquém do arrependimento verdadeiro. Este salmo mostra que Deus aceitou essa oferta.
Sendo o “coração” tão importante, aprendemos que: “de tudo que se deve guardar, guarda o teu coração”.
O CORAÇÃO é o órgão principal da circulação do sangue. Tanto nas Escrituras, como na linguagem comum, a palavra “coração” significa o centro absoluto duma coisa, e podemos conferir em Dt 4.29; Mt 22.37; Ex 15.8; Sl 46.2; Ez 27.4;25-27.
O “coração” do homem é, portanto, o verdadeiro centro da sua personalidade. É o centro da vida física. Nas palavras do Dr. Beck, temos o seguinte: “o coração é a primeira coisa a viver, e seu primeiro movimento é sinal seguro de vida; seu silêncio é sinal positivo de morte.
O coração trabalha como uma “oficina” onde produz tudo quanto é bom ou mal no pensamento, nas palavras ou nas ações (Mt 15.19). Com base nas imensas possibilidades implícitas no coração do homem que Salomão proferiu esta admoestação: “Guarda com toda diligência o teu coração, pois dele procedem as fontes da vida” (Pv 4.23).

Continua no próximo Boletim


3. QUERIDAS COMPANHEIRAS
Cada uma de nós deve  hastear a bandeira da oração,  orientando às  nossas irmãs a buscarem  de joelhos a solução para os problemas que nos cercam.
No  Círculo de Oração deve ser levantado um clamor em prol a cada um desses motivos de oração. (Irmãs de mãos dadas em círculo)

MÊS DE JANEIRO
TEMA: “Orando pela sua Igreja”
Pelo Pastor Presidente e família
Pelo Pastor Superintendente e família
Pelos Cooperadores e trabalhadores - 2013
Pelos membros dos Departamento
Pela salvação das almas
Pelo crescimento da  Escola Dominical
Pelos enfermos

MÊS DE FEVEREIRO
TEMA: “Orando pela crescimento da Igreja”.”
Pelo Pastor Presidente e família
Pelo Pastor Superintendente e família
Pela salvação de almas  através da propagação do evangelho
Pelos ofertantes e dizimistas
Pelo Culto de Maravilhas às quartas-feiras
Pelos novos convertidos
Pelos enfermos

MÊS DE MARÇO
TEMA: “Orando pela unidade  Igreja”
Pelo Pastor Presidente e família
Pelo Pastor Superintendente e família
Pela união entre os  irmão, através do perdão
Pelas mulheres (8 - Dia Internacional da Mulher)
Pela salvação dos filhos descrentes e desviados da Igreja
Pela salvação dos encarcerados
Pelos enfermos

4.  ESCALA DE DIRIGENTES DO CÍRCULO DE ORAÇÃO

JANEIRO
DATA
DIA
DIRIGENTES
03/01
Quinta-feira
 Irandi & Laura
10/01
Quinta-feira
Janete & Cleuza
17/01
Quinta-feira
Laura & Alzeir
24/01
Quinta-feira
Ione  & Irandi
31/01
Quinta-feira
Marli  & Janete 
FEVEREIRO
07/02
Quinta-feira
Ione & Laura
14/02
Quinta-feira
Alzeir & Janete
21/02
Quinta-feira
Irandi & Cleuza
28/02
Quinta-feira
Marli  & Alzeir
MARÇO
07/03
Quinta-feira
Janete & Laura
14/03
Quinta-feira
Cleuza &  Ione
21/03
Quinta-feira
Alzeir & Janete
28/03
Quinta-feira
Marli & Irandi



















5. CULINÁRIA

DELICIA DE FAROFA

Ingredientes:
-Farinha de mandioca 2 copos americanos


-Ervilha em lata 1 lata

-Milho em lata 1 lata

- Óleo da preferência 1/2 copo 

-americano azeite 1/2 copo americano

-cebola ralada 1 média

-pimentão verde picado 1 médio

-ovos 2 cozidos e picados

-salsa picada a gosto

-sal 1 pitada


Preparação:
Misture dos os ingredientes, sem nenhuma ordem específica.
Faça, é mesmo uma delícia!



PROGRAMA  DA  ESCOLA DOMINICAL
Duração: 120 min = 2 horas

09:30       20 min         9:50
Início
09:50       45 min         10:35
1º sinal para o encerramento do estudo da Lição
10:35       10 min      10:45
2º sinal para o encerramento do estudo da Lição
10:45        5  min      10:50
Descida das Classes
10:50       15 min      11:05
Apresentação das Classes
11:00       15 min      11:15
Síntese da Lição
11:15       05 min      11:20
Relatório da Frequência
11:25         5 min       11:30
Encerramento da Escola, avisos  e oração final.



Programado por Cristovão Gomes Web Desiner 75 9188 5578 tim