Jovens e Adultos: Fé e Obras – Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica
Lição 08: O Cuidado com a Língua
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 – Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 – Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, iniciem o estudo da lição. Observem as seguintes sugestões:
- Falem que o tema da aula é sobre o cuidado que devemos ter com a língua, isto é, com aquilo que falamos.
- Dividam a turma em duplas ou trios, distribuam um provérbio abaixo para cada grupo, peçam para que eles leiam e pensem sobre seu significado. Depois, eles devem, diante da turma, ler o provérbio e falar o que entendem sobre ele.
“Quando morrer o corpo vai num caixão, a língua num caminhão”.
“Fulano tem coceira na língua”.
“Boca fechada não entra mosca”.
“Quem muito fala, muito erra”.
“O tolo calado passa por sábio”.
“A boca fala do que o coração está cheio”.
“Quem conta um conto, aumenta um ponto”.
“Quem muito fala, dá bom dia a cavalo”.
- Coloquem no quadro as seguintes figuras:
Freio de cavalo
Leme de navio
Fogo
Veneno
Fonte
Árvore: Oliveira e Figueira
- Falem: Tiago nos alerta quanto ao uso da língua através destas figuras.
- Agora, peçam para os alunos abrirem a Bíblia em Tg 3.2 a 12. Façam uma leitura compartilhada destes versículos, que consiste em cada aluno ler um versículo ou até mesmo a turma ler alguns versículos que precisam ser mais enfatizados.
À medida que a leitura for realizada vocês analisam o que foi lido com a figura proposta por Tiago e o uso da língua, apresentando exemplos e orientações contextualizadas com o tipo de aluno que você ensina.
- Depois, coloquem no quadro a figura abaixo ou apresentem como slide. Leiam e reflitam sobre o poder de um boato.
- Depois, leiam o texto “As Três Peneiras”, que proporcionará a reflexão sobre o cuidado de passar boatos em 03 peneiras antes de repassá-los adiante.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Portador de Bênção”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Portador de Bênção
Objetivo: Concluir o estudo sobre o cuidado com o que falamos, transmitindo uma mensagem abençoadora para os colegas.
Material:
Não é necessário
Procedimento:
- Falem: Estudamos sobre o cuidado com aquilo que falamos.
- Continuem, falando: Fomos alertados que de uma mesma boca não pode proferir bênção e maldição. Agora, vamos ser portador de uma mensagem abençoadora para os colegas, usando adequadamente nossa fala.
- Antes, vejamos o que a Bíblia nos diz sobre isto:
“Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar”(Nm 23.20).
“O Senhor Deus me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado”(Isaías 50:4).
- Depois, organizem os alunos em 02 grupos.
- Peçam para que cada aluno transmita uma mensagem abençoadora para os colegas do seu grupo.
- Agora, solicitem que cada grupo transmita uma mensagem abençoadora para os colegas do outro grupo.
- Para finalizar, leiam: Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo(Pv 25.11).
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão
As Três Peneiras
Seu Edgar foi transferido de setor da fábrica em que trabalhava. Para fazer “média” com o novo chefe, saiu com essa:
- Chefe, o senhor, nem imagina o que me contaram a respeito do Zequinha...
Nem chegou a terminar a frase e o seu chefe interrompeu dizendo:
- Espero um pouco, seu Edgar. O que vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- Certeza absoluta, não. O que sei é que me contaram, mas eu acho que..
- Então, sua história já vazou na primeira peneira. Vamos a segunda, que é a da BONDADE. O que vai contar é alguma coisa que gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
- Claro que não, Deus me livre.
- Então, essa história já vazou na segunda peneira. Vamos ver a terceira, que é a da NECESSIDADE. O senhor acha mesmo necessário contar esse fato, passar essa história adiante?
- Necessário? Bem... Necessário não é... Pensando nestas peneiras vi que não sobrou nada mesmo do que eu ia contar.
Autoria do texto desconhecida.
Texto Pedagógico
Mostra Cultural na EBD
Mostra Cultural ou Feira é uma atividade didática, objetivando uma exposição de trabalhos produzidos pelos alunos, com tema definido, sob a orientação dos professores, ao longo de um determinado período de estudo, pesquisa e elaboração das atividades, proporcionando aprendizagem com investigação e criatividade.
Para uma Mostra Cultural é importante que sejam observados vários pontos, destacados a seguir:
- Reunir os professores e demais componentes da direção da EBD, para uma reunião, na qual serão explicados a proposta da feira e os itens importantes para sua execução. Uma representatividade dos alunos pode estar presente a esta reunião.
- Estimular os professores para que se sintam motivados e que haja integração e envolvimento dos alunos na proposta.
- Destinar e delimitar tempo para preparar o material, que deve ser preparado ao longo do trimestre pelos alunos no horário da EBD, como também em horário extraclasse.
- Marcar o dia da apresentação dos trabalhos. Este momento é chamado de Culminância.
- Escolher o tema da Mostra. Dividir os subtemas entre as classes, para que não haja repetição.
- Procurar diversificar a forma de apresentação dos trabalhos, tais como: curiosidades, cartazes, banners, filme, documentário, peça de teatro ou uma encenação simples, perguntas e respostas, desenhos ilustrativos, maquetes etc.
- Esclarecer para os alunos que a qualidade da apresentação dos visuais como do que vai ser falado são fatores importantes numa exposição.
- Os professores devem orientar os alunos sobre o que vai ser falado por eles no momento das apresentações. Partindo do princípio que pesquisas foram realizadas e há muito conteúdo lido, então é interessante fazer uma seleção de informações, para o momento de expor os trabalhos.
- Divulgar a Mostra Cultural para a Igreja nos cultos, convidando os membros e congregados para o dia da exposição.
- Convidar pessoas do entorno da igreja ou de outras congregações para prestigiar o evento, diversificando e ampliando o público para a Mostra.
- Decidir se vai haver uma camiseta com o nome “Mostra Cultural”.
- Escolher o local de realização da Mostra Cultural e providenciar mesas, cavaletes, quadros etc., para colocar os materiais que serão expostos.
- Decidir qual a origem da fonte dos recursos financeiros para comprar material para exposição dos trabalhos.
- Registrar a Mostra Cultural, desde o momento de elaboração das atividades, a montagem e o dia da exposição. O registro pode ser com fotografias e filmagem.
- Organizar uma forma para os que estão apresentando os trabalhos possam visitar a Feira, se reversando na apresentação e na visitação aos stands.
- Organizar uma equipe para recepcionar os convidados e entregar um convite para participar da EBD e/ou dos cultos. Esta equipe deve ficar com um “Livro de Assinaturas” dos convidados, que podem colocar suas impressões sobre a exposição na saída do evento.
- Organizar um “Livro de Assinatura”, que nas páginas iniciais pode ser colocado o projeto da Mostra Cultural, depois as assinaturas e impressões dos visitantes e por fim um relato objetivo de como aconteceu o evento. Através deste livro de assinaturas fica registrado um memorial, que servirá de consulta para outros projetos.
- Elaborar um planejamento das atividades e nomes dos responsáveis e como vai ser o funcionamento de cada etapa.
- Fazer reuniões periódicas para saber como estão as ações em andamento e procurar minimizar e solucionar os entraves que possam impedir o sucesso da Mostra.
- Organizar a Mostra no dia anterior à culminância, com a montagem dos trabalhos. É interessante pensar também como vai ser a desmontagem e a destinação das atividades.
- Após o tempo da exposição no dia da Amostra, é bom reunir todos os envolvidos e convidados e fornecer um lanche.
- Realizar uma reunião para avaliar os pontos negativos e positivos da Mostra Cultural.
Que tal realizar uma Mostra Cultural neste trimestre? Então, mãos à obra!
Por Sulamita Macedo.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: Descobrindo meus Direitos e Deveres
Lição 08: Ouça e Aprenda!
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
- Falem que o tema da aula será sobre ouvir e aprender com os mais velhos e o relacionamento do jovem com a pessoa idosa.
- Façam um levantamento de quantos alunos têm convivência com idoso.
Anotem no quadro. Normalmente, eles têm este relacionamento por conviver com pais, tios, avós membros de sua família ou de colegas, ou na escola, ou na igreja etc.
- Depois, utilizem a dinâmica “Terceira Idade”.
- Trabalhem outros pontos levantados na lição, sempre de forma contextualizada e participativa.
- Para concluir, falem: No início da aula, foi perguntado quem convivia com idosos. E de alguma forma sempre há relacionamento com eles, de forma direta ou indireta. Então, depois deste estudo, o que modificou em sua mente sobre a relação e convivência entre os idosos?
Aguardem as respostas.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: Terceira Idade
Objetivo:
Refletir sobre a condição da pessoa idosa e o relacionamento do jovem com o idoso.
Material:
Cópia do texto “A Tigela de Madeira”(veja no procedimento)
01 folha de papel ofício e caneta para cada grupo
Procedimento:
1 - Leiam o texto “A Tigela de Madeira”.
A Tigela de Madeira
Um senhor idoso foi morar com seu filho, nora e o netinho de 4 anos de idade. As mãos do senhor eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do senhor o atrapalharam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, o leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritavam-se com a bagunça.
– Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai, disse o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa com satisfação.
Desde que o senhor quebrara um ou dois pratos, sua comida era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes com lágrimas nos
olhos, mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair no chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente ao filho:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu:
- Ah, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem quando eu crescer.
O garoto sorriu e voltou a fazer o trabalho. Aquelas palavras tiveram grande impacto nos pais e eles ficaram chocados, pensativos, refletiram suas atitudes.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão o marido e a mulher não se importavam mais com um garfo e com a colher quando caiam ou quando o leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
Autoria desconhecida.
2 – Após a leitura, reflitam com os alunos sobre a convivência desse idoso com seu filho, nora e neto.
Que pontos chamou mais sua atenção?
Falem: Lemos uma situação que pode ter acontecido ou não, mas que nos traz grandes ensinamentos.
3 - Falem: Mas, há situações reais que vocês devem ser presenciado. Então, dividam a turma em 02 grupos e peçam que eles anotem fatos que conhecem, tanto positivos e negativos com relação ao tratamento do idoso por outras pessoas, em vários lugares, como ônibus, fila de banco, no volante de um carro etc.
Estipulem um tempo de 5 minutos para esta atividade.
4 - Depois, os grupos devem apresentar e refletir sobre estas ações.
5 - Para concluir, contextualizem o tema, refletindo sobre a convivência do jovem com os idosos, enfatizem a necessidade de atitudes promotoras de respeito e paciência, pois os jovens são ágeis, rápidos e os idosos estão em situação de desvantagem, neste aspecto, mas há muito o que aprender com eles.
Por Sulamita Macedo.
Adolescentes - Currículo do Ano 2: Vivendo em Família
Lição 08: Dividido entre a família e os colegas
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem sobre o tema da aula: Dividido entre a Família e os Colegas.
- Conversem com os alunos sobre o tempo diário que eles têm com a família e com os colegas. Aproveitem e falem sobre o tipo de ideias que são transmitidas em casa e o que eles escutam quando estão com os amigos.
- Em seguida, utilizem a dinâmica “A Pressão”, que proporcionará a refleção sobre a importância do diálogo na família, o ensino de valores cristão no lar e na Igreja, em oposição à pressão dos colegas não crentes.
- Depois, contem a história relatada no texto “Aos Pais” (postado abaixo) e reflitam sobre a importância do tempo dos pais para os filhos e vice-versa.
Ao final da aula, distribuam uma cópia do texto e peçam para que entreguem aos pais em casa; se possível peçam para que eles leiam o texto com seus pais.
- Trabalhem outros pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: A Pressão
Objetivo: Refletir sobre a importância do diálogo na família, o ensino de valores cristão no lar e na Igreja, em oposição à pressão dos colegas não crentes.
Material: 10 bexigas
Procedimento:
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Para o grupo 01, orientem para fazer um círculo e distribuam 05 bexigas, peçam para que encham e em seguida eles devem escrever nos balões valores que a família ensina para os filhos.
- Para o grupo 02, orientem para fazer um círculo e distribuam 05 bexigas, peçam para que encham e em seguida eles devem escrever nos balões o que os colegas dizem para que eles façam.
- Depois, o grupo 01 deve fazer um círculo que não deixe brecha. Os balões devem ficar dentro do círculo e os componentes vão defender seus valores, não deixando que pessoas do grupo 02 penetrem e/ou coloquem outras bexigas com outros valores.
- O grupo 02 deve fazer um círculo ao redor do grupo 01. Seu objetivo é romper o círculo do grupo 01 e colocar outras bexigas com valores diferentes.
- Depois da realização dessa atividade, perguntem:
O que podemos tirar de lição com esta atividade?
Como foi o ataque e a defesa dos dois grupos?
Quais as dificuldades para defender os valores?
Como o grupo 01 se sentiu pressionado pelo grupo 02?
- Depois, peçam para que eles leiam quais os valores do grupo 01(família) e do grupo 02(amigos).
- Para finalizar, enfatizem a importância do tempo que os pais precisam ter para dialogar com seus filhos, como também a importância do envolvimento do jovem crente com os trabalhos da igreja, específicos para sua faixa etária.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: Aos Pais
Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
- Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?
Autoria do texto desconhecida.
Juvenis - Currículo do Ano 2: Lições práticas do Sermão do Monte
Lição 08: Como lidar com as riquezas
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem a lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Falem do tema da aula: Como lidar com a riqueza.
- Falem que é comum as pessoas desejarem possuir casa, carro, dinheiro e outros objetos que lhes tragam conforto e satisfação.
- Façam um levantamento rápido sobre o que os alunos mais desejam materialmente.
- Depois, utilizem a dinâmica “O Tesouro e a Riqueza”.
- Em seguida, apresentem o que a Bíblia diz sobre as riquezas e formas de como lidar com a aquisição dos bens terrenos sem se esquecer do maior tesouro “Jesus”.
- Para finalizar, leiam o texto “O Homem Rico e o Caboclo”, que proporcionará a reflexão sobre:
A importância do trabalho para a aquisição de bens materiais.
A falsa ideia da prosperidade associada a bens materiais.
A ganância para possuir cada vez mais bens materiais.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: O Tesouro e a Riqueza
Objetivo: Refletir sobre o desejo de possuir riqueza material.
Material:
01 caixa de papelão para confeccionar um dado grande
Cobrir a caixa com cartolina da cor vermelha
Digitar a palavra RICO e POBRE e fazer 03 cópias de cada
Colar no dado: 03 nomes RICO e 03 nomes POBRE, um nome em cada lado do dado
Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Orientem: cada aluno vai jogar o dado para o alto e quando cair, o aluno deve falar algo que caracterize a palavra que aparece na parte de cima do dado.
- Anotem todas as características no quadro.
- Depois, que todos os alunos participarem, analisem com os alunos o que eles falaram sobre as palavras RICO e POBRE. Certamente haverá diferenças bastante acentuadas entre os dois e certamente isto faz com que muitas pessoas desejem possuir recursos financeiros e bens, para que tenha uma vida mais digna.
Ainda reflitam sobre o desejo desenfreado de muitos para ser ricos materialmente, chegando a ter atitudes enganosas e de má procedência.
- Depois, trabalhem sobre a riqueza material que passa e a riqueza espiritual que é eterna.
A riqueza material não é condenada pela Bíblia, desde que adquirida de forma honesta e adverte que o coração da pessoa não esteja nesta riqueza.
A maior riqueza espiritual é quando a pessoa encontra o tesouro – Jesus, o salvador, e a partir desse momento a pessoa gozará de bênçãos espirituais, que são eternas, tornando-se rico para Deus.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: O Homem Rico e o Caboclo
Era uma vez um homem muito rico que resolveu viajar e então pegou seu iate e saiu pelo mundo. Certo dia, chegou a uma ilha maravilhosa, cheia de riachos, de água cristalina e cachoeiras. Tinha também muitos tipos de árvores frutíferas e muito peixe.
O homem rico começou a andar pela ilha e encontrou um caboclo deitado numa rede, olhando para aquele mar muito azul. Chegou bem perto do caboclo e puxou conversa:
- Muito bonito tudo por aqui...
- É... disse o caboclo, sem tirar os olhos daquele mar.
- Tem muito peixe nesse mar?
- É só jogar a rede e pega quantos quiser.
- Por que você não pesca bastante?
- Para quê?
- Ora, você pega um montão de peixes e vende.
- Para quê?
- Com o dinheiro destes peixes, você compra uma canoa maior, vai mais no fundo e pega mais peixe ainda.
- Para quê?
- Com o dinheiro você compra mais um barco, pega mais peixe e ganha mais dinheiro.
- Para quê?
- Você vai juntando, cada vez mais dinheiro, compra cada vez mais barcos, até chegar um dia em que você terá uma indústria de pesca.
- Para quê?
- Ora, meu homem, você então será um homem poderoso, um homem rico, terá tudo que quiser, tudo o que sonhar, poderá comprar um iate como o meu, poderá comprar uma ilha como esta e então ficar o resto da vida descansando, sem preocupações...
- E o que é que eu estou fazendo agora?
Autoria do texto desconhecida.
Discipulado 1 – Novos Convertidos
Lição 08: O Discípulo e o Dízimo
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora iniciem o estudo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Falem do tema da aula: O Discípulo e o Dízimo.
- Utilizem a dinâmica “E os 90%?”, que permitirá a condução do estudo ilustrativo do tema.
- Trabalhem os itens da lição, buscando a participação dos alunos.
- Para concluir aula, leiam o texto “Você deu Gorjeta?”
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: E os 90%?
Ilustrar a décima parte de um todo.
Estudar sobre o dízimo.
Material:
01 bolo ou 01 pizza dividida em 10 pedaços
Quadro ou cartolina
Procedimento:
- Perguntem aos alunos: O que significa a palavra “dízimo”?
- Aguardem as respostas. Observem as informações apontadas pelos alunos, corrijam se necessário e acrescentem outras informações.
- Desenhem num quadro ou cartolina uma figura de um todo com a décima parte destacada, por exemplo:
- Então, falem (apontando para o desenho): isto representa nossa renda e a parte destacada representa o dízimo que devemos entregar na igreja.
- Leiam: Malaquias 3.10.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”.
- Trabalhem sobre o dízimo no Novo e Antigo Testamento, apresentando as referências.
- Para concluir, dividam entre os alunos o bolo ou a pizza, ressaltando a ideia da décima parte. Para tanto, sugiro que alguém compre a décima parte e o dinheiro deve ser colocado na oferta da EBD.
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: Você deu gorjeta?
A prática de dar gorjeta é normalmente aceita em diversos países. Mas eu me pergunto: será que esta cortesia influenciou nossa atitude em relação a dar dinheiro à igreja?
Muitos cristãos vêem suas doações financeiras como um pouco mais do que um gesto de boa vontade para com Deus, pelo que Ele nos proporciona. Acham que desde que tenham dado seu dízimo para Deus, o resto lhe pertence para utilizarem da forma que desejarem. Mas a vida cristã consiste em muito mais do que dinheiro!
A Bíblia nos conta que o nosso criador é dono de “todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas”(Sl 50.10). Deus diz “pois o mundo é meu e quanto nele se contém”(v.12). Tudo vem dEle e tudo o que temos Lhe pertence. Deus não nos deu somente todas as coisas materiais que temos, Ele também nos deu o Seu filho, o Senhor Jesus Cristo, aquele que nos dá nossa salvação.
Paulo usou os cristãos da Macedônia como uma ilustração de como deveria ser o nosso ato de dar, à luz da incrível generosidade de Deus para conosco. Os macedônios, que viviam em pobreza deram “em grande riqueza da sua generosidade” (II Co 8.20). Mas eles “deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor(v.5). CPH
Fonte do texto: Nosso Andar Diário.
Discipulado 2 – Novos Convertidos
Lição 08: O Discípulo e a Mordomia Cristã
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem do tema da aula: O Discípulo e a Mordomia Cristã.
- Perguntem: Qual a função principal de um mordomo? Em quais áreas ele atua? Aguardem as respostas.
Nós somos mordomos? De quem? Do quê?
- Trabalhem as áreas da Mordomia Cristã.
- Utilizem a dinâmica “O Tempo e Eu”, que proporcionará a oportunidade de refletir sobre a mordomia do tempo.
- Para concluir a aula, leiam o texto “A Navalha”, que possibilitará a reflexão sobre a mordomia dos talentos.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Dinâmica: O Tempo e eu!
Objetivos:
Refletir sobre a mordomia do tempo.
Enfatizar a importância do tempo destinado à leitura e estudo da Bíblia, a oração e comunhão com Deus.
Material:
01 desenho de relógio grande
01 borracha e lápis grafite para cada aluno.
Procedimento:
- Perguntem: Como estamos organizando o nosso tempo?
- Entreguem para cada aluno uma figura de um relógio para que escreva entre os intervalos das horas as atividades que executa por dia.
- Perguntem:
Quais as ações que demandam mais tempo?
Quais as ações são prioritárias?
Quanto tempo para o serviço do Reino de Deus?
Qual foi tempo destinado para a leitura e estudo da Palavra de Deus?
E para a oração?
E para os cultos?
- Leiam:
“Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. Pv 3.1
- Falem: Temos muitas ocupações, mas precisamos reservar um tempo de qualidade para buscar ao Senhor. O que precisamos modificar no nosso relógio?
- Entreguem a borracha e o lápis grafite e solicitem para que reorganizem o tempo destinado a leitura bíblica, oração, aos cultos e para o serviço no Reino.
- Para finalizar, leiam:
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”. Sl 90.12
Por Sulamita Macedo.
Texto de Reflexão: A Navalha
Era uma vez uma navalha de excelente qualidade, que morava numa barbearia. Um dia em que a loja estava vazia, ela resolveu dar uma voltinha. Soltou-se do cabo e saiu para apreciar o lindo dia de primavera.
Quando a navalha viu o reflexo do sol em si mesma, ficou surpresa e encantada. A lâmina de aço lançava uma luz tão brilhante que, subitamente, com excessivo orgulho, a navalha disse a si mesma:
- E eu vou voltar para aquela loja de onde acabei de fugir? É claro que não! Os deuses não podem querer que uma beleza tal como a minha seja desonrada dessa maneira. Seria loucura ficar aqui cortando as barbas ensaboadas daqueles camponeses, repetindo sem cessar a mesma tarefa mecânica! Será que minha beleza foi realmente feita para um trabalho desses? Certamente não! Vou esconder-me num local secreto e passar o resto da vida em paz.
E em seguida foi procurar um esconderijo onde ninguém a encontrasse.
Passaram-se os meses. Um dia a navalha teve vontade de respirar ar fresco. Saiu cautelosamente de seu refúgio e olhou para si mesma. Mas o que tinha acontecido? A lâmina estava enferrujada e não refletia mais a luz do sol.
A navalha ficou muito arrependida pelo que havia feito e lamentou amargamente a irreparável perda, dizendo:
- Como teria sido melhor se eu tivesse conservado em forma a minha linda lâmina, cortando barbas ensaboadas! Minha superfície teria permanecido brilhante e muna barba afiada! Agora aqui estou eu toda corroída e coberta pela ferrugem! E não há nada a fazer! Autoria do texto desconhecida.
FONTE: Blog Atitude de Aprendiz