JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : SUBSÍDIOS PEDAGÓGICOS LIÇÕES 12 1º TRIMESTRE

SUBSÍDIOS PEDAGÓGICOS LIÇÕES 12 1º TRIMESTRE

Jovens e Adultos: Uma Jornada de Fé – A Formação do povo de Israel e sua herança espiritual
Lição 12: A Consagração dos Sacerdotes

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 – Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 – Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição 12.
7 - Falem: A lição de hoje tem como título “A Consagração dos Sacerdotes”.
8 - Trabalhem o conteúdo da lição de foram participativa e de forma contextualizada, vejam esta sugestão:
- Apresentem figuras, tais como:



- Quando vocês falarem sobre os elementos para a consagração dos sacerdotes, arrumem sobre uma mesa: água, azeite, figura de carneiros, pães num cesto.
- Para exemplificar o item III, utilizem a dinâmica “O Caminho” ou "O Peso do Pecado".
- Para finalizar a aula, leiam o texto "Quem tem o Filho tem tudo". 
Observação: Vejam abaixo uma sugestão para a finalização do trimestre.        
Tenham uma excelente e produtiva aula!
                                                                                                                                  
Dinâmica: O Caminho
Objetivo: Demonstrar a religação do homem com Deus, através do sacrifício de Jesus.
Material: 4 folhas de papel ofício, cola branca, pincel atômico, durex colorido(vermelho)

Procedimento:
- Colem 4 folhas de papel ofício, formando um caminho e escreva, em um lado, o versículo: “Mas agora em Cristo Jesus , vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Efésios 2.13).
- Apresentem para os alunos este caminho sem mostrar o versículo, dizendo que o homem tinha livre acesso a Deus, porém este caminho foi destruído por causa do pecado( nesse momento rasgue o caminho, simbolizando o caminho destruído).
- Entreguem os pedaços para os alunos e peça para que eles colem as partes, com durex colorido vermelho. Ao terminarem, falam que somente através do sangue de Jesus o caminho pode ser restaurado, através de um único sacrifício de Cristo na cruz( o durex colorido representará o sangue).
- Então, apresentem o lado do caminho que contém o versículo(Ef 2.13) para que todos possam ler.
- Concluam, lendo: “ Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Autor: desconhecido.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

Dinâmica: O Peso do Pecado
Objetivo: Demonstrar os efeitos do pecado e a liberdade que Jesus nos dá através do perdão na sua morte expiatória.
 Material: 01 objeto pesado ou uma fruta grande (melancia ou jaca).
Procedimento:
- Falem sobre o pecado e suas consequências, do fardo que o homem carrega quando peca.
- Escolham um aluno e solicitem que fique em pé na frente da turma.
- Entreguem o objeto ou a fruta para este aluno e continuem falando sobre o pecado e suas consequências.
- Depois de um certo tempo, perguntem para o aluno: Está incomodado? Está pesado?
Certamente o aluno responderá que está incomodado com o peso que está segurando.
- Falem que há uma solução para isto. Então leiam João 1.29: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, enfatizando a palavraTIRA e nesse momento retirem o objeto ou a fruta das mãos do aluno e coloquem sobre uma mesa ou cadeira.
- Perguntem para o aluno: Como está se sentindo agora?
Falem que só Jesus pode nos perdoar, livrando-nos do fardo do pecado.
- Leiam ainda Mateus 11.28 a 30.
- Concluam, afirmando que Jesus nos concede o perdão, mas o pecador deve reconhecer que pecou, confessar suas culpas através da oração e abandonar o pecado.
Ideia original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.


Texto de Reflexão: Quem tem o Filho tem tudo
                Dizem que o rico inglês barão Fitzgerald tinha apenas um filho. No início da adolescência do menino, sua mãe morreu. Tragicamente, no final da adolescência, o menino também veio a falecer.
                Nesse meio tempo, o patrimônio de Fitzgerald aumentou muito com a aquisição de obras de arte dos maiores mestres da Europa. Antes da sua morte, Fitzgerald deixou instruções explícitas para que se fizesse um leilão no qual toda sua coleção de obras de fosse vendida. Uma grande multidão de potenciais compradores se reuniu. Entre eles estavam muitos curadores de museus conhecidos e colecionadores particulares ansiosos para darem seus lances.
                As obras de arte foram exibidas para o público antes do início do leilão. Entre as pinturas estava uma que recebeu pouca atenção. Ela era de baixa qualidade e havia sido pintada por um artista local desconhecido. Acontece que se tratava de um retrato de um único filho de Fitzgerald.
                Quando o leilão começou, o leiloeiro leu o testamento de Fitzgerald que instruía claramente que a primeira pintura a ser vendida deveria ser a do “meu amado filho”. Por causa da sua má qualidade, a pintura não recebeu nenhum lance – exceto um.  A pessoa que deu o lance era o antigo empregado que havia ajudado a criar o menino e que o havia amado ternamente. Por menos de um a libra, ele comprou a pintura.
                A essa altura, o leiloeiro interrompeu o leilão e pediu ao advogado que lesse o testamento novamente. A multidão se alvoroçou enquanto ele lia. “Aquele que comprar esta pintura de meu filho, ficará com toda a minha coleção de arte – leilão está encerrado!”
                Cristo: Sem Ele você não tem nada. Mas com Ele, você tem o melhor de dois mundos: este e aquele que está por vir. Quem tem o filho tem tudo.
Fonte: A Palavra para Hoje – UCB Brasil: 13.01.2011.

Atividade para a conclusão do trimestre:


Dinâmica: Saindo do Egito
Objetivo:
Finalizar o estudo sobre o Êxodo.
Material:
02 correntes feitas com papel
Figuras: 01 cordeiro, Tabernáculo, Sacerdote, Travessia do Mar Vermelho, Tábuas da Lei
01 pão de mel para cada aluno, que vocês encontram nas lojas de baganas, pacotes com 10 ou se preferir, um bolo de mel. Sivam em saquinhos ou envolvidos em guardanapos.
Procedimento:
- Falem: Vamos fazer um breve resumo para o encerramento do trimestre, tomando partes principais da história do Êxodo e do povo de Israel relacionando-a com a vida cristã.
- Coloquem todas as figuras num quadro e à medida que vocês foram falando as orientações a seguir vocês apontem para estas figuras.
- Escolham um aluno falem que ele vai representar o povo de Israel escravo de Faraó, no Egito. Para tanto, coloquem uma corrente feita de papel nos braços e pernas para simbolizar a escravidão.
Neste momento falem sobre a forma de vida que tinha o povo quando escravo.
- Falem:
O homem, antes de pecar, gozava da comunhão com Deus. Mas, quando o homem pecou, o pecado o separou de Deus. Tornando-se preso ao pecado e as garras do Diabo.
- Coloquem as correntes nas mãos de outro aluno, demonstrando a humanidade presa ao pecado.
- Leiam “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado”(Rm 8.34).
- Em seguida, falem da providência divina, chamando Moisés para libertar o povo do jugo de Faraó, a interferência divina e persistência de Faraó em não libertar o povo.
- Depois, falem: Deus, com seu grande amor, providenciou uma forma de resgatar os homens e as mulheres, enviando Seu filho, Jesus Cristo, para que morresse e salvasse a humanidade, libertando-a do pecado e das garras de Satanás.
- Leiam “Porque Deus amou o mundo de uma tal maneira, que deu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16).
- Depois, leiam “Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”(Jo 8.36).
- Nesse momento, o aluno deve retirar com força as correntes e demonstrar alegria.
- Leiam, também: “Estai pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão”(Gl 5.1).
- Falem: O povo de Israel foi liberto, através da providência divina, depois das 10 pragas. Nesse momento, o aluno deve retirar com força as correntes e demonstrar alegria.
- Falem: No Egito, a atitude de Faraó em não deixar o povo partir e adorar ao Senhor, também nos remete as dificuldades e empecilhos que encontramos para servir ao Senhor.
- Falem: O povo de Israel entre a 9ª e a 10ª praga, celebraram a páscoa, com um cordeiro, pães asmos e ervas amargosas.   O cordeiro pascal nos remete ao sacrífico de Jesus que foi sacrificado por nós.  “Porque Cristo, nossa páscoa, já foi sacrificado” 1 Coríntios 5:7.
- Falem:
A travessia do Mar Vermelho e as dificuldades que tiveram na peregrinação no deserto, nos remete as dificuldades do caminhar cristão, mas na certeza da providência divina  relatada na história do povo hebreu.
Uma das dificuldades enfrentadas foi a falta de água(neste momento, distribuam os copos descartáveis sem água e continuem falando sobre a murmuração. Falem também sobre a comida diária: pão, carne.
Depois, enfatizem que Deus não desprezou o povo no deserto, mas providenciou comida, água boa para beber e um oásis no deserto. Assim também nós devemos confiar em Deus, que conhece nossa necessidade.

- Perguntem: E a água, vocês desejam? Aguardem um pouco.
- Falem: Eles receberam os Dez Mandamentos e as Leis Civis para ter uma forma legítima de como agir diante de Deus e do próximo. Nós também temos a palavra de Deus como luz para o caminho e valores do Reino.
- Falem sobre o Tabernáculo, lugar de sacrifícios e da presença de Deus. Deus escolheu Arão e seus filhos para o sacerdócio para servir no Tabernáculo.
- Declarem o que está escrito em Hebreus 10:11-12, sobre o sacrifício de Jesus: “E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus”.
- Falem: Hoje, somos tabernáculos de Deus, pois temos o Espírito Santo que mora e está em nós. Somos pois  sacerdotes no Reino de Deus.
- Ao finalizar, sirvam  para os alunos  01 pão de mel.
 Mas, por que pão de mel? Para nos lembrar do maná tinha sabor de bolo de mel(Ex. 16. 31).

Por Sulamita Macedo.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: Conhecendo melhor a si mesmo e os outros
Lição 12: Duvidar, por quê?

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como título “Duvidar, por quê?
- Depois, utilizem a dinâmica “Vestindo a Camisa”.
- Em seguida, trabalhem os pontos levantados na lição. Procurem buscar a participação dos alunos durante a aula.
Observação: Vejam abaixo uma sugestão para a finalização do trimestre.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Vestindo a Camisa
Objetivo: Refletir sobre a confiança em Deus.
Material: 01 folha de papel ofício para cada aluno.
Procedimento:
- Entreguem para cada aluno 01 folha de papel ofício.
- Solicitem aos alunos que façam um barco, utilizando a técnica da dobradura (aquela que fazíamos costumeiramente quando criança, lembram?).
Aguardem que todos terminem e ajudem alguns que se esqueceram de como fazer.
- Falem: Quando aceitamos a Cristo, entramos no barco do Reino de Deus. Temos Jesus como nosso guia. Leiam Mt 8.23. Às vezes, o mar está calmo, mas há momentos de tormentas, de dificuldades, pensamos até que vamos naufragar. Leiam Mt 8. 24.
- Há momentos de dificuldades e o barco da nossa vida pode sofrer danos. Solicitem aos alunos que retirem a extremidade da direita e da esquerda do barco, rasgando as duas pontas. Depois, retirem também a extremidade da vela.
- Continuem, falando: Apesar das dificuldades, não naufragamos porque Cristo está conosco.
- Leiam Mt 8. 25 a 27.
"E os seus discípulos, aproximando-se o despertaram, dizendo: Senhor salva-nos, que perecemos. E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecessem?".
- Apesar das avarias do barco (apontem para as extremidades retiradas), Cristo é nosso socorro; estamos no barco, porque somos integrantes do Reino, decidimos “Vestir a Camisa” do Reino de Deus.
- Perguntem: O que significa “Vestir a Camisa”?
Certamente as respostas terão o seguinte teor: ter compromisso, apresentar dedicação, estar motivado, confiar em Deus em Sua Palavra.
- Agora, solicitem aos alunos que abram a dobradura do barco. O que eles verão? Uma camisa!
A folha deve ficar dobrada ao meio, não abrir a folha completamente!
- Falem: Quem entra no Reino, precisa “Vestir a Camisa”, isto significa está comprometido com a Palavra de Deus, com os valores do Reino.
- Finalizem, lendo: O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio”(Salmo 18:2).
Ideia original de transformar a dobradura do barco em camisa: desconhecida.
Elaboração da dinâmica: Sulamita Macedo.

Atividade para a conclusão do trimestre:
- Pedir aos alunos para trazer no próximo domingo uma foto deles quando criança.
- No dia da conclusão do trimestre(13ª lição):
Desenhar o contorno de um menino e de uma menina sobre uma folha de papel madeira, para tanto peçam para que um menino deite-se sobre a folha e outro colega faz o contorno do corpo com um lápis hidrocor.  As meninas farão o mesmo procedimento.
Falem: Neste trimestre, estudamos vários assuntos sobre o conhecimento de si mesmo e também dos outros que nos relacionamos.
Peçam para que os alunos apresentem suas fotos de criança e falem que hoje eles são adolescentes que estão passando por uma série de mudanças corporais e psicológicas. Mostrem um espelho e peçam para que se olhem e falem sobre o que estão vendo(características corporais). Observem as mudanças ocorridas e falem sobre elas.  
As características dessa fase da vida nós estudamos na lição 01. Vejam estas características na página 6 da lição 01 e na lição 03 e escrevam nos desenhos do menino e da menina de acordo com seu tipo. Falem sobre a importância da auto estima nesta fase(lição 7). Falem sobre a ansiedade(lição11)
Várias coisas  inadequadas podem ser oferecidas a vocês(vejam lição 02), mas observem a orientação da Palavra de Deus. Estas coisas devem ser escritas fora do corpo do aluno e a “Palavra de Deus” deve ser escrita dentro do corpo do menino e da menina. Lembrem que eles devem influenciar positivamente os colegas e não se deixar influenciar negativamente por eles(lição 6). Recomendem a importância de boas amizades(lição 8) e da obediência aos pais e a Palavra de Deus(lição 9), além da  confiança em Deus e na Sua Palavra(lição 12).  A importância da família deles(lição 10)
Estudamos também sobre o cuidado com a aquilo que falamos e com as atitudes. Isto nos fala de controle pessoal que estudamos na lição 04.
Mencionem as características dos temperamentos e escrevam dentro do menino e da menina. Reforcem que os pontos positivos devem ser alimentados, mas os negativos devem ser melhorados.(lição 5). Para finalizar falem que o corpo deles é morada de Deus.

Por Sulamita Macedo.
Adolescentes - Currículo do Ano 2: Conselhos para o dia a dia
Lição 12: Fuja da Contenda!

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associada a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Antes de falar sobre o tema da aula, perguntem para os alunos:
- Agora, falem que o tema da aula será sobre como fugir da contenda.
- Em seguida, utilizem a dinâmica “Foi a Gota D’água!”
- Depois, trabalhem os pontos destacados no conteúdo da lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Observação: Vejam abaixo uma sugestão para a finalização do trimestre.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Foi a Gota D’água!
Objetivo: Estudar sobre a contenda, suas consequências e como evitá-la.
Material:
01 copo
Água
01 bandeja.
Procedimento:
- Escrevam no quadro a expressão “Foi a Gota D’água!”
- Perguntem: O que significa esta expressão?
Aguardem as respostas.
As respostas devem ser em torno de algo que faz com que alguém perca seu limite e paciência de suportar uma situação, então, há uma desestabilização emocional, havendo desencadeamento de atitudes variadas, inclusive gerando a contenda.
- Apresentem o copo com um pouco de água.
- Falem: Esta demonstração pode representar esta situação.
- Coloquem mais água no copo e falem: Vão acontecendo situações que nos causam estresse e vão se avolumando. (coloquem mais água no copo, deixando muito cheio, quase transbordando).
- Falem: Mas, uma gota d’água pode fazer o copo transbordar.(agora, coloquem um pouco de água e copo transbordará, usem a bandeja para não cair água no chão).
- Falem: Assim também acontece com agente. Às vezes uma palavra, uma cara feia, pode ser a gota d’água e desencadear uma discussão, uma contenda.
- Peçam para que pelo 02 alunos falem sobre um situação que foi a gota d’água que iniciou uma contenda.
- Falem: É sobre a contenda, suas consequências e como evitá-la, o tema da aula de hoje.
- Agora, iniciem o estudo da lição.
Por Sulamita Macedo.

Atividade para a conclusão do trimestre: 
- Falem: Neste trimestre, estudamos sobre conselhos extraídos do livro de Provérbios.
- Coloquem cada conselho, representado pelo título de cada lição, dentro de uma bexiga, encham cada bola.
Busque a Sabedoria
Obedeça aos Pais
Evite as más Companhias
Pratique a Bondade
Desvie-se do Mal
Fuja da Imoralidade!
Vença a Preguiça
Tenha cuidado com o que fala!
Aprenda a Perdoar
Como Relacionar-se com o Próximo
Seja Prudente!
Fuja da Contenda!
O Caminho para Viver
- Organizem os alunos em pé formando um círculo.
- Coloquem as bolas dentro do círculo no piso.
- Peçam para um aluno pegar uma bexiga e estoure. Procure o papel e leia para turma. Isto deve acontecer até a última bexiga.
- Solicitem para que os alunos falem sobre este conselho. Depois, vocês acrescentam outras informações.

Por Sulamita Macedo.
Juvenis - Currículo do Ano 2: A História da Igreja
Lição 12: O Avivamento da Rua Azusa

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem: A lição de hoje tem como título “O Avivamento da Rua Azuza”.
Faço a indicação de leitura de um texto sobre o tema(postado abaixo).
- No decorrer do estudo da lição apresentem fotos que podem ser encontradas na internet, como estas abaixo:
Fotos



- Sugiro a apresentação do tema através do vídeo “Avivamento da Rua Azusa” pelo Pr. Lúcio Barreto Júnior, com 14 minutos de duração, que vocês encontram no YouTube.
 - Para finalizar, utilizem a dinâmica “Rua Azusa”.

Observação: Vejam abaixo uma sugestão para a finalização do trimestre.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Rua Azusa
Objetivo: Refletir sobre a necessidade de avivamento atual.
Material:
01 folha de papel ofício para cada aluno.
01 caneta para cada aluno
01 cartaz com o endereço: Rua Azusa - 312 Los Angeles, Califórnia.
01 cartaz com o endereço da igreja que os alunos se congregam
O2 quadros ou outro de tipo de suporte para os cartazes
Procedimento:
- Organizem os alunos em duas filas, uma de frente para outra.
- Distribuam 01 folha de papel ofício e caneta para cada aluno.
- Peçam para que escrevam nesta folha o endereço da casa deles.
- Coloquem na ponta direita entre uma fila e outra um quadro com o seguinte endereço:
Rua Azusa - 312 Los Angeles, Califórnia.
- Coloquem na ponta esquerda entre uma fila e outra um quadro com o endereço da igreja que vocês se congregam.
- Perguntem: O que estamos vendo aqui?
Aguardem as respostas. Certamente, vão falar de uma “rua” com vários endereços.
- Falem: Esta “rua” tem um endereço muito importante referente ao avivamento que ocorreu nos Estados Unidos.
Perguntem: Como está o avivamento nos demais endereços?
Aguardem as respostas.
- Para finalizar, perguntem: O que nos falta para que o avivamento realmente aconteça no seu endereço?
Aguardem as respostas.
Por Sulamita Macedo.

Atividade para a conclusão do trimestre:
Opção 01:
No dia da lição 12, orientem os alunos para fazer em casa a seguinte atividade e trazer na próxima aula:
Elaborar uma carta do ponto de vista de uma pessoa que presenciou o avivamento. Eles podem utilizar o conteúdo das lições para esta atividade de forma objetiva, peçam para que usem a criatividade para a elaboração desta carta.
A carta deve ser endereça a turma. Distribuam 01 folha de papel ofício e 01 envelope para os alunos.
No dia da lição 13, os alunos devem ler a mensagem da carta para a turma.
Opção 02:
No dia da lição 13, elaborar um texto coletivo do ponto de vista de uma pessoa que presenciou o avivamento. Eles podem utilizar o conteúdo das lições para esta atividade de forma objetiva, peçam para que usem a criatividade para a elaboração deste texto.
Utilizem 01 folha de papel madeira e pincel atômico.

Indicação de Leitura
Avivamento Rua Azuza
Os historiadores que se ocupam do Avivamento Pentecostal no século 20, são unânimes em mencionar a Rua Azusa - 312 (Los Angeles, Califórnia), em 1906, como o centro irradiador de onde o avivamento se espalhou para outras cidades e nações. A Rua Azusa transformou-se em uma poderosa fogueira divina, aonde centenas e milhares de pessoas de todos os pontos da América, ao chegarem atraídas pelos acontecimentos e para ver o que estava se passando ali, eram batizadas com o Espírito Santo, e ao retornarem para suas cidades levavam essa chama viva que alcançava também outras pessoas.
Em 1905 Parham mudou-se para Houston, Texas, onde formou outra escola bíblica. Foi lá que recebeu como aluno William J. Seymour, um negro, cego de um olho e humilde. Apesar do preconceito racial do Sul, Seymour participou da escola e aprendeu sobre a “evidência inicial” do batismo no Espírito. Pregava sobre isto em outras igrejas, mas ele mesmo ainda não tinha recebido o batismo no Espírito com línguas. Seymour foi convidado por uma senhora que o ouvira pregar no Texas para estar ministrando em Los Angeles numa igreja de negros Holiness, e assim se tornou um dos instrumentos de Deus para fazer explodir um dos mais importantes avivamentos da história da igreja.
Seu primeiro sermão baseado em Atos 2:4 deixou a pastora furiosa com a implicação de que se ela não falara em línguas como os primeiros discípulos, então ela ainda não recebera a plenitude do Espírito. Na sua segunda noite de pregação Seymour encontrou a porta da igreja fechada por ordem da pastora que não queria ouvir mais sua mensagem. Sendo assim, ele e mais sete pessoas se reuniram num lar para buscar o Senhor, e naquela noite de 09 de abril de 1906 todos foram batizados no Espírito e falaram em línguas – menos Seymour. Os gritos eram tão fervorosos – e tão altos – que uma multidão se juntou do lado de fora indagando: “O que significa isto?” Logo foi propagado pela cidade que Deus estava derramando seu Espírito, pessoas brancas se juntaram às pessoas de cor e também foram cheias do Espírito. No dia 12 de abril o próprio Seymour teria sua experiência pentecostal com línguas.
Frank Bartleman era um evangelista Holiness que recebera notícias do avivamento em Gales ocorrido em 1904 e desde então dedicou sua vida para orar e publicar literatura conclamando outros a orar e buscar avivamento para Los Angeles. Ele entrou em contato com Seymour, que, por falta de espaço, alugara um velho galpão na Rua Azusa e então o fogo se alastrou.
Em um edifício de forma quadrangular, que anteriormente servira como armazém de cereais, passaram a se reunir milhares de homens e mulheres sedentos da graça divina, para interceder pela salvação dos pecadores e clamar por um avivamento. Todos estavam desejosos de vida abundante e de triunfo sobre o pecado.
O mover do Espírito na Rua Azusa foi tremendo, dizem que nos primeiros dias da “Missão Azusa”, tanto o céu como o inferno pareciam ter chagado à cidade. Os homens estavam a ponto de estourar e havia uma poderosa convicção sobre o povo em geral; as pessoas pareciam cair aos pedaços até na rua, sem nenhuma provocação. Quando o povo a atravessava, a dois ou três quarteirões de distância, era tomado pela convicção dos seus pecados, ali os demônios eram expulsos, doentes curados, muitos abençoados com salvação, restaurados e batizados com o Espírito Santo e com poder.
Na Rua Azusa não havia instrumentos musicais, o louvor era totalmente espontâneo; todos os hinos eram cantados de memória, e os hinários tradicionais não eram utilizados. W.J. Seymour era o líder, mas não havia papa nem hierarquia. Não havia plataformas nem púlpito, todos estavam no mesmo nível.
O pastor William Joseph Seymour, que servia nessa igreja, não era pregador eloqüente; porém, seu coração ardia de zelo pela pureza da Obra do Senhor e sua mensagem era vivificada pelo Espírito Santo. Ele pregava a Palavra de Deus, anunciava a promessa divina, o batismo com o Espírito Santo, e em seguida, voltando a sentar-se em sua cadeira no púlpito, colocava o rosto entre as mãos, e no decorrer dos trabalhos ele não parava de interceder, de pedir que Deus operasse de maneira extraordinária nos corações dos ouvintes. O que acontecia, então, é inexplicável: o poder de Deus caía sobre a congregação; a convicção das verdades divinas inundava os corações; o desejo de santidade dominava as almas; e, repentinamente, brotavam louvores dos corações; muitos eram batizados com o Espírito Santo, falavam em novas línguas; outros profetizavam; outros cantavam hinos espirituais. Almas sequiosas podiam ser encontradas sob o poder de Deus quase a qualquer hora, de dia ou de noite e o local nunca ficava fechado ou vazio.
A notícia desses acontecimentos foi anunciada em toda a cidade, inclusive nos jornais seculares, que imediatamente enviaram repórteres para observar e descrever os fatos. Os membros das várias igrejas, uns por curiosidade, outros por desejo de receber mais graça do céu, chagavam para ver com os próprios olhos aquele fenômeno. Muitos deles traziam consigo a opinião de que tudo aquilo não passava de obra de fanáticos, porém, todos saíam convencidos de que era um movimento divino, e transformavam-se em testemunhas e propagandistas do Movimento Pentecostal que se iniciara naquela ruazinha em Los Angeles.
Em pouco tempo os grandes centros urbanos norte-americanos foram alcançados pelo avivamento. Uma das cidades que mais se destacaram e se projetaram no Movimento Pentecostal foi Chicago. As boas novas do avivamento alcançaram, praticamente, todas as igrejas evangélicas da cidade. Em algumas, houve oposição da parte de uns poucos crentes, porém o avivamento triunfou, pois, além de outras características que o recomendavam, ele se destacava pelo espírito evangelístico e pelo interesse que despertava para o evangelismo de outros povos, ou seja: cada um que se convertia, transformava-se também em um missionário.
A partir de Azusa o fogo do avivamento espalhou-se por todo o país dos Estados Unidos, através de todo o território americano centenas de congregações independentes eram formadas da noite para o dia.
Muitos missionários vieram de vários continentes para experimentar o seu próprio pentecostes e levar o avivamento para seus países, outros foram influenciados por grupos de outros lugares dos Estados Unidos que tinham tido contato com Azusa. Por exemplo, dois imigrantes suecos, Daniel Berg e Gunnar Vingren, participaram em Chicago de uma reunião de oração com alguns amigos e foram cheios do Espírito Santo. Lá receberam uma profecia de que seriam enviados para algum lugar no mundo chamado “Pará” e assim foram encaminhados miraculosamente para o Brasil em 1910, onde fundaram a Igreja Assembléia de Deus,quatro anos antes das Igrejas Assembléias de Deus dos Estados Unidos serem organizadas.
Thomas Ball Barratt, um ministro metodista na Noruega, ficou conhecido como o “apóstolo do pentecoste” para a Europa. Em viagem aos Estados Unidos, na cidade de Nova Iorque, ouviu sobre o avivamento Azusa e pensou que teria de ir a Los Angeles para receber o batismo. Enquanto esperava para viajar, decidiu buscar a experiência, orando até 12 horas por dia, e recebeu o batismo no Espírito ali mesmo em Nova Iorque, em outubro de 1906. Em dezembro de 1906 Barratt retornou a Oslo, Noruega, onde alugou um ginásio com 2.000 lugares para realizar as primeiras reuniões pentecostais da Europa. Em pouco tempo, Barratt se estabeleceu como o profeta do pentecostalismo europeu. Visitando-o e recebendo seu próprio batismo no Espírito estiveram pastores da Suécia, Inglaterra e Alemanha.
O mover pentecostal chegou ao Brasil no início do século XX. A Congregação Cristã no Brasil surgiu em março de 1910 fundada por Luigi Francescon, um italiano de quarenta e quatro anos, dirigente de comunidades pentecostais que veio morar em São Paulo, depois de ter vivido algum tempo nos Estados Unidos. A cidade paranaense de Santo Antonio da Platina foi o berço dessa igreja pentecostal, que depois se tornou uma seita.
No dia 18 de junho de 1911, foi fundada a Assembléia de Deus no Brasil pelos missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren. Durante três décadas essas foram as principais denominações pentecostais do Brasil, elas pregavam a cura divina e o dom do Espírito Santo e criam nessas verdades. Em 1940 surge a Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, fundada por jovens seminaristas brasileiros, que a princípio era um movimento interdenominacional de oração e busca de avivamento espiritual, depois acabou se tornando um marco no desenvolvimento pentecostal do Brasil.
Muitas denominações nasceram após este avivamento, tais como: Igreja do Evangelho Quadrangular (1951), Igreja Pentecostal “O Brasil Para Cristo” (1956), Igreja Metodista Wesleyana (1967), Igreja Pentecostal Deus é Amor (1962), etc.
A ênfase do Movimento Pentecostal eram línguas como evidência do batismo no Espírito e poder para pregar o evangelho para o mundo inteiro, pois criam na iminente volta de Jesus. Por isso desde o início os líderes não viam necessidade de formar qualquer organização eclesiástica, pois eles mesmos já haviam se desiludido e sido perseguidos pelas denominações que rejeitaram o mover do Espírito. Mas com o passar dos anos o movimento entrou em perigo de caos com muitas divisões sobre doutrina (e até heresias) e desonestidade financeira.
Durante os anos 20 e 30, apesar do esfriamento do Movimento Pentecostal, Deus continuou a operar e ministérios poderosos foram levantados. Entre eles estão Aimee Semple MacPherson (fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular), Smith Wigglesworth (o “Apóstolo da Fé”) e Charles Price (um conhecido pastor tradicional convertido numa campanha de Aimee Semple MacPherson que se tornou um famoso pregador pentecostal com um ministério profético e de cura).
Autor: João Paulo Fidelis


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