LIÇÃO 11- MATERNAL
TEMA: A OVELHA FUJONA
Texto
Bíblico Mateus 18.10-14
De professor para
professor
Prezado
professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças
confiem em Jesus como Bom Pastor, e procure jamais afastar-se dEle.
• Faça uma recapitulação
da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo
aprendido.
• A palavra-chave da
aula de hoje é “OVELHA”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase:
“Somos ovelhinhas de Jesus.”
Para refletir
•
“As ovelhas eram muito valorizadas na Palestina. No entanto, sua fragilidade
era notória. As ovelhas eram indefesas, incapazes de se defenderem. Ademais,
eram tolas e propensas a se extraviarem. Jesus nos faz lembrar de que nós,
seres humanos, compartilhamos desta última característica. Como crentes, nos
extraviamos, mas quando isso acontecer, seremos conduzidos de volta para a
companhia das ovelhas de Deus, jubilosos e sem recriminações. Dar boas-vindas
aos que se extraviaram é uma maneira de que dispomos para preservar os pequeninos
na comunidade de fé” (extraído de Guia do Leitor da Bíblia, CPAD).
•
Professor, as crianças do maternal interessam-se por Deus e por isso fazem
perguntas sobre Ele. O professor não deve menosprezar ou ignorar suas
indagações, por mais estranhas ou simplórias que lhe pareçam.
Regras Práticas para
os Professores
1. Prepare cada lição por meio de um novo
estudo. O conhecimento adquirido o ano que passou necessariamente já se diluiu
um pouco. Somente novos conceitos nos
levam a realizar melhores esforços.
2. Busque em suas lições
analogias com fatos e princípios mais conhecidos. Nestes, encontramos as
ilustrações que tornarão a lição ainda mais nova.
3. Estude a lição até
que tome a forma de uma linguagem familiar. O
que resulta do pensamento claro é o discurso claro, o falar claramente.
4. Busque a ordem
natural das distintas partes da lição. Em toda ciência há um passo natural que
vai das noções mais simples aos fatos mais profundos; o mesmo ocorre a cada
lição.
5. Busque a relação que
existe entre a lição e a vida dos alunos. O valor prático da lição está
fundamentado nessas relações.
6. Lembre-se de que o
domínio completo de poucas coisas é melhor do que o conhecimento superficial de
muitas (extraído do livro As Sete Leis do Ensino, CPAD).
• Atividade
Reúna seus alunos em círculo. Mostre os
visuais e faça um pequeno resumo da história. Depois faça algumas perguntas aos
alunos, como por exemplo: “Quantas ovelhas tinha o pastor?” “O que o pastor fez
ao encontrar a ovelha perdida?” “Quem é o nosso Bom Pastor?”
LIÇÃO 11 - JARDIM DE INFÂNCIA
TEMA: Jesus lava os pés de seus ajudantes
Texto
Bíblico Marcos 13.1-20
De professor para
professor
Prezado
professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças
aprendam que Jesus lavou os pés dos seus discípulos para nos deixar o exemplo.
• Faça uma recapitulação
da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo
aprendido.
• A palavra-chave da
aula de hoje é “HUMILDADE”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase:
“Jesus nos ensina a sermos humildes.”
Para refletir
•
“Jesus não lavou os pés dos discípulos somente para ser gentil com cada um
deles. Seu objetivo maior era estender sua missão na terra depois de sua
partida. Esses homens deveriam ir a todas as partes do mundo para servir a
Deus, ajudando uns aos outros e a todas as pessoas a quem levassem a mensagem
da salvação” (extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD).
•
Professor, as “crianças do jardim têm limitados conceitos de espaço e tempo.
Refreie-se a se referir à história ou cronologia. Enfatize o presente. Explique
em termos do que é conhecido. Aumente a experiência da criança” (extraído do
Manual do Ensino, CPAD).
Regras Práticas para
os Professores
Ao planejar a aprendizagem o professor deve:
- Manter-se
atualizado e em sintonia com as tendências didático-pedagógicas;
- Estabelecer
objetivos realistas e precisos;
- Correlacionar
conteúdos às necessidades e à realidade;
- Organizar
sequencialmente os conteúdos;
- Propor
ações coerentes aos objetivos e aos conteúdos;
- Determinar
recursos adequados às atividades propostas;
- Definir
estratégias de avaliação;
- Registrar
esquematicamente sua proposta educativa, abrindo espaço para ajustes.
(Extraído
de Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã, CPAD.)
• Atividade
Para
reforçar o ensino da lição sugerimos que você se sente com as crianças em
círculo no chão da classe. Mostre os visuais da lição novamente e faça as
seguintes perguntas: Jesus, nosso Salvador era humilde? Por que Jesus lavou os
pés dos discípulos? Isso mesmo, Jesus queria ensinar sobre humildade.
Lição 11
PRIMÁRIOS
TEMA: Jesus
morreu para nos salvar
Texto
Bíblico: Mateus 26.47-68;27.11-61
“Dar
a vida é a maior prova de amor que existe. Muitos já fizeram este gesto, mas
nunca ninguém conseguiu alcançar de uma
só vez a todos os homens. Só Jesus praticou esse ato com perfeição, pois morreu
tanto pelos homens bons, quanto pelos maus. Por aqueles que estavam
distantes. Morreu por todos de sua época
e o seu ato continuou atravessando os séculos e resgatando todos os pecadores. Hoje, seu sacrifício
alcançou a nós também. Ele se importou com a humanidade condenada à morte
eterna. A Bíblia diz que ‘dificilmente alguém se disporia morrer por um justo;
talvez aceitasse morrer por um homem de bem.
Mas nisso Deus prova o seu amor para conosco: Cristo morreu por nós
quando ainda éramos pecadores (Rm 5.7-8).’ (Texto extraído da revista de
Pré-adolescente Mestre 3. Rio de Janeiro, CPAD).
Boa
ideia!
Desenhe
em uma cartolina a silueta de uma cruz, depois escreva nela o versículo do dia
( Cl 1.22). Recorte a cruz em vários pedacinhos e peça as crianças para
montarem e lerem em voz alta o versículo.
Lição 11 – JUNIORES
TEMA: Jesus ensina sobre o sal e a luz do mundo
Texto Bíblico: Mateus 5.13-16
“Relevantes em todo lugar
À luz desses dois ricos símbolos empregados por
Jesus entendemos que a relevância cristã tem de se fazer notar em todos os
segmentos da sociedade. O sal colocado dentro de uma panela introduz os seus
valores nutricionais, além do sabor, em todos os grãos em processo de
cozimento. A luz tem o poder de afastar as trevas e aclarar todo o ambiente
iluminado. Ambos podem ser encontrados e percebidos desde as mais simples
choupanas aos mais esplendorosos palácios, desde uma extremidade a outra,
porque são indispensáveis à vida.
O princípio aqui aduzido pressupõe que não há como
secionar a vida cristã em compartimentos estanques, onde se possa manter um
estilo de comportamento distinto para o sagrado e outro para o secular. É óbvio
que o texto não está propondo a universalidade da salvação, nem que os súditos
do Reino vivam ou imponham esse conceito, na presente era, como o objetivo de
sua fé. Deus quer que todos se arrependam, mas nem todos serão salvos — a
Bíblia é clara — não havendo necessidade de considerações teológicas alongadas
sobre o tema.
O que está em questão é o compromisso de viver a fé
cristã de tal maneira que ela seja o referencial em todas as áreas da vida e
determine os princípios que orientarão quaisquer decisões no âmbito sagrado ou
secular. Não tenho preconceito contra a classe política, mas pela transparência
do cargo aí está um bom exemplo para ilustrar o conceito. Se você, como cristão,
exerce um mandato eletivo, não lhe fica bem afirmar que na Assembleia
Legislativa, se for este o caso, não é cristão e sim deputado, como se uma
coisa não tivesse nada a ver com a outra. Convém lembrar que não há essa
dicotomia diante de Deus.
Não importa a profissão secular que o crente
exerça: político, advogado, engenheiro, médico, policial, mecânico, pedreiro;
em qualquer situação, os princípios de vida que valem para o sagrado aplicam-se
também ao dia-a-dia de cada um. Isto requer dos salvos uma presença ativa e
marcante que faça diferença no mundo. Esta é uma palavra-chave atualmente um
pouco esquecida no vocabulário cristão. Mas é preciso resgatá-la. Não se trata
de adotar uma postura legalista e de exterioridade, mas vivenciar a fé cristã
em todas as suas dimensões mediante a comunhão com Cristo. Onde há sal e luz
percebe-se de forma clara a sua presença distintiva.” (COUTO, Geremias. A transparência da vida cristã. CPAD.
pp.47-48).
Boa ideia
Entregue uma folha de papel para cada aluno, lápis e
borracha e explique-lhes que farão um teste para saber se estão sendo sal e luz
no mundo. Escreva no quadro-de-giz algumas situações hipotéticas. Por exemplo:
a) Eu evito falar com uma criança que não seja popular; b) Eu assisto o
programa de televisão “x” porque meus amigos assistem; c) Eu gosto de brincar
da brincadeira “y” porque todo mundo brinca; c) Tem coisas que eu só faço
porque senão ninguém vai gostar de mim. Os
alunos devem responder nas suas folhas “verdadeiro” ou “falso”, mas não
precisam mostrar suas respostas para ninguém.
Se a maioria das respostas for verdadeira, eles podem estar sofrendo grande
influência dos amigos. Enfatize ao final que, como luz e sal, eles é que devem
influenciar os amigos e não o contrário.
Lição 11 –
PRÉ-ADOLESCENTES
TEMA: Sem
Estresse!
Texto
Bíblico: Mateus 6.25-30
Uma
preocupação saudável com algo que está surgindo em sua vida pode ser uma coisa
boa. Isto pode fazê-lo considerar seriamente a situação e motivá-lo a traçar um
plano de ação que cuide do assunto. Mas, muitas vezes, este cuidado saudável
transforma-se em uma preocupação excessiva com o problema, desencadeando um
comportamento mais destrutivo chamado “tormento”.
A
preocupação excessiva é algo problemático. Estudos mostram que ela retarda o
processo de tomada de decisão e pode prejudicar o pensamento, o aprendizado e a
memória. Quando se preocupa, você se desliga do que está acontecendo no
presente e se fixa nas coisas que aconteceram no passado e que podem ocorrer no
futuro. Quando a preocupação surge, você se desconecta do que acontece ao redor
e não percebe o que Deus está fazendo na sua vida naquele instante.
Preocupar-se
consome muita energia, mas não produz quaisquer resultados que valham a pena.
Em um estudo, os pesquisadores descobriram que mais de 70% das preocupações das
pessoas que eles estudaram nunca aconteceram ou estavam completamente fora do
seu controle. De fato, preocupar-se nunca mudará o que aconteceu no passado nem
alterará o futuro.
Em
Mateus 6.34, Jesus instruiu: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã,
porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo”. Quando surgir algo que o preocupe,
deixe-o aos cuidados do Senhor em oração e confie na graça dEle para superar os
transtornos. Determine-se a ver os desafios e percalços não como obstáculos,
mas como oportunidades para Deus operar em sua vida e demonstrar a sua
misericórdia e graça (Texto extraído do livro, Graça Diária, p236, Rio
de Janeiro: CPAD,2007).
Lição 11 – ADOLESCENTES
TEMA: Seja Prudente
Texto Bíblico: Provérbios 12.23;
14.15-18
A Disciplina é uma
Parceira da Prudência
No
tempo de Paulo eram os atletas mais do que disciplinados. Na conquista de uma
coroa de louro, empenhavam-se além de suas forças; perseguiam o impossível.
Descreve-os o apóstolo Paulo: “E, se alguém também milita, não é coroado se não
militar legitimamente” (2 Tm 2.5).
Muitos
foram os atletas que, por falta de disciplina, caíram em opróbrio e tudo
perderam. Outros, porém até mesmo de coisas simples e lícitas se abstiveram,
porque tinham em mente o estabelecimento de um novo recorde e a conquista de
mais uma medalha. Os atletas gregos treinavam até a exaustão; agonizavam-se
durante os jogos olímpicos. Pois sabiam eles que aquela oportunidade era-lhes
única; não haveria uma segunda chance. E se não se exercitassem devidamente? Se
faltassem com a disciplina? Se não empenhassem devidamente, como haveriam de
chegar à sua cidade sem os troféus?
Se
naqueles estádios, punham-se os competidores lutar por uma vitória corruptível
e efêmera, nós avançamos em busca de eternos galardões. Por isto temos de, à
semelhança daqueles atletas, porta-nos de maneira viril e disciplinadas: “E
todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa
corruptível” ( 1 Co 9.25).
Bibliografia:
ANDRADE,
Claudionor. As Disciplinas da Vida Cristã. Rio de Janeiro:CPAD.
Lição 11 –JUVENIS
TEMA: O INÍCIO DO
MOVIMENTO PENTECOSTAL
Texto Bíblico: Atos 2.1-4
O Movimento Pentecostal que eclodiu no
Brasil no início do século XX, tem sua origem na experiência de Atos 2,
ocorrida em pentecostes, quando o Espírito Santo manifestou o seu “dom” entre
as pessoas oriundas de diversos lugares do Império Romano. Mas, parece que ao
longo da História Eclesiástica, devido à perda do foco e a a proximidade de
outros interesses, à revelia do Evangelho, o fogo pentecostal arrefeceu.
No início do século XX a chama
pentecostal volta acender nos corações de pessoas sedentas uma intimidade mais
estreita com Deus.
Um professor de teologia pertencente à
Igreja Metodista, chamado Charles Fox Parham, abriu um seminário em Kansas
denominado de Escola Bíblica Betel. Frequentavam este seminário cerca de 40
estudantes. Na noite de 01 de Janeiro de 1901 houve um período de oração onde
uma aluna, de 18 anos, pediu que todos os alunos, e o professor Parham,
impusessem as mãos sobre ela pedindo o Batismo com o Espírito Santo. Esta aluna
foi batizada com o Espírito Santo. E mais tarde os demais alunos também o receberam.
Todos os alunos viajaram os Estados Unidos pregando a benção experimentada no
seminário: o Batismo com o Espírito Santo. Este fato marca o reavivamento do
Movimento Pentecostal no mundo.
Tenha uma boa aula.
LIÇÃO 11 – JOVENS E ADULTOS
TEMA: DEUS ESCOLHE ARÃO E SEUS
FILHOS PARA O SACERDÓCIO
INTRODUÇÃO
I. O SACERDÓCIO
II. A INDUMENTÁRIA DO SACERDOTE
III. MINISTROS DE CRISTO PARA A
IGREJA
CONCLUSÃO
ARÃO
Arão
é mais conhecido como líder dos sacerdotes hebreus. Era descendente de Levi,
filho de Amram e de sua esposa Joquebede (Êx 6.20). Irmão mais novo de Miriam,
ele tinha três anos quando seu irmão Moisés nasceu (Êx 7.7). Teve quatro filhos
com sua esposa Eliseba. Nadabe, Abiu, Eleazar e Itamar. Os dois primeiros
morreram perante o altar (Lv 10.1,2) e, depois da morte do pai, a sucessão
passou para Eleazar (Nm 20.26).
Nos
relatos bíblicos, Arão aparece primeiro como assistente de Moisés e seu
porta-voz. Em resposta a uma ordem de Deus, Arão, que tinha permanecido no
Egito durante os quarenta anos da ausência de Moisés, foi em seguida
encontrá-lo na “montanha de Deus” e o reapresentou à comunidade dos hebreus no
Egito (Êx 4.27-31). Moisés deveria receber a mensagem diretamente de Deus e era
obrigação de Arão transmitir essa mensagem ao povo (Êx 4.16). Arão também
acompanhou Moisés quando este foi à presença do Faraó pedir que Israel tivesse
permissão de realizar uma festa no deserto (Êx 5.1). Foi Arão que realizou os
milagres na presença do Faraó como prova de que sua autoridade vinha do Deus
Todo-Poderoso (Êx 7.10). Mais tarde, durante a batalha contra os amalequitas,
Arão, com a ajuda de Hur, sustentou as mãos de Moisés até que o povo de Israel
fosse vitorioso.
Arão
aparece no Monte Sinai como um ancião que, como representante de seu povo,
tinha permissão, juntamente com seus dois filhos, Moisés e mais 70 anciãos de
se aproximar da própria presença do Senhor (Êx 24.1-11). Depois, quando Moisés
devia se encontrar sozinho com Deus na montanha, ele nomeou Arão como líder
interino do povo (Êx 24.13-18). Foi durante esse período de sua maior
responsabilidade que Arão traiu tragicamente a confiança nele depositada. Menos
de 40 dias depois de ter estado face a face com o Deus de Israel, Arão cedeu à
pressão popular e sancionou a volta dos hebreus à idolatria. Quando confrontado
com Moisés, ele tentou fugir à responsabilidade de seu papel na apostasia (Êx
32.21-24). É estranho que nenhuma menção tenha sido feita a respeito da punição
de Arão.
Mais
tarde, sua fraqueza revelou-se no ciúme mesquinho que o levou a juntar-se a sua
irmã Mariã, numa queixa contra Moisés pelo fato desse último ter afirmado ser o
porta-voz de Deus, e por causa de seu casamento com uma mulher de origem cusita
(Nm 12). Miriam foi castigada, mas Arão novamente não foi disciplinado, talvez
por causa de seu cargo de sacerdote. Mais tarde, Arão e Moisés enfrentaram uma
rebelião que terminou quando ambos intercederam pelo povo (Nm 16.47). O
consequente florescer do poder de Arão serviu para justificá-lo, bem como o seu
sacerdócio perante toda a nação (Nm 17). Ele morreu no Monte Hor com a idade de
123 anos (Nm 20.28).
A
principal importância de Arão foi ter estabelecido o sacerdócio. Ele tinha a
responsabilidade de comparecer perante Deus como representante da nação, de
interceder pelo povo e oferecer os sacrifícios. O sacerdócio assim
estabelecido, durou até o ano 70 d.C. Embora não tenha sido relacionado entre
os heróis da fé (Hb 11), Arão é reconhecido como sendo o sumo sacerdote nomeado
por Deus que ajudou a preparar o povo para o sumo sacerdócio maior, que foi o
de Cristo (Hb 5.4).
Texto
extraído do “Dicionário Bíblico
Wycliffe”, editado pela CPAD.