Lição 13 MATERNAL
TEMA: A Bíblia conta como é o céu
A nova Jerusalém é onde Deus viverá...
Texto Bíblico Apocalipse 21.1-27
De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que o Céu é um lugar especial que Deus reservou para os seus filhos.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “CÉU”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “o Céu é um lindo lugar cheio de alegria, amor e felicidade. Lá, estaremos para sempre com Jesus.
Para refletir
• “A nova Jerusalém é onde Deus viverá entre seu povo. Ao invés de subirmos para encontrá-Lo. Ele descerá para estar conosco, exatamente como quando Deus se tornou homem, em Jesus Cristo, e viveu entre nós (Jo 1.14). Onde quer que Deus reine existe paz, segurança e amor.
Será que alguma vez você imaginou como seria a eternidade? A ‘Santa Cidade, a nova Jerusalém’ é descrita como o lugar onde Deus removerá toda a tristeza. Por toda a eternidade, não haverá mais morte, tristeza, pranto ou dor. Que verdade maravilhosa! Não importa o que você esteja passando agora, isso não representa a última palavra — Deus escreveu o capítulo final que fala sobre a plena realização e a eterna alegria para todos aqueles que o amam. Não sabemos tanto quanto gostaríamos, mas será suficiente saber que a eternidade ao lado de Deus será mais maravilhosa do que poderíamos algum dia imaginar” (extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD).
• Professor, “a criança do maternal gosta que lhe concedam novos privilégios, e é menos sensível aos elogios e às censuras. Precisa receber ordens antecipadas, claras e simples, para começar a fazer aquilo que se pretende que ela faça, como ‘depois deste desenho você vai guardar os lápis’ (extraído do livro Amor e Disciplina Para Criar Filhos, CPAD).
Regras Práticas para os Professores
Se você quiser ter êxito no ensino, deve estudar não só a lição, mas também o aluno.
Os alunos são diferentes. Essa diferença é dupla. São diferentes dentro do próprio grupo de idade. As características gerais do aluno variam conforme seu desenvolvimento físico, mental, social e espiritual. Daí, cada idade requer tratamento diferente. Jesus como criança crescia nesses quatro aspectos. Segundo Lucas 2.52, Ele crescia:
-“Em estatura” (crescimento físico).
-“Em sabedoria” (crescimento mental).
-“Em graça diante dos homens” (crescimento social).
-“Em graça diante de Deus” (crescimento espiritual).
Como dissemos, há diferenças entre alunos de uma mesma idade. Não há dois alunos exatamente iguais.
O professor conhecendo o aluno isoladamente e no grupo, planejará e aplicará o ensino adequadamente: aulas, testes, trabalhos, atividades, etc.
O professor pode estudar o aluno.
-Observando-o.
-Visitando-o, para conhecer a atmosfera em que vive.
-Pesquisando em obras especializadas, ou cursando Psicologia da Criança.
Extraído do livro Manual da Escola Dominical, CPAD
• Atividade Manual
Para reforçar o ensino da lição, sugerimos que as crianças façam um desenho da lição do trimestre que elas mais gostaram.
Depois que todos terminarem o desenho, sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Mostre os visuais do trimestre e faça algumas perguntas sobre as lições. Pergunte às crianças:
“Diga uma coisa que não haverá no Céu?”
“Quem é o nosso Bom Pastor que vai nos levar para o Céu?”
“A Bíblia é o livro do Papai do céu?”
Lição 13JARDIM DE INFÂNCIA
TEMA: Jesus volta para o céu
A gloriosa promessa da segunda vinda...
Texto Bíblico João 21.1-25
De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Jesus está sempre conosco e um dia voltará para nos buscar.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.
• A palavra-chave da aula de hoje é “SOZINHO”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Jesus não nos deixa só.”
Para refletir
• “A gloriosa promessa da segunda vinda de Cristo é a maior esperança da igreja. É ‘a bem-aventurada esperança’ de que trata Tito 2.13. Esse tão aguardado evento significará, para a Igreja, o ápice de sua peregrinação neste mundo (Mt 16.18). Desde a sua inauguração, no dia de Pentecostes (At 2.1-4), até o momento presente, os verdadeiros cristãos clamam todos os dias com santa e bendita expectativa: ‘Ora, vem, Senhor Jesus!’ (Ap 22.20).
A promessa da segunda vinda de Cristo é, portanto, uma mensagem de grande alegria; quem tem essa esperança não pode ficar contristado ou atemorizado. Somente os que se acham despreparados é que têm medo da vinda de Jesus; por isso, abandonam a vigilância, conforme preconiza a parábola das Dez Virgens (Mt 25.1-13). Mas o anelo daqueles que permanecem fiéis é a bem-aventurança de sua vinda (Tt 2.13) ” (Geremias do Couto, Lições Bíblicas, CPAD).
• Professor, as “crianças do jardim de infância, em geral hesitam muito entre duas opções, pois tem dificuldades em tomar uma resolução. Se tiver que escolher entre dois brinquedos ou dois sanduíches diferentes, fica sem saber o que deve fazer, podendo inclusive se irritar. Por vezes, o melhor a fazer, é deixar que ela escolha sempre o mesmo lanche” (extraído Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes, CPAD).
Regras Práticas para os Professores
Meios para avaliação
Os principais métodos para avaliação dos resultados do ensino, são:
Reconhecimento de dados pessoais – O professor deve procurar obter informações sobre os seus alunos. Esses dados devem ser anotados numa ficha. Isto deverá ser feito pela primeira vez tão logo o aluno se matricule na classe. Periodicamente o professor poderá repetir a avaliação. Saberá então se houve mudança no comportamento do aluno. Deve-se cuidar para que os itens da ficha sejam objetivos, o que permitirá uma avaliação imparcial.
Observação – Esta é a melhor avaliação. É a que foi usada frequentemente por Cristo. O professor observa a conduta do aluno. Essas observações devem ser feitas sem que o aluno perceba. Se o aluno notar que está observado, provavelmente mudará sua atitude e comportamento. O professor não poderá estar continuamente com o aluno, por isso ele pode provocar situações para observá-lo.
Entrevistas – Ao entrevistar o aluno, o professor deverá agir como se tratasse de uma conversa comum.
(extraído de Mensageiros da Fé, número 2. Rio de Janeiro, CPAD)
• Atividade
Vamos fazer uma recapitulação do trimestre? Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie os visuais do trimestre. Mostre os visuais e faça algumas perguntas relacionadas às lições. Pergunte às crianças:
“Deus cumpriu a promessa de enviar um Salvador?”
“Quais os presentes que os reis magos levaram para Jesus?”
“Quem batizou Jesus no rio Jordão?”
Lição 13 PRIMÁRIOS
TEMA: O nosso Salvador voltará
Cristo virá tão velozmente quanto o...
Texto Bíblico: João 21.1-17; Atos 1.6-11
Jesus Breve Vem
Cristo virá tão velozmente quanto o relâmpago cruza o céu do oriente ao ocidente e com a mesma velocidade levará a sua Noiva consigo, enquanto o mundo dorme num estupor de embriaguez.
Mas, da próxima vez que Ele vier, todos saberão. Todo joelho se dobrará, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10,11). Todo o olho verá, e toda a língua escarnecedora terá de confessar diante do mundo que estes eram os vasos escolhidos por Deus.
Essa honra pertence aos santos. O mundo terá de confessar que estávamos certos e que eles estavam errados. Deus tem muito orgulho de sua Noiva. Os filhos de Deus deixam de usufruir agora muitas coisas deste mundo e muito deles são pobres nesta vida e enfrentam dificuldade. Mas eles herdarão o mundo. Esta velha terra sofrerá uma grande transformação. E os lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro estarão com Ele. (Texto adaptado do livro. Clássicos do Movimento Pentecostal, Maria Woodworth Etter, CPAD).
Boa Ideia!
Você vai precisar de gravuras de nuvens, papel cartão,tesoura e caneta hidrográfica. Recorte alguns retângulos de papel cartão e cole as gravuras no cartão, no verso escreva o versículo do dia. Depois recorte o papel cartão formando um “quebra- cabeça”. Depois distribua entre as crianças para brincarem e recordarem o versículo do dia.
Lição 13 JUNIORES
TEMA: Jesus ensina o caminho para o Céu
O que está preparado para aqueles...
Texto Bíblico: João 14.1-6
“O que está preparado para aqueles que têm fé? Na casa de meu Pai há muitas moradas (recintos) (2). Westcott observa que a palavra ‘moradas’ vem da Vulgata, mansiones, ‘que eram lugares de descanso, e especialmente as ‘estalagens’ em uma grande estrada onde os viajantes encontravam repouso, sugerindo a idéia tanto de repouso como de progresso. Bernard diz que estes são ‘lugares de habitação’, não estalagens meramente temporárias em uma jornada. No entanto, o fato de ser a casa do Pai já diz o suficiente. ‘O lar de Deus (Mt 5.34; 6.1), o antítipo eterno do Templo transitório em Jerusalém e da habitação do Pai e do Filho no crente (14.23; 17.21), é espaçoso e tem muitos cômodos.’ Com base na evidência de um excelente manuscrito, a versão RSV em inglês — juntamente com Strachan, Bauer, Bernard e Moffat — traduz a parte restante do versículo 2 como uma pergunta: ‘Se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, vou preparar-vos lugar’ A objeção a isto é que ‘em nenhuma passagem no Evangelho de Jesus disse que Ele irá ‘preparar lugar’.
A promessa aos seus discípulos foi: virei outra vez (3; lit., ‘estarei vindo novamente’). A principal referência é à segunda vinda. Mas ela também sugere um outro pensamento: ‘Cristo está, desde o momento de sua ressurreição, vindo para o mundo, para a igreja e para os homens como o Senhor ressurreto.’
Pedro tinha feito a pergunta: Senhor, para onde vais? (13.36) A resposta de Jesus descreveu a fraqueza de Pedro (13.36) e a sua negação (13.38), e também incluiu algumas promessas grandes e gloriosas (14.1-3). Agora, em uma declaração conclusiva dirigida a todos os discípulos, o Senhor responde categoricamente: Mesmo vós sabeis para onde vou e conheceis o caminho (4).” (Comentário Bíblico Beacon. Vol.7. CPAD).
BOA IDEIA
Leve os alunos para o pátio da igreja, a fim de brincarem de amarelinha (macaca, pular macaco, maré, avião, sapata entre outros nomes em nosso Brasil). Desenhe com um giz uma amarelinha no chão. Divida a turma em dois grupos, cada grupo deve escolher um aluno para representá-los na brincadeira. Cada quadrado possui um número, que corresponde a uma pergunta (você deverá elaborar duas perguntas para cada número, isto é, 20 perguntas referentes aos assuntos estudados ao longo do trimestre). O aluno deve jogar a pedra número por número e acertar todas as perguntas até chegar ao céu. Aquele que chegar ao céu primeiro vence. Aproveite e ressalte que na brincadeira somente o que chegar primeiro vence, mas para Deus todos os que chegarem, serão vencedores.
Lição 13 PRÉ-ADOLESCENTES
TEMA: Meu corpo, morada de Deus!
Nosso corpo deve ser o templo de Deus...
Texto Bíblico: Atos 17.24,25; 1 Coríntios 6.19,20
Nosso corpo deve ser o templo de Deus e para a glória de Deus. A mordomia do corpo implica reconhecer que o mesmo é de Deus, e deve ser conservado santo e agradável a Deus (Rm 12.1; 1 Co 6.20). Ao recebermos o Espírito de Cristo dentro de nós, tornamo-nos membros de Cristo, e por esse fato espiritual, nosso corpo torna-se o Santuário do Espírito Santo (1 Co 6.19). Como cristãos regenerados pelo Espírito Santo tornamos nossos corpos físicos uma casa de Deus, moradia dEle.
Professor explique aos alunos que todas as ações por meio dos membros do corpo devem ser conscientes visando a gloria de Deus. Devemos conservar nossos corpos puros, limpos e saudáveis para a ministração perante o Senhor. Comente que ao sermos redimidos do mundo, passamos a pertencer a Ele unicamente. Nosso corpo é um santuário, um lugar onde Deus habita de modo especial. Nosso corpo é, um lugar consagrado para o seu serviço; um lugar onde se rende culto de adoração e de sacrifício (Rm 12.1). Como templo de Deus, nosso corpo não pode e não deve ser profanado com pecados através dos membros do mesmo.
Quando pela fé, nos unimos a Cristo, tornamo-nos membros de Cristo. Em síntese, aprendemos com o apóstolo Paulo o valor do nosso corpo perante o Senhor e o cuidado que devemos ter com o mesmo para mantê-lo como Santuário do Espírito Santo. Somos mordomos de nossos corpos para a glória de Deus e para a nossa própria felicidade.
Lição 13 ADOLESCENTES
TEMA: O caminho para viver
Deus nos deu o livre arbítrio, capacidade...
Texto Bíblico: Provérbios 16.1-9; 19.16
Deus nos deu o livre arbítrio, capacidade de decidir o que queremos ou não para nossas vidas. Mas isso não quer dizer que não precisamos da ajuda do Senhor para saber que caminho escolher. Não devemos tomar nenhuma decisão antes de consultarmos a Deus.
Boa idéia!
Professor, a proposta sugerida tem como objetivo levar os alunos a compreenderem que Deus nos deu o livre arbítrio, “liberdade de escolha”, mas que devemos tomar cuidado com essa liberdade.
Você vai precisar de dois envelopes brancos e duas folhas tamanho A4. Gravuras de cigarros, bebidas, drogas, prostituição, violência. Uma imagem de aterro sanitário e de um pôr–do-sol.
Procedimento:
1 - Em uma folha desenhe um caminho tortuoso e cole as gravuras entre as linhas. No início da folha deve ser colado a gravura do aterro sanitário.
2 – Na outra folha faça um caminho reto e no meio escreva palavras como: oração, caráter cristão, palavra, Escola Dominical, louvor, adoração, amor e felicidade.
3 – Na frente dos envelopes escreva o seguinte versículo: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv.14.12); escreva palavras como: lutas, recompensa, choro, felicidade, provação, dificuldade e família. No outro envelope escreva: alegria, prosperidade, riqueza, festa, religião, paixão, facilidade.
Coloque cada folha no respectivo envelope. A do caminho tortuoso dentro do envelope com as inscrições: alegria, festa, paixão, etc. A do caminho reto, no envelope com as inscrições: Lutas, felicidade, provação, etc.
Divida a classes em dois grupos e solicite aos alunos que escolham o envelope que os agradem. Abra o envelope e mostre as gravuras.
Nesse momento converse sobre o livre arbítrio que Deus nos concedeu. A liberdade de escolher que caminho percorrer. Nós devemos tomar cuidado com as escolhas sem a direção do Senhor porque “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv 14.12). O melhor é estar na vontade absoluta de Deus, fazer a sua vontade e receber a sua orientação.
Lição 13 JUVENIS
TEMA: Salmos falam de adoração
O propósito da adoração é...
Texto Bíblico: Salmos 146.1-10; 150.1-6
ADORAÇÃO Na versão RC em português, esse termo ocorre apenas em Atos 8.27. Ele não ocorre nas versões KJV, ASV ou RSV em inglês, embora a ideia esteja expressa no AT pela palavra shaha, que significa “veneração”, “inclinar-se perante”. No NT a ideia está expressa pela palavra proskuneo, que significa “venerar”, “beijar a mão”, “fazer reverência a”, “adorar” e menos frequentemente por sebomai, que significa “reverenciar”, “adorar”, “ser devoto de” e latreuo, que significa “venerar publicamente”, “ministrar”, “servir”, “prestar homenagem religiosa”.
O propósito da adoração é estabelecer ou dar expressão a um relacionamento entre a criatura e a divindade. A adoração é praticada prestando-se reverência e homenagem religiosa a Deus (ou a um deus) em pensamento, sentimento ou ato, com ou sem ajuda de símbolos e ritos.
Lição 13 JOVENS E ADULTOS
TEMA: Somente me Jesus temos a verdadeira prosperidade
Justo Gonzáles, historiador da Igreja e...
Texto Bíblico: João 15.1-11
INTRODUÇÃO
I. A VIDA ABUNDANTE CONSISTE NO EQUILÍBRIO
II. CORRIGINDO OS ERROS ACERCA DA POBREZA
III. A VIDA ABUNDANTE NÃO SUPERESTIMA O CORPO NEM NEGA A ALMA
O VIVER EM PLENITUDE ― MUITO ALÉM DAS TEOLOGIAS DA PROSPERIDADE E DA MISÉRIA
Justo Gonzáles, historiador da Igreja e teólogo, ao fazer um mapeamento sobre a pobreza na história do cristianismo, observou que a tradição cristã sempre sustentou que a pobreza, no sentido literal de carecer dos recursos necessários para a vida como o alimento, o abrigo, as vestes, etc., não é resultado da vontade de Deus, mas do pecado ― mesmo que não necessária ou exclusivamente o pecado dos pobres. Na literatura patrística, em geral, fala-se da pobreza como resultado da riqueza extrema e do uso egoísta do poder por parte de alguns e exorta, repetidamente, os cristãos a compartilharem seus bens com os necessitados. Durante a Idade Média, tais exortações eram tão radicais como foram antes e, portanto, limitava-se a convidar os ricos a darem esmolas aos pobres. Depois da Reforma, conforme o capitalismo se desenvolveu, popularizou-se a ideia segundo a qual os pobres o são como resultado de suas decisões, de sua desídia e sua falta de criatividade, enquanto os ricos o são graças às próprias qualidades.
[...] É fácil perceber que dentro da tradição cristã quando o assunto tratado é um viver próspero, quer seja através da posse de bens materiais, quer seja do desfrutar de saúde plena, não há unanimidade de pensamento. Muitos acreditam que uma vida abundante deve suprimir toda dor, pobreza e sofrimento. Por outro lado, outros acreditam que não se deve possuir nenhum bem material, mas viver em completa pobreza. Todavia a resposta para esse conflito de ideias passa necessariamente por um entendimento correto sobre o valor das realidades material e espiritual. Como um ser com espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23), o homem possui necessidades tanto materiais como espirituais. A vida abundante não nega o valor dos bens materiais, afirmando a supremacia do espírito sobre a matéria, e, dessa forma, considerando pecado a aquisição de bens ou posses. Por outro lado, não nega também o valor das coisas espirituais, afirmando que a matéria seja a única realidade existente e que a busca dos valores espirituais são desnecessários. A Bíblia mostra a necessidade de se buscar um equilíbrio entre essas duas realidades.
Texto extraído da obra “A Prosperidade à Luz da Bíblia”, editada pela CPAD.