TEMA: – JESUS, O MODELO IDEAL DE
HU,
Texto Básico: Filipenses 2:5-11
“De sorte que haja em
vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2:5)
INTRODUÇÃO
A encarnação de Cristo foi a maior
demonstração de humildade. O Filho de Deus deixou o céu, a glória, o Seu
trono, e se fez carne, fez-se homem, se encarnou. O eterno Filho de Deus
não nasceu em um palácio. O Rei dos reis não nasceu num berço de ouro nem
entrou no mundo por intermédio de uma família rica e opulenta; ao contrário,
nasceu num berço pobre, numa família pobre, numa cidade pobre. Jesus nasceu
numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Ele não veio ao
mundo para ser servido, mas para servir (Mc 10:45). Ele renunciou a Sua glória
celestial. Ele tinha glória com o Pai antes que houvesse mundo (João 17:5). No
entanto, voluntariamente deixou a companhia dos anjos e veio para ser
perseguido e cuspido pelos homens. Do infinito sideral de eterno deleite, na
própria presença do Pai, voluntariamente Ele desceu a este mundo de miséria a
fim de armar a Sua tenda com os pecadores. Ele, em cuja presença os serafins
cobriam o rosto, o objeto da mais solene adoração, voluntariamente desceu a
este mundo, onde foi "... desprezado e o mais rejeitado entre os homens;
homem de dores e que sabe o que é padecer" (Is 53:3). Jesus é o modelo
ideal de humildade.
I. O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (Fp 2:5,6)
“Se alguém não entendeu o que Paulo
quis dizer quando falou de agir por humildade (Fp 2:3) e olhar primeiro para as
preocupações dos outros (Fp 2:4), então Paulo esclareceu as suas palavras,
dando um exemplo a seguir. Os crentes deveriam adotar a mesma atitude ou
estrutura de pensamento que foi encontrado em Jesus Cristo, nosso Senhor”.
1. Ele deu o maior exemplo de humildade - “De sorte
que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp
2:5). Paulo faz passar diante dos olhos dos Filipenses o exemplo do Senhor
Jesus Cristo.
Qual foi a atitude que Cristo
manifestou? O que caracterizava seu comportamento em relação aos outros? O
Senhor Jesus pensava sempre nos outros. Ele serviu aos pecadores, às
meretrizes, aos cobradores de impostos, aos doentes, aos famintos, aos tristes
e enlutados. Quando os Seus discípulos, no cenáculo, ainda alimentavam
pensamentos soberbos, Ele pegou uma toalha e uma bacia e lavou os seus pés
(João 13:1-13).
Certa feita, ao entrar numa cidade Ele
tocou no corpo imundo de um leproso e na língua de um mundo. Ele Se preocupava
com os homens loucos de quem ninguém mais conseguia aproximar-se. Ele aceitava
convites para jantar nas casas de pecadores, publicanos, bem como fariseus e
hipócritas. Jesus não evitava nenhuma classe de gente. Mulheres de má reputação
chegaram a Ele sabendo que encontrariam compreensão, perdão, e também a ordem
de arrependerem-se do mal.
Jesus tirava tempo de sua apertada
agenda para falar com todos, respondendo perguntas, tirando dúvidas e mostrando
o melhor caminho. Ele visitava as casas do povo, assistia casamentos, pescava
com amigos, falava com crianças no Seu colo. Ele sempre parava no caminho para
atender um chamado de ajuda. Em Jesus podemos ver todas as atitudes associadas
com uma pessoa pobre de espírito: humildade, submissão, serviço e amor. Sem
dúvida, Jesus é o modelo ideal de humildade.
2. Ele era igual a Deus. “Que, sendo
em forma de Deus”(v.6). Quando lemos que Cristo Jesus subsistiu “em forma
de Deus”, aprendemos que ele existiu desde a eternidade como Deus. Ele não é
apenas semelhante a Deus, mas de fato é Deus, no melhor sentido da palavra.
No entanto, “não julgou como
usurpação o ser igual a Deus”. É da máxima importância distinguir aqui
entre igualdade pessoal com Deus e igualdade posicional. Quanto à sua Pessoa,
Cristo sempre foi, é e há de ser igual a Deus. Era-lhe impossível abrir mão
disso, mas igualdade posicional já é outra coisa. Desde a eternidade, Cristo era
posicionalmente igual ao Pai, desfrutando as glórias do Céu. Ele não julgou,
porém, que fosse necessário agarrar-se a essa posição a qualquer custo. Quando
foi necessário redimir a humanidade perdida, ele abriu mão livremente de sua
igualdade posicional com Deus, ou seja, os confortos e a alegria do Céu. “Não
julgou” necessário agarrar-se a eles para sempre e sob qualquer
circunstância.
Assim estava pronto para vir a este
mundo e padecer a contradição dos pecadores contra ele mesmo. Ninguém jamais
cuspiu em Deus Pai, tampouco foi ele agredido fisicamente ou crucificado. É
neste sentido que o Pai é maior que o Filho; não é maior quanto à Sua Pessoa,
e, sim, quanto à sua posição e à maneira em que viveu. João exprime esse
pensamento: “Se me amásseis, alegrar-vos-íeis de que eu vá para o Pai, pois o
Pai é maior do que eu” (João 14:28). Os discípulos deviam se alegrar com a
noticia de que ele ia para o Céu. Enquanto viveu na terra, Jesus foi tratado
cruelmente e por fim rejeitado. Vivera em circunstâncias muito inferiores às de
seu Pai. Nesse sentido, o Pai lhe era superior. Quando voltou para o céu,
porém, passou a ser igual ao Pai quanto às circunstâncias e à Pessoa deste.
3. Mas “não teve por usurpação ser
igual a Deus” (v.6). Este texto descreve a posição que Cristo
tinha em sua existência antes da criação do mundo, isto é, o seu estado
pé-encarnado. Jesus Cristo era Deus. Tudo o que Deus é, Cristo é; a igualdade
está em características essenciais e atributos divinos. Mas Jesus não teve como
usurpação ser igual a Deus, antes colocou os seus direitos de lado por um
tempo, a fim de se tornar humano. Quando Cristo nasceu, Deus tornou-se um
homem. Jesus não era parte homem e parte Deus; ele era completamente humano e
completamente divino. Cristo é a perfeita expressão de Deus na forma humana.
Como um homem, Jesus estava sujeito ao lugar, ao tempo, e às outras limitações
humanas. O que tornou a humanidade de Jesus excepcional foi o fato de não ter
pecado. Ele não abandonou o seu poder eterno quando se tornou humano, mas
deixou de lado a sua glória e os seus direitos. Em sua humanidade plena,
podemos ver tudo aquilo que está relacionado ao caráter de Deus que pode ser
transmitido em termos humanos.
II. O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (Fp 2:7,8)
1. “Aniquilou-se a si mesmo “ (Fp 2:7). Diante dessa
afirmação, surge logo a pergunta: “O Senhor Jesus se esvaziou em que sentido?”.
Devemos ter cuidado ao responder a essa
pergunta. Muitas vezes, ao tentar definir esse esvaziamento, muitos acabam por
roubar de Cristo os atributos da Divindade. Por exemplo, dizem alguns que o
Senhor Jesus, quando andava aqui na Terra, não era onisciente nem onipotente;
que ele não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo; que ele
voluntariamente pôs à parte esses atributos da divindade quando entrou no mundo
como homem. Uns dizem até que ele estava sujeito às mesmas limitações que os
homens, que era passível de erro e que aceitava as opiniões e os mitos comuns
de seus dias! Refutamos isso com veemência. O Senhor Jesus Cristo não pôs à
parte nenhum dos seus atributos divinos quando veio a este mundo. Ele continuou
a ser onisciente (sabendo tudo); continuou a ser onipotente (todo-poderoso);
continuou a ser onipresente (presente em todas as partes ao mesmo tempo).
O que ele fez foi desfazer-se de sua
posição de igualdade com Deus Pai e ocultou sua glória por baixo de um corpo de
carne humana. A glória ainda estava lá, mas escondida, brilhando apenas em
certas ocasiões, como, por exemplo, no monte da Transfiguração. Não houve um
momento sequer, em toda a sua existência sobre a terra, em que ele ficasse sem
os atributos da Divindade.
Portanto, é preciso ter muito cuidado
ao explicar a frase: “Aniquilou-se a si mesmo”, ou, conforme a Revista e
Atualizada, “a si mesmo se esvaziou”. O método mais seguro é deixar que
as expressões que se seguem providenciem a explicação. Ele se esvaziou “assumindo
a forma de servo, tornando-se semelhança de homens”(ARA). Ou seja, Ele
se esvaziou, assumindo uma coisa que nunca teve antes: humanidade. Não pôs à
parte sua divindade, e, sim, seu lugar nos céus, e isso ele fez apenas
temporariamente.
“Assumindo a forma de servo”. Jesus “não veio
para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt
20:28). O apóstolo Paulo exorta os cristãos de Filipos a manifestar o mesmo
sentimento que havia em Cristo. Os argumentos cessariam se todos se mostrassem
dispostos a assumir o lugar mais humilde.
2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (Fp
2:8). O Filho de Deus não estava apenas pronto para deixar a glória dos
céus. Ele esvaziou-se! Tomou a forma de servo! Fez-se Homem! E, também, “se
humilhou”! Não havia profundidade a que ele não estivesse disposto a se
rebaixar para salvar as almas perdidas. Bendito seja seu glorioso nome para
sempre!.
3. Ele foi “obediente até a
morte e morte de cruz” (Fp 2:8). Jesus Cristo serviu
sacrificialmente e foi obediente até à morte e morte de cruz. Cristo se
esvaziou e se humilhou quando se fez homem. Depois desceu mais um degrau nessa
escalada da humilhação, quando se fez servo; mas desceu as profundezas da
humilhação quando suportou a morte e morte de cruz. Por seu sacrifício, Ele transformou
esse horrendo patíbulo de morte no símbolo mais glorioso do cristianismo (Gl
6:14).
Segundo Hernandes Dias Lopes, a cruz de
Cristo é a grande ênfase de toda a Bíblia, tanto do Antigo quanto do Novo
Testamento (Ec 24:25-27). Dois quintos do Evangelho de Mateus são dedicados à
última semana de Jesus em Jerusalém. Mais de três quintos do Evangelho de
Marcos, um terço do Evangelho de Lucas e quase a metade do Evangelho de João
dão a mesma ênfase.
O apóstolo João fala da crucificação de
Cristo como "a hora" vital para a qual Cristo veio ao mundo e o Seu
ministério foi exercido (João 2:4; 7:30; 8:20; 12:23; 12:27; 13:1; 17:1).
Cristo morreu para remover o pecado (1Pe 2:24; 2Co 5:21), satisfazer a
justiça divina (Rm 3:24-26) e revelar o amor de Deus (João 3:16; 1João 4:10).
Concordo com o Rev. Hernandes Dias
Lopes quando diz que a morte de Cristo foi dolorosíssima, ultrajante e maldita.
Todavia, não devemos olhar a morte de Cristo na cruz apenas sob a perspectiva
do sofrimento físico.
A grande questão é: por que Ele morreu
na cruz? Cristo não foi para a cruz porque Judas O traiu por ganância, porque
os sacerdotes O entregaram por inveja ou porque Pilatos O condenou por
covardia. Ele foi para a cruz porque o Pai O entregou por amor e porque Ele a
si mesmo se entregou por nós. Ele morreu pelos nossos pecados (1Co 15:3). Nós O
crucificamos. Nós estávamos lá no Calvário não como plateia, mas como agentes
da Sua crucificação.
A cruz de Cristo é a maior expressão do
amor de Deus por nós e a mais intensa expressão da ira de Deus sobre o pecado.
O pecado é horrendo aos olhos de Deus. A santa justiça de Deus exige a punição
do pecado. O salário do pecado é a morte. Então, Deus num ato incompreensível
de eterno amor, puniu o nosso pecado em Seu próprio Filho, para poupar-nos da
morte eterna. Na cruz, Jesus bebeu sozinho o cálice amargo da ira de Deus contra
o pecado.
Na cruz, Jesus foi desamparado para
sermos aceitos. Ele não desceu da cruz para podermos subir ao céu. Ele se fez
maldição na cruz para sermos benditos de Deus. Ele morreu a nossa morte para
vivermos a Sua vida. Glórias sejam dadas ao seu glorioso Nome!!
III. A EXALTAÇÃO E CRISTO (Fp 2:9-11)
Cinco verdades devem ser declaradas
sobre a exaltação de Cristo: Em primeiro lugar, a exaltação de
Cristo é obra de Deus (Fp 2:9); Em segundo lugar, a exaltação de
Cristo é uma exaltação incomparável (2:9); Em terceiro lugar, a
exaltação de Cristo é uma exaltação que exige rendição de todos (2:10); Em
quarto lugar, a exaltação de Cristo é uma exaltação proclamada
universalmente (2:11); Em quinto lugar, a exaltação de Cristo é uma
exaltação que tem um propósito estabelecido (2:11).
1. “Deus o exaltou soberanamente” (Fp
2:9). Jesus Cristo se humilhou, mas foi exaltado, e essa exaltação lhe foi
dada pelo Pai. O caminho da exaltação passa pelo vaie da humilhação; a estrada
para a coroação passa pela cruz. Deus exalta aqueles que se humilham (Mt 23:33;
Lc 14:11; 18:14; Tg 4:10; 1Pe 5:6). Foi por causa do sofrimento da morte que
essa recompensa lhe foi dada (Hb 1:3; 2:9; 12:2).
Deus Pai não deixou seu Filho na
sepultura, mas O levantou da morte, O levou de volta ao céu e O glorificou (At
2:33; Hb 1:3). Deus Pai deu a Jesus "toda autoridade no Céu e na
Terra" (Mt 28:18). Deu a Ele autoridade para julgar (João 3:27) e O fez
Senhor de vivos e de mortos (Rm 14:9), fazendo-O assentar à sua destra, acima
de todo principado e potestade, constituindo-O cabeça de toda a Igreja (Ef 1:20-22).
Fica claro que essa elevação de Jesus não foi a restituição da natureza divina,
porque Ele jamais a perdeu, mas foi a restituição da glória eterna que tinha
com o Pai antes que houvesse mundo, da qual voluntariamente havia se despojado
(João 17:5,24).
Porque Jesus se humilhou, Ele foi
exaltado. Jesus mesmo é a suprema ilustração de Sua própria afirmação: "...
todo o que se exalta será humilhado: mas o que se humilha será exaltado"
(Lc 18:1,4b). Os homens cuspiram nEle, mas Deus O exaltou. Os homens Lhe deram
nomes insultuosos, mas o Pai Lhe deu o nome que está acima de todo nome.
2. “Dobre-se todo joelho dos que estão
nos céus, e na terra, e debaixo da terra” (Fp 2:10). Deus Pai estava tão
contente com a obra redentora de Cristo que determinou que todo joelho haverá
de se dobrar perante Ele – dos seres “que estão nos céus, na terra e
debaixo da terra”. Isso não quer dizer que todas as criaturas serão
salvas. Os que não dobram o joelho perante Cristo agora por livre vontade serão
obrigados a fazê-lo um Dia. Os que não querem ser reconciliados com Ele na era
da graça serão subjugados no Dia do juízo.
A expressão “nos céus” refere-se
aos anjos; “na terra” significa toda a humanidade; “debaixo da
terra” refere-se ao mundo dos mortos – possivelmente as pessoas não
salvas que morreram ou os demônios. Aqueles que amam a Jesus se dobrarão em
adoração e reverência; aqueles que se recusaram a reconhecê-lo se dobrarão em
submissão e medo (ler Ef 4:9,10; Ap 5:13). Isto ocorrerá na segunda vinda de
Jesus, quando as forças do mal serão completamente derrotadas e Deus formará um
novo Céu e uma nova Terra (Ap 19:20,21; 21:1).
3. “Toda língua confesse” (v.11). Toda língua
confessará a verdade básica do cristianismo:Jesus Cristo é Senhor. Ele é
o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o Todo-poderoso Deus, diante de quem os
poderosos deste mundo vão ter de se curvar e confessar que Ele é o Senhor.
Aqueles que zombaram dEle, vão ter de confessar que Ele é o Senhor. Aqueles que
O negaram e nEle não quiseram crer, vão ter de admitir e confessar que Ele é
Senhor. Essa confissão será pública e universal. Todo o Universo vai ter de se
curvar diante daquele que se humilhou, mas foi exaltado sobremaneira!
Isso não significa, obviamente, que
todas as pessoas serão salvas. Somente os que agora reconhecem que Jesus é o
Senhor e O confessam como tal serão salvos (Rm 10:9). Entretanto, na segunda
vinda de Cristo, nenhuma língua ficará silenciosa, nenhum joelho ficará sem se
dobrar. Todas as criaturas e toda a criação reconhecerão que Jesus é o Senhor
(Fp 2:11; Ap 5:13).
É válido ressaltar que esses
versículos foram introduzidos em razão de um pequeno problema na igreja de
Filipos. Não era ideia de Paulo no inicio escrever um tratado sobre o Senhor.
Pelo contrário, ele queria apenas corrigir o egoísmo e o espírito de
partidarismo entre os santos. Para curar essa condição, é preciso ser governado
pela mente de Cristo. Em todas as situações da vida, Paulo apresenta o Senhor
Jesus como solução. Devemos fazer o mesmo!
CONCLUSÃO
Entre o povo de Deus, a humildade é um
imperativo, pois "Deus escarnece dos escarnecedores, mas dá graça aos
humildes" (Pv 3:34). Tiago diz que Deus resiste aos soberbos, mas dá graça
aos humildes (Tg 4:6), e o apóstolo Pedro ordena: "Humilhai-vos, portanto,
sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte"
(1Pe 5:6). A humildade deve ser a marca do cristão, pois seu Senhor e Mestre
foi "... manso e humilde de coração" (Mt 11:29). Jesus dizia aos
discípulos que maior é o que serve e que Ele mesmo veio não para ser servido,
mas para servir (Mc 10:45). Alguém ainda tem dúvida de que Jesus é o modelo
ideal de humildade?
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Elaboração: Luciano de Paula
Lourenço – Prof. EBD – Assembleia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no
Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário
Bíblico popular (Novo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia –
J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA
VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 55 –
CPAD.
Comentário do Novo Testamento –
Aplicação Pessoal.
Filipenses – A alegria triunfante no
meio das provas – Rev. Hernandes Dias Lopes.