Texto Base: Daniel 11:1-3,21-23,31,36
“Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (2Ts 2:3)
INTRODUÇÃO
Nesta Aula, estudaremos o capítulo 11 de Daniel, o qual traz uma profecia que abrange os dois últimos Impérios: o Medo-Persa e o Grego. Neste capítulo Deus revela a Daniel eventos proféticos que se cumpriram no período interbíblico, ou seja, aquele período entre o Antigo e o Novo Testamentos. Mas também Deus revela a Daniel os grandes conflitos pelos quais passarão o povo de Israel até a vinda gloriosa de Jesus Cristo. A revelação maior da profecia de Daniel capítulo 11 diz respeito ao personagem histórico Antíoco Epifânio IV. Pelo caráter traiçoeiro, cruel, astuto e enganador desse déspota, e pelo seu desprezo às coisas sagradas, é que muitos estudiosos o colocam como o tipo mais emblemático do Anticristo descrito no Novo Testamento (Mt 24:15; 2Ts 2:3-12; Ap 13).
A primeira parte das profecias de Daniel, isto é, Dn 11:2b-35, refere-se a fatos que já se cumpriram na história, concentrando-se principalmente nos acontecimentos na Pérsia e na Grécia. Essas profecias cumpriram-se de forma literal e muitíssimo detalhadas na história, causando grande impacto e espanto entre muitos historiadores. A última parte de Daniel 11, do versículo 36em diante, passa para o “tempo do fim”, haja vista os fatos narrados não terem ações correspondentes ao longo da história. A partir do versículo 36, os relatos dizem respeito às ações do Anticristo que virá.
I. PREDIÇÕES PROFÉTICAS CUMPRIDAS COM EXATIDÃO (Dn 11:2-20)
1. A revelação sobre o fim do Império Medo-Persa (Dn 11:2). “E, agora, te declararei a verdade: Eis que ainda três reis estarão na Pérsia, e o quarto será cumulado de grandes riquezas mais do que todos; e, esforçando-se com as suas riquezas, agitará todos contra o reino da Grécia”.
Aqui, Daniel fala sobre quatro reis persas. Embora doze reis persas tivessem reinado, Daniel fica sabendo que três reis sucederão a Dario, o medo, antes que se levantasse um quarto rei de grande prosperidade. Segundo o estudioso Arno Clemens Gaebelein(influente ministro evangélico metodista estadunidense - 1861-1945), os três reis foram Assuero (530-522 a.C), Artaxerxes(522 a.C) e Dario (522-486 a.C), conhecidos na história secular como Cambises, Pseudo-Smirdes(considerado um impostor) e Dario Histapais (não Dario o Medo). O quarto rei foi Xerxes (486- 465 a.C), chamado de Assuero (marido de Ester, Et 1:1), que como nos conta a história, era imensamente rico (Et 1:4). Usou sua fortuna para formar e manter um imenso exército, com o qual atacou a Grécia. A invasão da Grécia aconteceu em 480 a. C. Veja Esdras 4:5-24.
Segundo Comentário Bíblico Beacon, Xerxes ou Assuero, reuniu uma gigantesca força de infantaria, cavalaria, carros de guerra e navios. Estima-se que cerca de cinco milhões de homens se engajaram nessa guerra. Apesar desse imenso poderio bélico, os valentes gregos os venceram nas batalhas cruciais de Termópilas e Salamina. Embora outras campanhas militares tenham acontecido, nenhuma se igualou a essa e o poder da Pérsia declinou até sua derrota final sob Dario III.
2. Um rei valente (Dn 11:3). “Depois, se levantará um rei valente, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver”.
Neste versículo o Império Greco-Macedônio entra em cena. Observe que o império Grego não é mais representado como nas composições anteriores descritas por Daniel: (a) "Cobre" (Dn 2:32); (b) "Metal'' (Dn 2:39); (c) "Leopardo" (Dn 7:6); (d) "Bode peludo" (Dn 8:20,21). Agora, no presente versículo, este reino tem sua representação na pessoa de um "rei valente" que reinaria com grande domínio. Este rei valente foi Alexandre Magno, ele realmente tomou o Império Medo-Persa, e reinou com grande poder (Dn 8:3,4).
O pr. Severino Pedro da Silva narra em seu livro que “Alexandre foi, de fato, um guerreiro habilidoso, porém, tudo quanto fez e conquistou foi derramando sangue (dos outros) e pela espada. Ele foi a antítese do verdadeiro Cristo, que tudo quanto fez e conquistou foi derramando o seu próprio sangue, e manifestando seu grande amor”. Ele mostra o quadro antitético do caráter de Alexandre ao comparar com o caráter de Cristo, da seguinte maneira:
“Jesus e Alexandre morreram aos trinta e três anos. Um deles viveu para si mesmo, o outro por mim e por você. O grego morreu num trono; o Judeu morreu numa cruz. A vida de um foi triunfante (aparentemente); a do outro, uma derrota (aparentemente). Um deles comandou imensos exércitos armados, o outro teve apenas um pequeno grupo, desarmado. Um derramou o sangue alheio sem piedade, o outro derramou o seu próprio sangue, e o derramou por amor ao mundo. Alexandre conquistou o mundo em vida; Jesus perdeu a sua vida para ganhar vida para seus seguidores. Um morreu na Babilônia, o outro no Calvário em Jerusalém. Um conquistou tudo para si, e o outro a si mesmo se deu. Alexandre, enquanto viveu, conquistou todos os tronos; Jesus, na morte e na vida, conquistou o Trono de Glória. Um deles sendo servo se fez deus; o outro sendo Deus se fez servo (Fp 2:6-7). Um deles ganhou um grande nome: Alexandre! O outro "um nome que é sobre todo o nome": JESUS! Um deles viveu para se gloriar; o outro para abençoar. Quando o grego morreu, seu trono, conquistado pela espada, ruiu para sempre. Jesus, quando morreu ganhou o trono que permanece para sempre (Sl 93:2)”.
3. A divisão do reino entre quatro generais (Dn 11:4-20). “Mas, estando ele em pé, o seu reino será quebrado e será repartido para os quatro ventos do céu; mas não para a sua posteridade, nem tampouco segundo o poder com que reinou, porque o seu reino será arrancado e passará a outros” (Dn 11:4).
"O seu reino será quebrado". Isto aconteceu realmente como diz a profecia em foco. Alexandre reinou com grande poder; ele foi chamado de Magno, mas morreu prematuramente aos trinta e três anos de idade. Ele conquistou o mundo em dez anos; morreu aos 33 anos de idade, na Babilônia. Conforme estudiosos, afogou-se na própria bebedeira e vaidade. O “chifre” ilustre foi realmente "quebrado", como vaticinara o profeta do Senhor: “E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu” (Dn 8:8).
Depois de sua morte o império de Alexandre foi dividido em quatro partes (“quatro ventos”), depois da batalha de Ipso, em 301 a.C. A sua posteridade (família) não recebeu o reino, e sim seus quatro generais de exércitos: a) Ptolomeu; b) Seleuco; c) Lisímaco; d) Cassandro. As quatro regiões de que fala o texto divino foram: a) O Egito (região Sul); b) A Síria (região Norte); c) A Macedónia (região Oeste); d) A Ásia Menor.
Os generais de Alexandre Magno reinaram também com grande autoridade, mas nenhum deles chegou à sua glória e magnitude; também não eram de sua família; cumprindo-se, assim, a profecia: "... seu reino será repartido... mas não para a sua posteridade". Esse acontecimento sobre seu reino, o próprio Alexandre já o previu em vida como ele mesmo declarou ao seu biógrafo: "Ainda em vida, Alexandre predisse que seus amigos lhe fariam um cruento funeral". Cumpriu-se o vaticínio. Alexandre não deixou sucessor direto ao trono (pr. Severino Pedro da Silva – Daniel – versículo por versículo. CPAD).
II. O CARÁTER PERVERSO DE ANTÍOCO EPIFÂNIO (Dn 11:21-35)
1. Antíoco Epifânio foi um rei perverso e bestial. “Depois, se levantará em seu lugar um homem vil, ao qual não tinham dado a dignidade real; mas ele virá caladamente e tomará o reino com engano” (Dn 11:21).
O “homem vil” referido neste texto refere-se a Antíoco Epifânio IV, que chegou ao poder por volta de 175 a.C, aos 40 anos de idade, e reinou onze anos, até sua morte, em 164 a.C. Foi o grande perseguidor dos judeus na terra de Israel. No seu governo começou a revolta dos Macabeus.
Ele usurpou o trono que por direito pertencia a Demétrio, o jovem filho de Seleuco IV. Antíoco (a “ponta muito pequena” de Dn 8:9-14,23-25) levou a efeito várias campanhas contra o Egito. Assassinou o “príncipe do concerto” (uma profecia sobre o assassinato do sumo sacerdote Onias,em 170 a.C., Dn 11:22). Seus tratados com outras nações eram eivados de intriga e engano. Atacava de improviso cidades ricas em tempo de paz (ver Dn 11:24). Seus ataques contra o Egito foram bem-sucedidos porque os que deviam ajudar o Egito não o fizeram, e Antíoco regressou à Síria com grandes riquezas (veja Dn 11:25-28).
O Rev. Hernandes Dias Lopes, citando Osvaldo Litz, diz que Antíoco Epifânio passou quatorze anos em Roma, em contato com as imoralidades e extravagâncias dos romanos. Ali moldou seu caráter pervertido. Ele deu a si o título de Antíoco Epifânio (ilustre), mas o povo chamava-o Antíoco Epimanes (louco). Certamente, este monarca Seleuca foi, em sua geração, uma figura do verdadeiro Anticristo, “... o homem do pecado, o filho da perdição” (2Ts 2:3).
2. Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém (Dn 11:28). “Então, tornará para a sua terra com grande riqueza, e o seu coração será contra o santo concerto; e fará o que lhe aprouver e tornará para a sua terra”.
Antíoco Epifânio IV nutria um grande ódio dos judeus e da santa lei de Deus. Estava convicto de que a língua e a cultura grega eram superiores a qualquer outra língua e cultura, e também odiava os judeus porque a religião deles era exclusivista. Cerca de 168 a.C., invadiu o Egito outra vez, mas os “navios de Quitim”(Dn 11:30, isto é, Chipre) comandados pelo cônsul romano Laenas derrotaram-no, e ele retirou-se para o seu país. Ele, então, procurou vingar-se da sua frustração, opondo-se aos judeus, embora alguns destes o apoiassem. Esses judeus apóstatas convidaram Antíoco a introduzir entre eles a cultura e a religião gregas (Dn 11:30).
Antioco marchou contra Jerusalém, profanou o templo e fez cessar os sacrifícios diários requeridos pela lei de Deus (Dn 11:31). Ele levantou um altar pagão no templo, colocou no lugar santo uma imagem do deus grego, Zeus, e mandou sacrificar um porco no altar e borrifar o sangue no templo. Esse altar a Zeus é “a abominação desoladora” de Dn 11:31, que prefigura outra abominação que, segundo Jesus profetizou, ocorrerá no período do Anticristo, quando ele quebrará o concerto firmado com Israel, na segunda metade da septuagésima semana de Daniel.
Antioco Epifânio seduziu os judeus apóstatas (Dn 11: 31b,32), contudo, aqueles que conheciam a Deus eram fortes e ativos (Dn 11:32) e não cederam nem à sedução nem à violência. Homens com percepção espiritual circulavam entre o povo ensinando as Escrituras (Dn 11:33). Continuaram pregando, mesmo sob perseguição e morte (Dn 11:33-35). Muitos desses sábios morreram, mas aqueles que sobreviveram permaneceram puros até o fim.
Segundo o rev. Hernandes Dias Lopes, “Deus sempre teve um remanescente fiel entre os judeus nos tempos do Antigo Testamento (ver 1Rs 19:18). Agora, Deus também tinha um remanescente que permanecia leal e fiel a Ele. Um grupo de judeus, liderados pelo sacerdote Matatias, resistiu às ordens sacrílegas de Antíoco Epifânio e começou uma guerra de resistência, chamada a guerra dos macabeus (Dn 11:32-35). O líder do movimento contra Antíoco foi um ancião sacerdote chamado Matatias. O fiel sacerdote não só se recusou a obedecer à ordem de oferecer sacrifícios a um deus pagão, mas também matou o emissário real e destruiu o altar pagão. Seguidamente, Matatias e seus filhos João, Simão, Judas, Eleazar e Jônatas organizavam uma guerra de guerrilhas que começou a causar sérios estragos entre as forças de Antíoco. Em dezembro do ano 165 a. C., o exército dos macabeus marchou triunfante pelas ruas de Jerusalém. Em 25 de dezembro daquele ano, o templo foi purificado e restaurado o culto a Deus Jeová”. Até o dia de hoje a Festa da Dedicação ou Hanukkah é observada pelos judeus, comemorando esse evento. Jesus esteve durante essa festa, em Jerusalém – “E em Jerusalém havia a festa da dedicação, e era inverno” (João 10:22).
3. Antíoco Epifânio era cruel (Dn 11:31-35). Ao invadir Jerusalém, Antíoco Epifânio desrespeitou, sem nenhuma inquietação de consciência, os valores morais, éticos e higiênicos tão importantes no povo judeu. Estabeleceu regulamentações contra a circuncisão, a observação do sábado, e outras práticas dietéticas do povo de Israel. O versículo 31 fala da "abominação desoladora", quando construiu um altar a Zeus, deus pagão, sobre o altar dos holocaustos no templo. Ele era um déspota sem par em sua época.
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, TIPO DO ANTICRISTO
1. O “homem vil” que chega ao poder. “Este rei fará segundo a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação; porque aquilo que está determinado será feito” (Dn 11:36).
As profecias de Daniel 11:21-35 referem-se ao “homem vil” (11:21), tipo do Anticristo, Antíoco Epifânio IV. Já as profecias de Daniel 11:36-45 não se enquadram no caso de Antíoco. A menção do “fim do tempo” (Dn 11:35,40) indica que esta profecia tem a ver com um futuro distante, a saber, fim dos tempos, e com o personagem a quem Antíoco tipifica, a saber, o Anticristo (Dn 7:8; 9:27), futuro ditador mundial.
Conforme Daniel 11:36, o Anticristo é a antítese do verdadeiro Cristo; Jesus é Justo, ele será o iníquo; Jesus, ao entrar no mundo, disse ao Pai: "Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade" (Hb 10:9), o presente texto diz que o Anticristo "fará conforme a sua vontade". O Senhor Jesus é o Filho de Deus; ele será "o filho da perdição" (2Ts 2:3).
Daniel 11:36 fala-nos também que esse homem vil blasfemará dos "poderes superiores" – “se engrandecerá sobre todo deus” - e ridicularizará a própria existência de Deus - “contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis ", isto é, abrirá a sua boca em blasfêmia contra Deus e seu tabernáculo. Ele não terá consideração para com as tradições e preceitos familiares (Dn 11:37). Ele não terá respeito à família por ter sido estabelecida por Deus (2Ts 2:4).
2. O futuro governante mundial no “tempo do fim”. “E, no fim do tempo, o rei do Sul lutará com ele, e o rei do Norte o acometerá com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas terras, e as inundará, e passará” (Dn 11:40).
A expressão “fim do tempo” se refere a uma época escatológica, isto é, aponta para um tempo futuro. Se Antíoco Epifânio demonstrou características de crueldade e destruição contra Israel, no futuro, surgirá outro governante mundial, que promoverá grandes males ao povo de Israel e ao mundo, até que Jesus Cristo, em sua vinda pessoal, desça para desfazer o poder desse personagem, o Anticristo.
O Anticristo será um homem comum, nascido de mulher. Mas será revestido de poder satânico, e terá uma capacitação demoníaca extraordinária (Ap 13:2,4), de modo que exercerá poderosa influência sobre toda a humanidade. Ele é chamado na Bíblia de a Besta (Ap 13:1), o homem do pecado e filho da perdição (2Ts 2:3), assolador (Dn 9:27), designações que bem retratam o seu caráter iníquo.
O que foi feito por Antíoco Epifânio em suas atrocidades contra os judeus fiéis a Deus, durante o seu reinado de trevas, que, de um certo modo, “pisou” o povo de Deus, muito mais ainda será feito pelo Anticristo durante o período da Grande Tribulação que virá.
O Anticristo será um governante ditador, cruel, que se proclamará maior do que Deus, e que falará “coisas incríveis” (blasfêmias) contra o Deus de Israel. O Anticristo prosperará por algum tempo, mas logo haverá batalhas com o “rei do Sul” e o “rei do Norte” (Dn 11:40), batalhas essas que culminarão com a do Armagedom, onde ele será aniquilado pela espada que sai da boca de Cristo (isto é, por sua Palavra) e lançado para sempre no lago de fogo (Ap 19:20).
3. Precisão profética. Tendo em vista a espantosa precisão profética dos fatos exarados no capítulo 11 de Daniel, e querendo desfazer a veracidade das profecias bíblicas, muitos têm julgado este capítulo 11 uma história escrita depois dos acontecimentos nele narrados. Mas Deus, que está entronizado no mais alto e sublime trono, e estava presente no início do tempo, e estará presente quando o tempo não mais existir, pode certamente declarar, com a devida precisão e exatidão, “as coisas futuras, e as que ainda hão de vir” (Is 44:7). Ele não somente é Deus de perto, mas também é Deus de longe (Jr 23:23). Glórias sejam dadas a Deus, eternamente!
CONCLUSÃO
Chegará o Dia, que está muito breve, que o “tipo” não mais se manifestará, mas, sim, o próprio Anticristo, "o homem da iniquidade, o filho da perdição" (2Ts 2:3). A apostasia nunca foi tão acentuada como estamos vendo hoje, em todos os países em que antes o cristianismo autêntico era praticado. E o grau de intensidade da apostasia será ainda mais elevado não muito distante dos nossos dias. Sejamos, pois, vigilantes e discernentes do tempo para o que brevemente irá acontecer. A igreja não espera o Anticristo; espera, sim, desejosa, a vinda de Jesus Cristo. Vem, Senhor Jesus!
Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº 60 – CPAD.
Roy E. Swim. Comentário Bíblico Beacon. CPAD.
Rev. Hernandes Dias Lopes – Daniel, um homem amado do Céu. HAGNOS.
Severino Pedro da Silva – Daniel (a visão para estes últimos dais). CPAD.
Integridade Moral e Espiritual – Elienai Cabral. CPAD.
Bíblia de Estudo Pentecostal.