TEMA: GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
Texto Básico: Tiago 1:9-11,16-18
“Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre” (1Pe 1:23).
INTRODUÇÃO
Nesta Aula, trataremos de três assuntos importantes. Primeiro - com base Tiago 1:9 – 11 -, trataremos sobre a forma como os cristãos devem encarar a pobreza e a riqueza. Estas condições sociais são enfatizadas por Tiago como circunstâncias transitórias da vida, como situações efêmeras, e também como conjunturas em meio às quais o cristão deve aprender a estar sempre satisfeito. Os cristãos verdadeiros, gerados pela Palavra da verdade e por estarem ligados pelo Evangelho, devem saber se relacionar com o outro independente da sua condição econômica e social. Segundo – com base em Tg 1:16,17 -, trataremos acerca de Deus como a fonte de todo bem verdadeiro. Terceiro - com base em Tg 1:18 -, trataremos acerca do maior de todos os dons que o Senhor nos concede: o de sermos gerados de novo pelo poder da Palavra de Deus.
I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1:9-11)
A Bíblia jamais ensina que a riqueza em si é um mal. O próprio Deus deu a Salomão tanto a riqueza como a sabedoria (1Rs 3:12,13). Tudo depende de como a riqueza é adquirida, como é usada e qual o lugar que ela ocupa no coração de quem a possui. À luz das Escrituras Sagradas, o pobre é convidado a gloriar-se em Cristo pela sua nova posição de filho de Deus e pelo que tem permanente no Céu; enquanto o rico, no encontro com o Evangelho de Cristo, é convidado por Cristo a se humilhar para compreender a natureza passageira da sua riqueza.
1. Os pobres na igreja do primeiro século. A história da igreja e os estudos mostram que a igreja do primeiro século era composta de irmãos de condição muito pobre financeiramente. A maioria vinha das classes mais humildes da sociedade; havia ricos, mas poucos. Se Tiago está escrevendo para cristãos judeus na Palestina e Síria, muitos deles, ou quem sabe todos, deviam ser pobres. Temos noticias de uma grande fome que aconteceu por volta daquela época, e é possível que os cristãos, que padeciam no ostracismo, tenham sofrido de modo particularmente severo (veja Atos 11:28,29).
A pobreza, a carência, é uma das situações na vida em que o cristão é muito tentado. Ele é tentado pela falta daquilo que lhe é essencial para sua subsistência; ele também é tentado pela cobiça, pela inveja, pelo ressentimento ao ver outras pessoas receberem aquilo que ele não tem e não pode ter. Então, o irmão carente – materialmente falando - é muito provado por causa de sua situação.
A orientação de Tiago em 1:9 é que o cristão, cuja posição social e econômica é realmente baixa, deve gloriar-se na sua dignidade - “glorie-se na sua dignidade” (Tg 1:9) -, ou seja, não é pecado ser pobre, embora as igrejas neopentecostais ensinam que a vontade de Deus é que nós sejamos ricos e prósperos financeiramente. Este ensino é falso; não há em lugar nenhum do Novo Testamento esse tipo de ensino. Uma pessoa pode ser pobre e digna, especialmente se ela é cristã, se ela ama a Deus; se ela é discípula de Jesus Cristo, existe uma certa dignidade nisso. É claro que o “gloriar-se”, neste contexto, não significa a vanglória arrogante de alguém considerada poderosa, mas o alegre orgulho possuído pela pessoa que valoriza aquilo que Deus valoriza.
A palavra “dignidade” (“exaltação”, ARC) é usada em outros lugares do Novo Testamento como descrição do reino celestial ao qual Cristo foi elevado (Ef 4:8) e de onde desce o Espírito Santo (Lc 24:49). Pela fé, agora os crentes pertencem ao reino celestial como cidadãos (Fp 3:20) e também aguardam do Céu o Senhor Jesus, que transformará o “nosso corpo de humilhação“ em “corpo da sua glória” (Fp 3:21). Podemos afirmar, então, que “dignidade” inclui o gozo atual que o crente tem em seu “status” espiritual exaltado e também a esperança de participar do glorioso e eterno reino de Cristo.
É justamente esta combinação do “status” atual e da herança futura que Tiago destaca em Tiago 2.5: “Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?”. É claro que Tiago não é da Teologia da Libertação, que diz que Deus fez uma opção preferencial pelos pobres; aqui, ele está constatando uma realidade de que através da história o número de cristãos que vem das camadas mais humildes da sociedade é muito maior do que aqueles que vieram de entre os ricos, nobres, poderosos, influentes, intelectuais e os fazedores de opiniões deste mundo. É só ler a história da igreja que veremos que isso é uma verdade. Então há uma dignidade que os irmãos humildes se lembrem disso, e que Deus os recebe em seu reino.
2. Os ricos na igreja Antiga. “E o rico, na sua insignificância, porque ele passará como a flor da erva”(Tg 1:10). No início existiam poucos ricos na igreja; muitos que eram detentores de posses vendiam suas propriedades para serem repartidos com os pobres. Também, por serem cristãos, estavam sujeitos a todo tipo de assédio da classe dominante do governo local: havia prisões, arrestamento de bens, tortura e morte. E os judeus - não cristãos - proprietários de muitos bens negligenciavam as obrigações que pesavam sobre eles (Lv 19:10; 23:22; Dt 15:1-18; 1Tm 6:9,17-19). Por causa disso, e pelas suas atitudes, eles eram frequentemente repreendidos por Deus (Am 2:4-8; Lc 6.24; 18.24,25).
Tiago diz que os ricos são como a flor da erva, aquela flor bonita que existe nas campinas, mas que com o calor do sol se secam, se murcham; assim, os ricos passarão na sua insignificância. Portanto, não cobicem as riquezas, diz Tiago para aqueles crentes pobres do primeiro século; não fiquem com inveja dos ricos porque eles passarão num instante e vocês são herdeiros do reino que Deus tem reservado àqueles que O amam.
A lição aqui é que não devemos permitir que as alterações da nossa situação financeira influenciem o nosso compromisso com Deus. Se somos pobres, se temos uma condição humilde, gloriemo-nos nisso, demos graças a Deus por isso. Contudo, se temos condição de progredir, que o façamos; mas se não, lembremos que Deus nos tem reservado um tesouro ainda muito maior e infinitamente muito melhor. E se temos alguma riqueza material aqui neste mundo, lembremos que ela é passageira! Recentemente, o mundo passou por uma crise financeira, que veio de repente, de um dia para o outro muitos milionários ficaram na miséria, entre eles cristãos. Nos Estados Unidos, pessoas venderam suas mansões por míseros dólares, mansões que valiam milhões de dólares, para ter alguma coisa para sobreviver. O mundo está cheio de histórias de pessoas que eram riquíssimas, eram tranquilas financeiramente, mas que no dia seguinte amanheceram pobres sem absolutamente nada.
Se a nossa felicidade e estabilidade espiritual vão depender da oscilação da nossa situação financeira ou do sistema financeiro mundial, então nunca seremos cristãos perseverantes. Nós não devemos depender dessas coisas. Devemos, sim, colocar a nossa confiança em Deus e aguardar nEle e nEle ter o nosso conforto apenas. Esta é a orientação de Tiago.
3. Perante Deus, pobres e ricos são iguais. “O rico e o pobre se encontram; a todos o Senhor os fez”(Pv 22:2). “O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra”(Pv 14:31). Não há predileção entre o rico e o pobre. Ambos foram criados por Deus. São gêmeos com aparências díspares.
Num texto que lembra bastante as denúncias dos profetas do Antigo Testamento, Tiago pronuncia julgamento sobre os ricos (Tg 5:1-6). E, da mesma forma que os “pobres” nos salmos, os cristãos devem olhar para o Senhor com paciência e perseverança, a fim de receberem livramento (Tg 5:7-11).
Contudo, nem Tiago nem os profetas condenam os ricos pelo simples fato de serem ricos. Tiago, por exemplo, enumera os pecados específicos pelos quais “o rico” será julgado: um egoísta acúmulo de dinheiro (Tg 5:2,3); luxo sem sentido (Tg 5:5); fraude contra o trabalhador (Tg 5:4); e perseguição ao justo (Tg 5:6). O fato de que Tiago não condena o rico, só porque ele é rico, provavelmente também é demonstrado em Tg 1:10,11, onde é possível que o “rico” seja um “irmão” em Cristo.
Portanto, jamais se pode avaliar a espiritualidade de uma pessoa pelo que ela possui de bens materiais. O pobre ao ser provado deve dizer: mas quão rico eu sou! O rico ao ser provado pelas glórias do mundo deve dizer: quão vulnerável eu sou! Cada um deve olhar para a sua vida na perspectiva da eternidade.
II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg 1:16,17)
1. Não erreis (Tg 1:16). “Não erreis, meus amados irmãos”. Este versículo atua como uma transição entre Tg 1:12-15 e 17-18. Atribuir a Deus o intento maligno de tentar as pessoas é um assunto sério. Tiago quer ter a certeza de que seus leitores não se “enganarão” nesta questão. Muitas vezes, as pessoas que caem em pecado culpam Deus em vez de assumir a responsabilidade. Perguntam ao Criador: “Por que me fizeste assim?”. Proceder assim é enganar-se a si mesmo. Tudo o que Deus faz é bom. Na verdade, Ele é a fonte de “toda dádiva e todo dom perfeito” (Tg 1:17).
Como expusemos na Aula 02, de uma maneira que não sabemos explicar, Deus não é responsável pelos atos pecaminosos de suas criaturas; por isso, elas darão conta de seus atos pecaminosos junto a Deus; por isto, Deus não é injusto quando Ele as conduz para a condenação. A Bíblia responsabiliza o ser humano pelo pecado e pela decisão errada que ele comete. Não deixemos que a nossa fé venha esmaecer nem por um minuto, em pensar que a graça de Deus, que a soberania de Deus, nos dá uma desculpa para o pecado. Nós somos responsabilizados pelas Escrituras por todas as nossas ações. Portanto, “não erreis, meus amados irmãos”.
2. Toda boa dádiva e todo dom vêm de Deus. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto...” (Tg 1:17). Tudo o que Deus nos dá é bom. Toda boa dádiva procede das Suas mãos. Ele, muitas vezes, nos dá não o que pedimos, mas o que precisamos. Seriamos destruídos se Deus deferisse todas nossas orações. Muitas vezes pedimos uma pedra, pensando que estamos pedindo um pão; pedimos uma serpente, pensando que estamos pedindo um peixe. Deus, então, é tão bondoso, que não nos dá o que pedimos, mas o que necessitamos. Elizabeth George registra uma sublime mensagem sobre os paradoxos da oração:
Pedi a Deus força, para que eu pudesse alcançar êxito. Fui enfraquecido, para que pudesse aprender a humildade para obedecer...
Pedi saúde, para que eu pudesse fazer grandes coisas. Fiquei enfermo, para que pudesse fazer coisas melhores...
Pedi riquezas, para que eu pudesse ser feliz. Foi me dada a pobreza, para que eu pudesse ser sábio...
Pedi poder, para que eu pudesse ter o louvor dos homens. Recebi fraqueza, para que eu sentisse a necessidade de Deus...
Pedi todas as coisas, para que pudesse desfrutar a vida. Foi me dada a vida, para que eu pudesse desfrutar todas as coisas...
Não recebi nada do que pedi, mas tudo de que precisava.
Quase que a despeito de mim mesmo, minhas orações não respondidas foram respondidas. Eu sou, dentre todos os homens, o mais ricamente abençoado (George, Elizabeth. Tiago – Crescendo em sabedoria e fé).
3. A origem de tudo o que é bom está no Pai das luzes. “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação” (Tg 1:17). De Deus só pode vir o bem. Todo o bem que temos e experimentamos vem lá do alto, do Pai das luzes, que é imutável.
Note que Tiago chama Deus de “Pai das luzes”; na Bíblia, a palavra pai significa, por vezes, criador ou fonte (cf. Jó 38:28). Assim, Deus é o Criador ou a fonte das luzes. Mas o que são essas luzes? Sem dúvida, compreendem os corpos celestes: o sol, a lua e as estrelas (Gn 1:14-18; Sl 136:7). Deus é a fonte de toda forma de luz existente no universo, “em quem não pode existir variação ou sombra de mudança”. Deus é diferente de todos os corpos celestes criados por Ele. Enquanto estes estão sempre mudando, Deus permanece imutável.
É possível que Tiago tenha pensado não apenas no brilho declinante do sol e das estrelas, mas também em sua mudança de posição em relação à Terra, à medida que esta realiza sua rotação.
Os corpos celestes são caracterizados por variações. A expressão “sombra de mudança” pode significar sombra provocada por uma mudança. Neste caso, talvez se refira às sombras que incidem sobre a Terra por seu movimento em torno do sol. Deus é totalmente diferente; nele não há variação, não há sombra provocada por mudança. A sua criação gira, move, muda de posição; todavia, o Pai das luzes é imutável no seu propósito de nos fazer o bem. Ele não muda, ou seja, não é aquele que um dia nos ama, outro dia está com raiva de nós e nos manda a tentação para nos destruir, não. Seu propósito é imutável. Nele não há variação, nem mudança de sombra como existe nos luzeiros que Ele criou.
III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE AS CRIATURAS (Tg 1:18)
“Pois, segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas”.
1. Algo que somente Deus faz. Um exemplo maravilhoso das boas coisas que Deus nos dá é o nascimento espiritual, a regeneração. Nós somos salvos porque Deus decidiu nos tornar “primícias das suas criaturas” (seus próprios filhos). O nosso nascimento espiritual não se dá por acidente, nem porque Deus tinha que fazê-lo. Ser gerado de novo (2Co 5:17) é um presente para todos os crentes (veja João 3:3-8; Rm 12;2; Ef 1:5; Tt 3:5; 1Pedro 1:3,23; 1João 3:9), é uma ação realizada exclusivamente por Deus através do Santo Espírito; Ele limpa o homem dos seus pecados (Is 1:18), dando-lhe perdão e implantando-lhe um novo caráter.
2. A Palavra da verdade. A Palavra da verdade é o Evangelho, as Boas Novas da salvação (Ef 1:13; Cl 1:5; 2Tm 2:15). Como um proeminente exemplo das boas dádivas divinas, Tiago menciona o fato de que Deus “nos gerou pela palavra da verdade”.
“Ele nos gerou” é uma descrição do novo nascimento. Por meio do nascimento espiritual, nos tornamos seus filhos. Isto Ele fez a partir de sua determinação espontânea e gratuita, “segundo o seu querer”. Ou seja, Ele não foi obrigado a nos salvar por algum mérito nosso. Ele nos salvou segundo o seu livre querer. Não tínhamos como merecer, conquistar e nem comprar o amor de Deus por nós. Ele o expressou de forma inteiramente voluntário. Que motivo extraordinário de adoração!
O instrumento através do qual Deus realiza este nascimento espiritual é o Evangelho, a Palavra da verdade. Fomos gerados pela Palavra da Verdade, que salva a nossa alma (Tg 1:21). Assim como o nascimento natural vem pelo relacionamento do pai e da mãe, o nascimento espiritual vem por meio da Palavra e do Espírito (1Pedro 1:23). As Escrituras Sagradas, expressas na forma oral ou escrita, participam de todas as conversões autênticas. Sem a Bíblia não conheceríamos o caminho para a salvação. Aliás, nem saberíamos que Deus nos oferece a salvação!
Assim, a despeito de todas as circunstâncias difíceis da vida, podemos aplicar essa verdade afirmando que somos filhos de Deus, as primícias entre as criaturas do Senhor. Os destinatários da Epístola de Tiago, que sofriam grandes provações e tentações, precisavam saber dessa verdade.
3. O propósito de Deus. Tiago diz que o principal propósito de Deus é fazer da pessoa regenerada primícias das suas criaturas - “... para que fôssemos como que primícias das suas criaturas”.
No Antigo Testamento, as primícias eram a colheita do melhor fruto (Lv 23:10,11; Êx 23:19; Dt 18:4). Os cristãos para os quais Tiago escreveu faziam parte dos primeiros convertidos da Dispersão cristã. Por certo, todos os cristãos são como que primícias das criaturas de Deus, mas a expressão aqui se refere, primeiramente, aos cristãos judeus para quem Tiago escreve.
No Antigo Testamento, as primícias eram oferecidas a Deus em gratidão por sua generosidade e em reconhecimento a tudo que vem dele e pertence a Ele. Assim, todos os cristãos devem se apresentar a Deus como sacrifícios vivos (Rm 12:1,2).
Tiago compara os destinatários originais de sua Epístola aos primeiros feixes de cereal da colheita de Cristo. Serão seguidos de outros ao longo dos séculos, mas foram separados como padrão para mostrar os frutos da nova criação. Um dia, o Senhor encherá toda a terra de outros como eles (Rm 8:19-23). A colheita completa se dará quando o Senhor Jesus voltar para reinar sobre a terra.
Apesar de Tiago 1:18 se referir, originalmente, aos cristãos do século I, todos nós que honramos o nome de Cristo podemos aplicar perfeitamente esta passagem à nossa vida.
CONCLUSÃO
Todo aquele que é gerado pela Palavra da verdade possui um comportamento irrefragável de um verdadeiro filho de Deus, diante de um mundo de tanta desigualdade em todas as áreas da vida. O seu relacionamento íntimo com Deus e a aplicação das Escrituras Sagradas à sua vida diária, faze-o suportar, com alegria, todas as situações adversas. Ele é “ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3:15). Ele écônscio do seu maior desafio: fazer o Evangelho ser conhecido num mundo dominado por relacionamentos distorcidos.
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Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Assembleia de Deus – M. Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com
Referências Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
Revista Ensinador Cristão – nº 59 – CPAD.
William Macdonald - Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento. Mundo Cristão.
Douglas J. Môo. Tiago. Introdução e Comentário. Vida Nova.
Rev. Hernandes Dias Lopes – Tiago (Transformando Provas em Triunfo). Hagnos.
Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.
Silas Daniel & Alexandre Coelho – Tiago – Fé e Obras. CPAD.