LIÇÃO 10 - MATERNAL
TEMA: Papai do céu me
dá um coração bondoso
Texto Bíblico:
Lucas 10.25-37
I - De professor para
professor
Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que Papai do céu
nós dá um coração bondoso.
· Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.
· A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Bondade”. No decorrer
da aula repita a frase: “Papai do céu me dá um coração bondoso”.
A benignidade e a bondade estão de tal forma relacionadas que não é
fácil distingui-las. A pessoa benigna também
é pessoa boa; a pessoa boa é, por sua natureza, uma pessoa benigna.
Estas duas características se originam do amor. Alguém disse que a paciência, é
amor sofredor, que a benignidade é amor
compassivo; e que a bondade é amor ministrante.
Estas características, que são produzidas em nós pelo Espírito Santo,
têm haver com as nossas relações com as pessoas. Quando alguém diz: “Ela é uma boa pessoa”,
está inclusa a ideia de benignidade e generosidade para com os outros.
Pensamos em benignidade como expressão de amor de uma pessoa para outra,
e em bondade como qualidade de ser puro.
III – Regras prática para professores
As crianças do maternal precisam de mais espaço por criança que qualquer
outra idade. Geralmente, o que acontece em muitas igrejas é que a classe do
maternal fica alojada na menor sala. Se você se encontra nessa situação e não
sabe como resolvê-la, converse com o pastor ou com a pessoa responsável. E
esteja preparado para ser insistente. Por algum tempo, seja a roda que range,
porque esta é a que receberá óleo.
Entretanto, se não há solução imediata, apenas soluções a longo prazo,
como a construção de um novo prédio, você também pode tentar implementar
algumas formas de aproveitar ao máximo aquilo que tem. Num espaço pequeno, com
uma grande e apenas um professor, um planejamento bem estruturado auxilia no
controle da turma. Planeje uma aula com muitas atividades. Todos os materiais
devem estar prontos para o uso. Remova os brinquedos mais barulhentos, os que
precisam de mais espaços e aqueles com os quais as crianças brincam girando por
toda a sala. Mantenha somente aqueles que as crianças possam utilizar sentadas.
Seus alunos podem ser “demolidores” de casas, mais ainda não são “demolidores”
de salas de aula. Os domingos em que parece que tudo está dando errado fazem
parte do processo de adaptar as crianças à sala de aula. Quando assumimos esse
trabalho, ninguém pode nos prometer um jardim de rosas, mas, com certeza,
haverá rosas no caminho.
Extraído do Livro: Como Ensinar Crianças do
Maternal, CPAD
IV – Sugestão
Você vai
precisar de retângulos de cartolina, tinta guache e palitos de picolé.
1º Passo
Desenhe um
coração nos retângulos de cartolina.
2º Passo
Dentro do
coração escreva a seguinte frase:
O coração de
(nome da criança) é bondoso.
3º Passo
Peça às crianças
que molhem o dedinho na guache e cubram o coração.
4º Passo
Depois fixe o
palito de picolé na parte de trás.
Finalize a aula
lendo com as crianças a inscrição interna do coração.
Lição 10 - JARDIM DE INFÂNCIA
TEMA: O Amigo de Deus Ama a Igreja
Texto Bíblico: Atos 2.41-47;18.1-11
De professor para
professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo
da lição é que a criança aprenda a amar a Casa de Deus.
·
A
palavra-chave deste domingo é “Igreja”. No decorrer da aula diga: “O Amigo de
Deus Ama a Igreja”.
·
Ensine aos pequeninos a amarem a igreja.
II Saiba Mais
A adaptação social é o aspecto mais visível
do desenvolvimento da personalidade da criança do Jardim de Infância. Antes dos
quatro anos, ela não tem uma vida social no sentido completo da expressão. O
comportamento gradativamente se torna cooperativo.
Uma das habilidades desenvolvidas neste
período é o planejamento em conjunto. Nesta faixa etária existe grande
entusiasmo em fazer planos e executá-los. Como em toda nova aptidão a ser
desenvolvida, a orientação se faz necessária. Os adultos podem auxiliá-las no
planejamento de atividades curtas e de projetos adequados às habilidades já
adquiridas. As crianças experimentam um enorme crescimento quando têm a
oportunidade de trabalhar e brincar com seus colegas. A Escola Dominical é um excelente meio de adaptação social, para os
pequenos (Extraído do livro Como Ensinar
Crianças do Jardim de Infância, CPAD).
III - Conversando com
o professor
Áqüila e Priscila, uma equipe notável,
poderíamos chamá-los de “primeiros líderes de grupos pequenos” da igreja. Sua
casa estava aberta para Paulo, Apolo e muitos outros. Eles eram aprendizes e
professores, passando adiante o grande tesouro do Evangelho, que tinha transformado
suas vidas. A história desses dois cristãos
é tão cheia de hospitalidade, cooperação e entusiasmo sobre o Evangelho
que mesmo um leitor moderno pode sentir complexidade. Eles eram fiéis ao Senhor
e aos amigos cristãos. Deveríamos tentar imitar Àqüila e Priscila no evangelismo
e amor a obra de Deus (Texto adaptado livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia,CPAD).
IV – Sugestão
Comente com as
crianças que aquele que ama a Casa de Deus, cuida muito bem dela: não joga lixo
no chão, não cola chiclete debaixo do banco, não rabisca as paredes, etc.
Depois peça a elas, que lhe ajude a arrumar a sala, guardando os brinquedos, o
material, juntando o lixinho, etc.
Lição
10 - PRIMÁRIOS
TEMA: Viva
a Liberdade!
Texto
Bíblico: Levítico 25.8-55;Deuteronômio 15.1-11
As
crianças, à medida que prosseguem na vida espiritual, precisam saber que podem
confiar em Deus e que o relacionamento deles com o Senhor repousa sobre o
caráter sólido dEle. Precisam ter segurança de que Deus será o fundamento da
vida deles à medida que crescem na presença de Deus e estabelecem um
relacionamento pessoal sólido com Ele. Precisamos reforçar em nossos filhos a
integridade de caráter, o amor, o cuidado e a provisão de Deus. Agora eles
estão prontos para entender a base de sua fé e para aprender os motivos por que
crêem. Nesse estágio as crianças começam a pensar por si mesmas. Elas estão
prontas para entender e acreditar mais.
Essas crianças precisam ser levadas a sério
como seres pensantes. Esse é o momento perfeito para ensinar-lhes as razões
fundamentais para que saibam que a Bíblia é a Palavra de Deus, o manual de vida
fornecido pelo Criador, para que tenham certeza de que Jesus é Deus e de que
Ele cuida delas e se importa com elas, e assim por diante.Elas precisam saber
que sua fé é racional e real. (Texto adaptado no livro Ensine sobre Deus Às Crianças, CPAD).
Boa ideia
Faça um cartaz bem bonito com a frase “Ano do
Jubileu” e enfeite a classe com balões coloridos. Se for possível, leve um
bolo, doces e refrigerantes para as crianças. Peça para imaginarem a alegria
daquelas pessoas, vendo o cuidado de Deus com elas. Comente que Deus sempre
cuida da gente. Converse com as crianças sobre o fato de que nós também éramos
escravos do pecado, mas Jesus nos libertou, entregando-se por nós na cruz do
calvário e por isso também nos alegramos.
Lição 10 - JUNIORES
TEMA: O Rei que Cantou Na Guerra
Texto Bíblico: 2 Cr 17.1-10;20.1-30
O louvor traz a presença de Deus de maneira diferente.
Aos que estão alegres, suplanta o gozo e a alegria, a ponto de quase não
suportarem. Aos que estão deprimidos e tristes, derrama seu bálsamo confortante
e alentador. O salmista afirma que Deus habita nos louvores (Sl 22.3). Notemos
que habitar é diferente de hospedar. Hospedagem significa se estabelecer por
tempo determinado, enquanto habitar envolve permanência com propósitos específicos
e perenes, com estabelecimento de compromissos. Ao louvarmos, Deus toma o
louvor por habitação e se compromete conosco em demandar suas mais variadas
bênçãos!
Professor, explique às
crianças que há variadas formas de demonstrar louvor a Deus.
Demonstramos louvor a Deus
com palavras (canto, poesia, sermão) e atitudes honestas(no trabalho, na
escola, em casa, na rua, etc). Tudo o
que admitimos e reconhecemos, pela fé, sobre os atributos e caráter de Deus é demonstração
de louvor. O louvor a Deus agrega em si a gratidão, a admiração ante sua
deidade, o prazer que sentimos por sermos seus filhos, etc. (Texto adaptado do
livro Manual do Líder de Louvor,
CPAD).
Boa ideia
Divida a classe em grupos
pequenos, e entregue pedaços de papel com o versículo do dia.
Peça às crianças que “cantem”
o versículo, eles devem fazer uma musica com ele. Será um momento de adoração a
Deus, lembrando que Deus habita nos louvores.
Lição
10 - PRÉ-ADOLESCENTES
TEMA: Somos
Filhos de Deus
Lucas
15.11-13,15-19
A parábola do filho pródigo, como esta
narrativa é normalmente chamada, é uma das histórias mais amadas em todo mundo.
“E, poucos dias depois, o filho mais novo...
partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda” (Lc 15.13).
Esta foi a razão pela qual o filho pediu a sua herança. Ele queria desfrutar os
prazeres, queria “cair na farra”. Ainda não tinha aprendido que aquilo que
plantarmos, colheremos.
Não se sabe onde ficava este local, mas sem
dúvida era um país bem além das fronteiras de Israel. A dissipação dos seus
bens indica que seu dinheiro foi mal gasto e chegou ao fim. E houve naquela
terra uma grande fome, e esta era comum as terras orientais, mas em um sentido
muito real esta era a própria fome pessoal do jovem. Este efeito foi aumentado
no caso dele, devido à sua prodigalidade e pecado. Observe a relação gramatical
próxima entre ter gasto tudo, e a vinda da fome. Ele estava destituído: estava
sem dinheiro, sem trabalho, e sem amigos. Amigos que ele escolheu amavam o seu
dinheiro, porém não o amavam.
Maltrapilho, sozinho e com fome o jovem
procurou uma ocupação. O único emprego que conseguiu era inadequado à sua
condição social e à sua religião. Os judeus eram proibidos de comer carne de
porco. Eles podiam criá-los e vendê-los aos gentios, mas o trabalho de
administrá-los era um dos mais baixos na escala social. O jovem não apenas
aceitou o emprego, como estava disposto a ponto de comer o mesmo alimentos dos
porcos. Tendo deixado a sua casa em busca de liberdade, ele encontrou, ao invés
disso, escravidão e privação.
Como se estivesse se levantado de um
pesadelo. Ele esteve moral e espiritualmente cego, não era capaz de enxergar as
coisas como elas realmente eram; seu
senso de valores estava desequilibrado. Agora ele via muitas coisas mais
claramente e a partir de uma perspectiva certa. Mas principalmente via a si
mesmo como ele realmente era. Viu que não estava apenas destituído, mas que
aquele pecado – o seu próprio pecado – era a causa. Tendo uma clara visão da
situação, ele foi capaz de escolher o remédio correto; se arrepender e voltar.
Tanto o arrependimento quanto o retorno lhe eram necessários, e o mesmo é
verdadeiro em relação a qualquer pecador.
O final desta parábola é belíssimo, o filho
retorna ao lar e o seu pai, o recebe de braços abertos.
Deus está de braços abertos, a espera
daqueles que saíram do caminho da salvação.
Texto adaptado do Comentário Bíblico Beacon. Rio de
Janeiro, CPAD.
Professor converse com os alunos, sobre as
atitudes errôneas do jovem, a desobediência, os gastos desordenados, a escolha
de amigos.
Boa ideia
Peça aos alunos para encenarem essa parábola,
oriente-os na elaboração dos diálogos. Solicite à autorização do
superintendente para que eles apresentem para a igreja no encerramento do
trimestre. Deixe na responsabilidade dos alunos o figurino e o cenário.
Lição 10 – ADOLESCENTES
TEMA: É
BOM COMPETIR?
Texto Bíblico: Lucas 22.24-28
Os discípulos de Jesus competiram
entre si, eles queriam saber qual deles era o mais importante.
Quase três anos juntos com Jesus
eles ainda não haviam purificado o coração do egoísmo. Na sociedade a grandeza
é sinônimo de autoridade e de posição elevada.
No Reino de Cristo, a grandeza é mais do que um título e mais do que uma
posição de autoridade.
Espera-se que os mais jovens
demonstrem consideração pelos mais velhos.
Esta mesma consideração ou humildade é demonstrada por aquele que é
“grande” no reino de Deus. A humildade é uma das maiores qualidades da
verdadeira grandeza.
Servir deve ser uma marca de
distinção: quanto maior o serviço prestado, maior o homem. Todos os cristãos
devem ser servos – de Deus e dos seus semelhantes.
Em Lucas 22.27 Jesus lançou uma
pergunta aos seus discípulos, “Quem é o mais importante? É o que está sentado à
mesa para comer ou é o que está servindo? Nos dias de Jesus, a resposta quase
universal a esta pergunta seria que aquele que estivesse sentado à mesa seria o
maior. O servo era um mero escravo. Assim, Jesus responde a sua própria
pergunta em termos do conceito predominante de grandeza: Não é quem está à
mesa? É quase como se Ele estivesse concordando com noção popular, porém é
contra este conhecimento hipotético que Ele diz: “Eu, porém, entre vós sou como
aquele que serve”. Jesus está dizendo que servir é um emblema da verdadeira
grandeza. Ele também está dizendo que mesmo em um mundo onde a visão oposta é
que vigora, onde a autoridade e a posição de grandeza, e onde um servo vale
quase nada, o cristão deve seguir o caminho do servir. Á medida que cada
cristão segue este caminho, enxerga as divinas pegadas que mostram que o Mestre
passou por ali antes dele.
Texto adaptado do comentário Bíblico Beacon, editado pela CPAD.
Sugestão: Professor, ensine os seus alunos a grandeza no servir.
Para tornar o ensino prático, sugerimos a organização de um café da manhã para
sua classe. A regra do café será um servindo ao outro.
LIÇÃO 10 - JUVENIS
TEMA: A Igreja de Cristo
Texto Bíblico: Mateus 16.18; 1 Pedro 2.4-10
A palavra
“igreja” traduz o vocábulo grego ekklesia,
que se deriva de ek, “para fora”, e
de kaleo, “chamar”. Entretanto, na
Bíblia, é usada para indicar qualquer assembleia. O uso, e não a derivação, lhe
determina o sentido. O uso bíblico mostra que se havia perdido o sentido de
“chamados”. “Assembleia” é a melhor tradução. Ekklesia era comumente usada no
Oriente Próximo e Médio antigos para descrever uma assembleia de cidadãos - uma
reunião oficial ou um ajuntamento precipitado, como o de uma turba (At
19.32,39,41). Na versão grega da Septuaginta (Antigo Testamento), a palavra
grega foi usada para indicar a assembleia ou congregação de Israel,
particularmente quando o povo estava reunido perante o Senhor, nas ocasiões
religiosas (por exemplo, Dt 9.10; 18.16; 23.1,3). Nos tempos do Novo
Testamento, entretanto, os judeus preferiam o termo “sinagoga” para designar
tanto o edifício quanto a congregação que nele se reunia. Por conseguinte, para
distinguirem-se dos judeus e se declararem o verdadeiro povo de Deus, tanto
Jesus quanto os primitivos cristãos usavam o termo ekklesia.
A Igreja é, portanto, a família espiritual
de Deus, uma comunidade criada pelo Espírito Santo, baseada na obra expiatória
de Cristo.
TEXTO EXTRAÍDO
DA OBRA: Doutrinas Bíblicas, Os Fundamentos da Fé. Rio de Janairo, CPAD.
LIÇÃO
10 - JOVENS E ADULTOS
TEMA:A
ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO
INTRODUÇÃO
I.
Exortação à alegria e firmeza da fé
II.
A alegria divina sustenta a vida cristã (4.4,5)
III.
A singularidade da paz de Deus (4.6,7
CONCLUSÃO
DAS CRISES NASCEM OS SANTOS
Por
Claudionor de Andrade
Tenho, diante de mim, várias
definições de crise. E todas elas parecem refletir aqueles terríveis momentos
que vivi em 1999. Momentos? Pareciam séculos; desdobravam-se em eternidades
aqueles instantes. Seria essa relatividade descoberta por Einstein? Nada porém
parecia relativo; mostrava-se tudo absoluto, implacável, sem qualquer
contemplação.
Uma definição, em particular,
prendeu-me a atenção: Crise é a “manifestação violenta e repentina de ruptura
de equilíbrio”. Teria o meu ilustre dicionarista enfrentado circunstância
semelhante? De qualquer forma, foi exatamente isso o que o bondoso Deus
permitiu viesse sobre mim. No frágil equilíbrio de minha existência houve uma
violenta ruptura.
I. Minha Crise
Foi a pior tribulação que já me
sobreveio. De um momento para o outro, vi o meu mundo perder todo o seu
equilíbrio. Os diques haviam se rompido. Parecia ele tão seguro, mais ei-lo
agora ao desamparo. Ostentava-se terno e pastoril, agora contudo perdia toda a
sua poesia. Acontecera tudo de maneira tão repentina e improvisada, que já não
havia tempo nem espaço para remansos de outrora.
Esta foi a minha provação: o meu
bairro transformara-se, de um momento para o outro, numa praça de guerra. Quem
mora no Rio de Janeiro, e já viveu experiência semelhante, pode avaliar melhor
o que estou dizendo. Fosse um episódio isolado, recuperar-me-ia em alguns dias.
Mas quis o sapientíssimo Deus que eu ficasse naquele crisol por quase três
meses.
II. A Pedagogia da Crise
Foi esse o tempo que o Senhor
usou para alterar toda a minha estrutura psicológica e espiritual. Através
daquela crise, levar-me-ia Ele a experimentar a grandeza, a inefabilidade e a
urgência do primeiro amor.
Deus sabe o que faz. Se em nossa
vida, desencadeia alguma tormenta, tem esta um imensurável valor pedagógico.
A partir daquele instante,
comecei a redescobrir a beleza de algumas coisas que eu havia,
inconscientemente, racionalizado. Voltei à oração com mais disciplina e
perseverança. Falar com Deus não era apenas uma possibilidade teológica; era
uma urgência. Afinal, de que forma poderia eu buscar alívio àqueles traumas?
Passei a jejuar com mais regularidade. O Senhor levou-me também a fazer o
trabalho de um evangelista.
A partir daquele instante, a
Palavra de Deus passou a ter um incrível fascínio sobre mim.
Enfim, através daquela crise, o
Senhor Jesus, em sua infinita misericórdia, reconduziu-me ao primeiro amor.
Isto é avivamento! À semelhança de Davi, podia agora dizer: “Foi-me bom ter
afligido, para que aprendesse os teus estatutos” (Sl 119.71). Poderá você
expressar a mesma felicidade que Davi? Ou regozijar-se em Deus como Jó?
Texto extraído da obra “JÓ: O
Problema do Sofrimento do Justo e o seu Propósito”, editada pela CPAD.