LIÇÃO 05 – MATRENAL
TEMA:Eu amo meus
irmãos
I - De professor para
professor
- Prezado professor, neste domingo as crianças
aprenderão que devem amar os irmãos.
·
Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas
aprenderam.
- A palavra-chave que trabalharemos neste
domingo é “irmãos”. No decorrer da aula, repita a frase: “Eu amo meus
irmãos”.
II – Para refletir
Na história de José vemos
algo de Cristo, que primeiramente foi humilhado e depois exaltado. Também
mostra a condição dos crentes, que devem passar por tribulações para alcançar o
Reino. Está é uma história sem igual. Mesmo sendo José o filho preferido do
pai, não foi criado na ociosidade. Os que não ocupa, os seus filhos nos
negócios e nos trabalhos, e nas coisas que requerem esforços, não os amam de
verdade.
Texto extraído do: Comentário Bíblico Matthew Henry, CPAD.
III – Regras prática para
professores
Entre dois ou quatro anos, a
média de crescimento das crianças diminui. Podem crescer de doze centímetros e
ganhar por volta de quatro quilos.
Este período da vida é
utilizado para habilidades físicas. A criança supera o engatinhar e aprimora o
caminhar. Aprende a correr com mais habilidade. Provavelmente, sua maior
façanha física nesses anos seja a perfeição em andar e correr.
Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal, CPAD.
IV – Sugestão
Você vai precisar de TNT, cola quente e
tinta relevo para tecido.
Faça uma capa para cada criança de tecido
(TNT). Com o auxílio da tinta relevo escreva o versículo do dia. Depois repita
com as crianças o versículo. Diga que devemos sempre amar os nossos irmãos.
Lição 05 – JARDIM DE
INFÂNCIA
TEMA: A Vontade de
Deus é melhor
Texto Bíblico: 1
Samuel 8.4-22;16.1-13
Samuel estava
descontente. Podia tolerar pacientemente o que o afetasse pessoalmente, bem
como à sua família; porém, desagradou-lhe quando lhe pediram que constituísse
um rei que os julgasse, porque essa atitude, naquele momento, era contra Deus.
Isto fez com que ele se ajoelhasse. Quando algo nos perturba, é nosso dever e
interesse apresentarmos o nosso problema a Deus.
Samuel disse-lhes
que teriam um rei. Não porque Deus estivesse contente com o pedido deles, mas
porque, às vezes, da mesma maneira que Deus contraria alguém por amor, em
outras ocasiões satisfaz as pessoas, muito aborrecido; e foi assim que Ele fez
aqui. Deus sabe como fazer com que a glória seja dada a Ele, e faz com que o
seu sábio propósito seja servido, até mesmo através dos conselhos néscios dos
homens (Texto extraído do Comentário
Bíblico Beacon, CPAD).
Boa ideia
Você vai precisar
de bolas de isopor, palitos de churrasco, cola para isopor, purpurina e tiras
de papel laminado dourado e de papel ofício.
Procedimento:
1 - Fixe quatro
palitos de churrasco na bola de isopor.
2 - Peça às
crianças para passarem o papel laminado no palito.
3 – Depois,
ajude-os a passarem a cola de isopor e a purpurina na bola.
4- Escreva na tira
de papel o versículo do dia e cole no bastão.
Comente com as
crianças que o cetro representa autoridade e poder real.
LIÇÃO 05 – PRIMÁRIOS
TEMA: Jesus cura os doentes!
Texto Bíblico: Marcos
1.29-34
I - De professor para professor
·
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição
é que a criança aprenda que Jesus tem poder para curar os enfermos.
·
A palavra-chave deste domingo é “Curar”. No
decorrer da aula diga: “Jesus tem poder para curar”.
·
Ensine aos pequenos a confiarem em Jesus.
II - Saiba Mais
A Bíblia nos ensina
a amar e servir. Fazendo assim, estaremos servindo ao Senhor. As pessoas se
sentem bem consigo mesmas, quando são úteis e realizam algo. As crianças
desenvolvem seu amor-próprio quando aprendem e desenvolvem suas habilidades.
III - Conversando com o
professor
O Senhor Jesus
disse que em Seu Nome expulsaríamos demônios e, se colocássemos as mãos sobre
os enfermos, seriam curados; além de outros sinais (Mc 16.17,18).
O nome de Jesus tem
revolucionado o mundo durante séculos. Em questões espirituais, nada pode
acontecer se não utilizarmos os recursos, o poder e a autoridade do Nome de
Jesus, temos acesso a Deus, e somos atendidos pelo Pai celestial.
Professor, é sobre
o poder do Nome de Jesus que você vai ensinar aos seus alunos hoje. Que o
Senhor lhe dê autoridade para falar e agir através de seu Nome. Esse é um
grande segredo do Reino dos céus, pois nenhum nome tem tanta autoridade quanto
o de Jesus (Texto extraído da Revista Juniores 5).
IV - Sugestão
Você vai precisar
de cartolina e caneta hidrográfica.
Desenhe um
termômetro (largo) e escreva o versículo do dia. Distribua para as crianças e
leia novamente o versículo.
Lição 05 - JUNIORES
TEMA: Eliseu, o
profeta que defendeu se país
Texto Bíblico: 2
Reis 6.8-23
“Um capitão, em cuja mão o rei se
encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis, que ainda que o Senhor
fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso? E ele disse: Eis que o verás
com os teus olhos” 2 Reis 7.2
Eliseu
inevitavelmente parecia colocar em aperto as pessoas que encontrava. Possuindo
os modos rudes de um profeta falando com a autoridade de Deus, ele testou a fé
daqueles que encontrou. Ele ofereceu esperança a uma cidade faminta, assegurou
a um servo sozinho vitória sobre um exército e prometeu a uma mulher idosa que
ela teria um filho. Mas Eliseu sabia que o poder repousava sobre a fidelidade
daqueles que estavam sendo testados. Eles seriam chamados a crer e ver coisas
jamais vistas.
A carreira de Eliseu nos lembra da importância
de confiar na provisão de Deus para o futuro. Podemos encontrar Eliseu em
nossas circunstâncias diárias. Deus pode usar tais pessoas para colocar-nos em
aperto – um lugar onde nossa fé seja desafiada. Talvez a observação inesperada
de um empregador quanto a cortes eminentes, desafiarão sua fé. Ou talvez uma
pessoa amada fique doente e você se pergunte onde Deus está. Sua resposta
durante esses momentos difíceis vai ajudar ou obstruir o seu crescimento
pessoal. Peça a Deus fé para reagir em completa confiança quanto a cada aspecto
do seu futuro (Texto adaptado do livro
365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD).
Professor, ensine aos alunos acerca da
importância de confiarmos em Deus.
Lição 05 –
PRÉ-ADOLESCENTES
TEMA: Não seja
arrogante, seja temente.
Texto Bíblico: 2
Crônicas 26.4,8,16-18
É interessante como um pequeno mal pode
ofuscar um grande bem. Uma maravilhosa partida de golfe pode ser prejudicada
por uma tacada errada em um único buraco. Da mesma forma férias divertidas
podem ser arruinadas por uma experiência negativa. Uma grande corrida pode ser
perdida por um leve descuido próximo do final.
Uma vida bem iniciada pode ser prejudicada pela falha de não terminar
bem. Esse foi o caso do rei Uzias (às vezes conhecido como Azarias).
Desde cedo em seu reino, Uzias buscou ao
Senhor. Ele desfrutou sucessos militares e ganhou fama por seu armamento
inovador. Foi um construtor de êxito. A nação inteira prosperou durante a maior
parte dos seus cinquenta e dois anos de
reinado.
Mas posteriormente Uzias se tornou orgulhoso
na vida.
Esquecendo que Deus era a fonte de seu
sucesso, Uzias começou a pensar que estava acima da lei. Um dia, ele entrou
impetuosamente no templo, ignorou os sacerdotes e tentou queimar incenso diante
de Deus. Por esse ato de desobediência, Deus o atingiu com lepra. Pelo resto de
sua vida, Uzias ficou desfigurado e imundo, um testemunho visível do seu
fracasso.
Uzias nos faz lembrar da solene verdade de
que uma vida de sabedoria e boas obras pode ser destruída por um único momento de tolice. Você está andando com
Deus? Peça a Deus a graça de terminar a corrida com humildade e obediência.
Muitas pessoas começam bem mas nem todas terminam bem!(Texto extraído do livro 365 Ilustrações de Vida Extraídas de Personagens
da Bíblia).
Lição 05 -
ADOLESCENTES
TEMA: Trabalhando
em Equipe
Texto Bíblico: 1
Coríntios 12. 12-14,17-23
O
corpo humano é um organismo vivo que tem vários membros. Cada membro é
diferente; no entanto, cada um deles faz uma contribuição específica a todo
corpo. Porém, a despeito de seus diferentes membros, o corpo contém uma vida
comum que opera em cada um dos seus membros.
Os
vários e diferentes membros formam um só corpo. O apóstolo Paulo conclui: assim
é Cristo também. A unidade dos cristãos, como a unidade física do corpo, é
vital. A mesma vida espiritual existe em todos os cristãos, e ela se origina da
mesma fonte, suprindo-os com a mesma energia, e preparando-os para os mesmos
hábitos e objetivos (texto extraído do Comentário
Bíblico Beacon, CPAD).
Professor,
durante este trimestre, promova trabalhos em equipe: gincanas, seminários etc.
Boa
ideia!
Lição 05 –JUVENIS
TEMA:A INFLUÊNCIA DO ESPIRITISMO NA MÍDIA
Texto
Bíblico: Deuteronômio 18.10-12; Apocalipse 21.8; 22.15; Salmos 1.1,2
Prezado
professor, na aula desta semana é importante você enfatizar a doutrina espírita
da Reencarnação. Esta é a ênfase que a mídia atual dá em suas programações,
principalmente, as telenovelas.
Origem
e Desenvolvimento
A
Doutrina da reencarnação foi difundia no Brasil através da propagação das obras
de Hippolyte Leon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec (pseudônimo
adotado em 18 de abril de 1857). A cidade de Lyon, na França, é sua terra
natal. Nascido em 3 de outubro de 1804, Kardec faleceu com a idade de 65 anos.
Rivail
era um homem erudito, porém, com o envolvimento de fenômenos sobrenaturais
passou a ser guiado por um “espírito” que lhe informava ter sido seu amigo em
uma vida anterior, período que o seu nome era Allan Kardec, razão pela qual
adotou o novo nome. Desde então Kardec se dedicou à doutrina espírita,
escrevendo várias obras que detalham o espiritismo e a doutrina
reencarnacionaista. Entre elas destacam-se: O Livro dos Espíritos (1857) e o Evangelho
Segundo o Espiritismo (1864).
A
doutrina da Reencarnação é muito antiga na história da humanidade. Ela está
fundamentada no budismo, jainismo e no sikhismo. É defendida pelos hare
krishnas, kardecistas e outros grupos da atualidade. A reencarnação tornou-se
muito popular nos diversos ramos do Movimento Nova Era, no espiritismo e no
kardecismo.
Refutação
Em
primeiro lugar, reencarnação não é encarnação. A palavra de Deus afirma que o
verbo encarnou e Deus fez-se homem (Jo 1.14). O texto denota a plenitude humana
e divina de Cristo Jesus (100% Homem e 100% Deus), ou seja, “o verbo se fez
carne”, e não somente isto, “habitou entre nós” (nasceu, cresceu e morreu),
cheio de graça e verdade (Jo 1.16,17).
Os
proponentes da reencarnação distorcem o texto bíblico ao propor que o Novo
Nascimento é reencarnação, reportando-se ao diálogo entre Jesus e Nicodemos.
Porém, em João 3.3-5, Jesus fala da regeneração, do nascer da água e do
Espírito. Ou seja, “o que é nascido da carne é da carne e o que é nascido do Espírito
é espírito” (Jo 3.16). A reencarnação, de acordo com o kardecismo, só é
possível na carne.
E
outra afirmação de que João Batista era Elias, não suporta ao exame sério das
Escrituras. Por que Elias jamais poderia reencarnar? Porque ele não morreu, logo
não desencarnou (2 Rs 2.11). A expressão “no espírito de Elias” (Lc 1.17) não é
o mesmo que reencarnação, pois o próprio João afirmou não ser Elias (Jo 1.21).
O que se tem são características pessoais e ministeriais, porque ambos eram
profetas.
Professor,
reflita com a turma o perigo da mídia que tenta impor sutilmente crenças
ilógicas, e desprovidas de respaldos bíblicos, que tentam solapar a nossa fé.
Boa Aula!
Reflexão:
“E como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo,
depois disso, o juízo” (Hb 9.27).
Leve
para a sala de aula, gravuras dos membros do corpo humano. Divida a classe em
grupos e distribua as gravuras.
Depois
peça aos alunos para falarem acerca daquele membro, sua importância e utilidade
para o bom funcionamento do corpo humano.
LIÇÃO 05 – JOVENS E
ADULTOS
TEMA: O CUIDADO COM
AQUILO QUE FALAMOS
INTRODUÇÃO
I. O PODER DAS
PALAVRAS
II. O CUIDADO COM A
LÍNGUA
III. O BOM USO DA
LÍNGUA
IV. SALOMÃO E TIAGO
CONCLUSÃO
O
Poder Benéfico do Discurso
(Tg 3.1-5a)
Embora Tiago esteja preocupado com um
possível uso indevido da posição de professor ou mestre, por aqueles que não
alcançaram a maturidade espiritual, ainda assim acredita que o discurso do
homem desempenha um papel importante na determinação e no controle de todas as
formas de conduta. Portanto, inicia afastando-se um pouco dos leitores, não
porque seja merecedor de alguma honra especial, mas porque agora se tornou
objeto de um maior escrutínio (“Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres,
sabendo que receberemos mais duro juízo”, v.1). Em seguida, conduz seus
leitores de volta à discussão (“Todos tropeçamos”, v.2) de forma a não se
elevar tanto perante eles e deixar clara a impressão de que os “professores” ou
“mestres” não são possuidores de uma posição superior ou de uma perfeição moral
dentro da Igreja (estes também “tropeçam”).
Essas manifestações de retórica são
importantes porque o ofício de ensinar era altamente considerado nos primórdios
da Igreja, e a pretensão de “muitos” da congregação de se tornarem mestres, aos
quais Tiago está se dirigindo, é a causa de sua preocupação com a ambição pelo
poder e pela posição (veja 1.9,12; 2.1-4 e comentários). Os que podem suportar
o julgamento mais rigoroso que aguarda os mestres são aqueles cujo discurso e
obras devem ser mutuamente consistentes; devem não somente ser “perfeitos e
poderosos” no que dizem, mas também capazes de “refrear todo o corpo” (v.2).
Tiago emprega duas metáforas para descrever
a habilidade da língua em “refrear todo o corpo” ― o freio nas bocas dos
cavalos e o leme no navio. Nos dois exemplos, qualquer uma das menores partes é
capaz de controlar a direção e as ações de todo o conjunto. No entanto, a
relação entre a língua e o resto do corpo é diferente daquela de um freio com o
cavalo ou de um leme com o navio; ela não controla diretamente as ações de uma pessoa. Devido à imperfeita adaptação
dessa analogia, alguns comentaristas sugeriram que Tiago está estendendo sua
discussão ao papel dos professores da Igreja. É a “língua” do mestre que controla
todo o “corpo” da Igreja.
Porém, a principal preocupação de Tiago
nessa seção da carta [...] está dirigida às atitudes individuais dos crentes, e
não à vida coletiva da Igreja (uma questão que ele analisa em 5.13-20). Assim
sendo, é possível que esteja pretendendo que suas metáforas sejam entendidas
dentro de um sentido mais amplo. Pode ainda estar fazendo uma ilustração da
ideia dos ensinamentos de Jesus quando diz que “do que há em abundância no
coração, disso fala a boca” (Mt 12.34; cf. Tg 3.10, onde o desejo do indeciso
coração humano profere tanto a bênção quanto a maldição). A própria “língua” é
uma metáfora da linguagem humana, indicando claramente a natureza dos desejos
interiores que definitivamente orientam e determinam todas as ações de uma
pessoa. Tiago chama a atenção para essa questão fundamental da vontade dizendo
explicitamente que freios são usados “para que [os cavalos] nos obedeçam” (v.3), e que o leme é
utilizado para que dirija as naus “para onde quer a vontade daquele que as governa” (v.4).
Até esse ponto, Tiago tem enfatizado os
aspectos positivos do discurso humano. Se a frase “se alguém não tropeça”
estiver expressando a aceitação e a conformidade com a vontade de Deus, como se
fosse a nossa própria, então seremos capazes de “também refrear todo o corpo” e
de nos dirigirmos para longe das “muitas coisas” nas quais “todos tropeçamos”
(v.2); Porém, agora ele está sugerindo que muitas vezes a “língua” não está a
serviço dos propósitos mais nobres. Embora a língua seja “um pequeno membro...
gloria-se de grandes coisas” (v.5). A ostentação pode ser “maligna” (4.16) se
indicar autoconfiança ou auto-realização, ao invés de ser uma expressão de
confiança e louvor pelo que Deus já realizou em nós (veja 1.9,10 e
comentários). Nos versos seguintes, Tiago muda seu enfoque para o uso indevido
do discurso humano.
Texto extraído do Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, Vol.2, editado pela
CPAD.