JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : CONTEÚDOS ADICIONAIS DA LIÇÃO 10 3º TRIMESTRE 2013

CONTEÚDOS ADICIONAIS DA LIÇÃO 10 3º TRIMESTRE 2013

LIÇÃO 10 - MATERNAL
TEMA: Papai do céu me dá um coração bondoso
Texto Bíblico: Lucas 10.25-37


I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que Papai do céu nós dá um coração bondoso.

·  Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

·  A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Bondade”. No decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu me dá um coração bondoso”.

II – Para refletir

A benignidade e a bondade estão de tal forma relacionadas que não é fácil distingui-las. A pessoa benigna também  é pessoa boa; a pessoa boa é, por sua natureza, uma pessoa benigna. Estas duas características se originam do amor. Alguém disse que a paciência, é amor sofredor, que a benignidade  é amor compassivo; e que a bondade é amor ministrante.

Estas características, que são produzidas em nós pelo Espírito Santo, têm haver com as nossas relações com as pessoas.  Quando alguém diz: “Ela é uma boa pessoa”, está inclusa a ideia de benignidade e generosidade para com os outros.

Pensamos em benignidade como expressão de amor de uma pessoa para outra, e em bondade como qualidade de ser puro.

III – Regras prática para professores

As crianças do maternal precisam de mais espaço por criança que qualquer outra idade. Geralmente, o que acontece em muitas igrejas é que a classe do maternal fica alojada na menor sala. Se você se encontra nessa situação e não sabe como resolvê-la, converse com o pastor ou com a pessoa responsável. E esteja preparado para ser insistente. Por algum tempo, seja a roda que range, porque esta é a que receberá óleo.

Entretanto, se não há solução imediata, apenas soluções a longo prazo, como a construção de um novo prédio, você também pode tentar implementar algumas formas de aproveitar ao máximo aquilo que tem. Num espaço pequeno, com uma grande e apenas um professor, um planejamento bem estruturado auxilia no controle da turma. Planeje uma aula com muitas atividades. Todos os materiais devem estar prontos para o uso. Remova os brinquedos mais barulhentos, os que precisam de mais espaços e aqueles com os quais as crianças brincam girando por toda a sala. Mantenha somente aqueles que as crianças possam utilizar sentadas.

Seus alunos podem ser “demolidores” de casas, mais ainda não são “demolidores” de salas de aula. Os domingos em que parece que tudo está dando errado fazem parte do processo de adaptar as crianças à sala de aula. Quando assumimos esse trabalho, ninguém pode nos prometer um jardim de rosas, mas, com certeza, haverá rosas no caminho.

Extraído do Livro: Como Ensinar Crianças do Maternal, CPAD


 IV – Sugestão

Você vai precisar de retângulos de cartolina, tinta guache e palitos de picolé.

1º Passo
Desenhe um coração nos retângulos de cartolina.

2º Passo
Dentro do coração escreva a seguinte frase:
O coração de (nome da criança) é bondoso.

3º Passo
Peça às crianças que molhem o dedinho na guache e cubram o coração.

4º Passo
Depois fixe o palito de picolé na parte de trás.


Finalize a aula lendo com as crianças a inscrição interna do coração.


Lição 10 - JARDIM DE INFÂNCIA
TEMA: O Amigo de Deus Ama a Igreja
Texto Bíblico: Atos 2.41-47;18.1-11

 De professor para professor

     Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a amar a Casa de Deus.

·                        A palavra-chave deste domingo é “Igreja”. No decorrer da aula diga: “O Amigo de Deus Ama a Igreja”.

·         Ensine aos pequeninos a amarem a igreja.

II Saiba Mais

A adaptação social é o aspecto mais visível do desenvolvimento da personalidade da criança do Jardim de Infância. Antes dos quatro anos, ela não tem uma vida social no sentido completo da expressão. O comportamento gradativamente se torna cooperativo.
Uma das habilidades desenvolvidas neste período é o planejamento em conjunto. Nesta faixa etária existe grande entusiasmo em fazer planos e executá-los. Como em toda nova aptidão a ser desenvolvida, a orientação se faz necessária. Os adultos podem auxiliá-las no planejamento de atividades curtas e de projetos adequados às habilidades já adquiridas. As crianças experimentam um enorme crescimento quando têm a oportunidade de trabalhar e brincar com seus colegas.   A Escola Dominical é um excelente meio de adaptação social, para os pequenos (Extraído do livro Como Ensinar Crianças do Jardim de Infância, CPAD).

III - Conversando com o professor
Áqüila e Priscila, uma equipe notável, poderíamos chamá-los de “primeiros líderes de grupos pequenos” da igreja. Sua casa estava aberta para Paulo, Apolo e muitos outros. Eles eram aprendizes e professores, passando adiante o grande tesouro do Evangelho, que tinha transformado suas vidas. A história desses dois cristãos  é tão cheia de hospitalidade, cooperação e entusiasmo sobre o Evangelho que mesmo um leitor moderno pode sentir complexidade. Eles eram fiéis ao Senhor e aos amigos cristãos. Deveríamos tentar imitar Àqüila e Priscila no evangelismo e amor a obra de Deus (Texto adaptado livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia,CPAD).

IV – Sugestão

Comente com as crianças que aquele que ama a Casa de Deus, cuida muito bem dela: não joga lixo no chão, não cola chiclete debaixo do banco, não rabisca as paredes, etc. Depois peça a elas, que lhe ajude a arrumar a sala, guardando os brinquedos, o material, juntando o lixinho, etc.

Lição 10 - PRIMÁRIOS
TEMA: Viva a Liberdade!
Texto Bíblico: Levítico 25.8-55;Deuteronômio 15.1-11

 As crianças, à medida que prosseguem na vida espiritual, precisam saber que podem confiar em Deus e que o relacionamento deles com o Senhor repousa sobre o caráter sólido dEle. Precisam ter segurança de que Deus será o fundamento da vida deles à medida que crescem na presença de Deus e estabelecem um relacionamento pessoal sólido com Ele. Precisamos reforçar em nossos filhos a integridade de caráter, o amor, o cuidado e a provisão de Deus. Agora eles estão prontos para entender a base de sua fé e para aprender os motivos por que crêem. Nesse estágio as crianças começam a pensar por si mesmas. Elas estão prontas para entender e acreditar mais.
Essas crianças precisam ser levadas a sério como seres pensantes. Esse é o momento perfeito para ensinar-lhes as razões fundamentais para que saibam que a Bíblia é a Palavra de Deus, o manual de vida fornecido pelo Criador, para que tenham certeza de que Jesus é Deus e de que Ele cuida delas e se importa com elas, e assim por diante.Elas precisam saber que sua fé é racional e real. (Texto adaptado no livro Ensine sobre Deus Às Crianças, CPAD).

Boa ideia

Faça um cartaz bem bonito com a frase “Ano do Jubileu” e enfeite a classe com balões coloridos. Se for possível, leve um bolo, doces e refrigerantes para as crianças. Peça para imaginarem a alegria daquelas pessoas, vendo o cuidado de Deus com elas. Comente que Deus sempre cuida da gente. Converse com as crianças sobre o fato de que nós também éramos escravos do pecado, mas Jesus nos libertou, entregando-se por nós na cruz do calvário e por isso também nos alegramos.


Lição 10 - JUNIORES
TEMA: O Rei que Cantou Na Guerra
Texto Bíblico: 2 Cr 17.1-10;20.1-30

O louvor  traz a presença de Deus de maneira diferente. Aos que estão alegres, suplanta o gozo e a alegria, a ponto de quase não suportarem. Aos que estão deprimidos e tristes, derrama seu bálsamo confortante e alentador. O salmista afirma que Deus habita nos louvores (Sl 22.3). Notemos que habitar é diferente de hospedar. Hospedagem significa se estabelecer por tempo determinado, enquanto habitar envolve permanência com propósitos específicos e perenes, com estabelecimento de compromissos. Ao louvarmos, Deus toma o louvor por habitação e se compromete conosco em demandar suas mais variadas bênçãos!
Professor, explique às crianças que há variadas formas de demonstrar louvor a Deus.
Demonstramos louvor a Deus com palavras (canto, poesia, sermão) e atitudes honestas(no trabalho, na escola, em casa, na rua, etc). Tudo  o que admitimos e reconhecemos, pela fé, sobre os atributos e caráter de Deus é demonstração de louvor. O louvor a Deus agrega em si a gratidão, a admiração ante sua deidade, o prazer que sentimos por sermos seus filhos, etc. (Texto adaptado do livro Manual do Líder de Louvor, CPAD).


Boa ideia

Divida a classe em grupos pequenos, e entregue pedaços de papel com o versículo do dia.
Peça às crianças que “cantem” o versículo, eles devem fazer uma musica com ele. Será um momento de adoração a Deus, lembrando que Deus habita nos louvores.

Lição 10 - PRÉ-ADOLESCENTES
TEMA: Somos Filhos de Deus
Lucas 15.11-13,15-19

A parábola do filho pródigo, como esta narrativa é normalmente chamada, é uma das histórias mais amadas em todo mundo.
“E, poucos dias depois, o filho mais novo... partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda” (Lc 15.13). Esta foi a razão pela qual o filho pediu a sua herança. Ele queria desfrutar os prazeres, queria “cair na farra”. Ainda não tinha aprendido que aquilo que plantarmos, colheremos.
Não se sabe onde ficava este local, mas sem dúvida era um país bem além das fronteiras de Israel. A dissipação dos seus bens indica que seu dinheiro foi mal gasto e chegou ao fim. E houve naquela terra uma grande fome, e esta era comum as terras orientais, mas em um sentido muito real esta era a própria fome pessoal do jovem. Este efeito foi aumentado no caso dele, devido à sua prodigalidade e pecado. Observe a relação gramatical próxima entre ter gasto tudo, e a vinda da fome. Ele estava destituído: estava sem dinheiro, sem trabalho, e sem amigos. Amigos que ele escolheu amavam o seu dinheiro, porém não o amavam.
Maltrapilho, sozinho e com fome o jovem procurou uma ocupação. O único emprego que conseguiu era inadequado à sua condição social e à sua religião. Os judeus eram proibidos de comer carne de porco. Eles podiam criá-los e vendê-los aos gentios, mas o trabalho de administrá-los era um dos mais baixos na escala social. O jovem não apenas aceitou o emprego, como estava disposto a ponto de comer o mesmo alimentos dos porcos. Tendo deixado a sua casa em busca de liberdade, ele encontrou, ao invés disso, escravidão e privação.
Como se estivesse se levantado de um pesadelo. Ele esteve moral e espiritualmente cego, não era capaz de enxergar as coisas como elas realmente  eram; seu senso de valores estava desequilibrado. Agora ele via muitas coisas mais claramente e a partir de uma perspectiva certa. Mas principalmente via a si mesmo como ele realmente era. Viu que não estava apenas destituído, mas que aquele pecado – o seu próprio pecado – era a causa. Tendo uma clara visão da situação, ele foi capaz de escolher o remédio correto; se arrepender e voltar. Tanto o arrependimento quanto o retorno lhe eram necessários, e o mesmo é verdadeiro em relação a qualquer pecador.
O final desta parábola é belíssimo, o filho retorna ao lar e o seu pai, o recebe de braços abertos.
Deus está de braços abertos, a espera daqueles que saíram do caminho da salvação.
Texto adaptado do Comentário Bíblico Beacon. Rio de Janeiro, CPAD.

Professor converse com os alunos, sobre as atitudes errôneas do jovem, a desobediência, os gastos desordenados, a escolha de amigos.

Boa ideia
Peça aos alunos para encenarem essa parábola, oriente-os na elaboração dos diálogos. Solicite à autorização do superintendente para que eles apresentem para a igreja no encerramento do trimestre. Deixe na responsabilidade dos alunos o figurino e o cenário.


 Lição 10 – ADOLESCENTES
TEMA: É BOM COMPETIR?
Texto Bíblico: Lucas 22.24-28

Os discípulos de Jesus competiram entre si, eles queriam saber qual deles era o mais importante.
Quase três anos juntos com Jesus eles ainda não haviam purificado o coração do egoísmo. Na sociedade a grandeza é sinônimo de autoridade e de posição elevada.  No Reino de Cristo, a grandeza é mais do que um título e mais do que uma posição de autoridade.
Espera-se que os mais jovens demonstrem consideração pelos mais velhos.  Esta mesma consideração ou humildade é demonstrada por aquele que é “grande” no reino de Deus. A humildade é uma das maiores qualidades da verdadeira grandeza.
Servir deve ser uma marca de distinção: quanto maior o serviço prestado, maior o homem. Todos os cristãos devem ser servos – de Deus e dos seus semelhantes.
Em Lucas 22.27 Jesus lançou uma pergunta aos seus discípulos, “Quem é o mais importante? É o que está sentado à mesa para comer ou é o que está servindo? Nos dias de Jesus, a resposta quase universal a esta pergunta seria que aquele que estivesse sentado à mesa seria o maior. O servo era um mero escravo. Assim, Jesus responde a sua própria pergunta em termos do conceito predominante de grandeza: Não é quem está à mesa? É quase como se Ele estivesse concordando com noção popular, porém é contra este conhecimento hipotético que Ele diz: “Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve”. Jesus está dizendo que servir é um emblema da verdadeira grandeza. Ele também está dizendo que mesmo em um mundo onde a visão oposta é que vigora, onde a autoridade e a posição de grandeza, e onde um servo vale quase nada, o cristão deve seguir o caminho do servir. Á medida que cada cristão segue este caminho, enxerga as divinas pegadas que mostram que o Mestre passou por ali antes dele.

Texto adaptado do comentário Bíblico Beacon, editado pela CPAD.

Sugestão: Professor, ensine os seus alunos a grandeza no servir. Para tornar o ensino prático, sugerimos a organização de um café da manhã para sua classe. A regra do café será um servindo ao outro.

LIÇÃO 10 - JUVENIS
TEMA: A Igreja de Cristo

Texto Bíblico: Mateus 16.18; 1 Pedro 2.4-10
A palavra “igreja” traduz o vocábulo grego ekklesia, que se deriva de ek, “para fora”, e de kaleo, “chamar”. Entretanto, na Bíblia, é usada para indicar qualquer assembleia. O uso, e não a derivação, lhe determina o sentido. O uso bíblico mostra que se havia perdido o sentido de “chamados”. “Assembleia” é a melhor tradução. Ekklesia era comumente usada no Oriente Próximo e Médio antigos para descrever uma assembleia de cidadãos - uma reunião oficial ou um ajuntamento precipitado, como o de uma turba (At 19.32,39,41). Na versão grega da Septuaginta (Antigo Testamento), a palavra grega foi usada para indicar a assembleia ou congregação de Israel, particularmente quando o povo estava reunido perante o Senhor, nas ocasiões religiosas (por exemplo, Dt 9.10; 18.16; 23.1,3). Nos tempos do Novo Testamento, entretanto, os judeus preferiam o termo “sinagoga” para designar tanto o edifício quanto a congregação que nele se reunia. Por conseguinte, para distinguirem-se dos judeus e se declararem o verdadeiro povo de Deus, tanto Jesus quanto os primitivos cristãos usavam o termo ekklesia.
A Igreja é, portanto, a família espiritual de Deus, uma comunidade criada pelo Espírito Santo, baseada na obra expiatória de Cristo.
TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA: Doutrinas Bíblicas, Os Fundamentos da Fé. Rio de Janairo, CPAD. 

LIÇÃO 10 - JOVENS E ADULTOS
TEMA:A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO

INTRODUÇÃO

I. Exortação à alegria e firmeza da fé
II. A alegria divina sustenta a vida cristã (4.4,5)
III. A singularidade da paz de Deus (4.6,7

CONCLUSÃO

DAS CRISES NASCEM OS SANTOS

Por

Claudionor de Andrade

Tenho, diante de mim, várias definições de crise. E todas elas parecem refletir aqueles terríveis momentos que vivi em 1999. Momentos? Pareciam séculos; desdobravam-se em eternidades aqueles instantes. Seria essa relatividade descoberta por Einstein? Nada porém parecia relativo; mostrava-se tudo absoluto, implacável, sem qualquer contemplação.
Uma definição, em particular, prendeu-me a atenção: Crise é a “manifestação violenta e repentina de ruptura de equilíbrio”. Teria o meu ilustre dicionarista enfrentado circunstância semelhante? De qualquer forma, foi exatamente isso o que o bondoso Deus permitiu viesse sobre mim. No frágil equilíbrio de minha existência houve uma violenta ruptura.

I. Minha Crise

Foi a pior tribulação que já me sobreveio. De um momento para o outro, vi o meu mundo perder todo o seu equilíbrio. Os diques haviam se rompido. Parecia ele tão seguro, mais ei-lo agora ao desamparo. Ostentava-se terno e pastoril, agora contudo perdia toda a sua poesia. Acontecera tudo de maneira tão repentina e improvisada, que já não havia tempo nem espaço para remansos de outrora.
Esta foi a minha provação: o meu bairro transformara-se, de um momento para o outro, numa praça de guerra. Quem mora no Rio de Janeiro, e já viveu experiência semelhante, pode avaliar melhor o que estou dizendo. Fosse um episódio isolado, recuperar-me-ia em alguns dias. Mas quis o sapientíssimo Deus que eu ficasse naquele crisol por quase três meses.

II. A Pedagogia da Crise

Foi esse o tempo que o Senhor usou para alterar toda a minha estrutura psicológica e espiritual. Através daquela crise, levar-me-ia Ele a experimentar a grandeza, a inefabilidade e a urgência do primeiro amor.
Deus sabe o que faz. Se em nossa vida, desencadeia alguma tormenta, tem esta um imensurável valor pedagógico.
A partir daquele instante, comecei a redescobrir a beleza de algumas coisas que eu havia, inconscientemente, racionalizado. Voltei à oração com mais disciplina e perseverança. Falar com Deus não era apenas uma possibilidade teológica; era uma urgência. Afinal, de que forma poderia eu buscar alívio àqueles traumas? Passei a jejuar com mais regularidade. O Senhor levou-me também a fazer o trabalho de um evangelista.
A partir daquele instante, a Palavra de Deus passou a ter um incrível fascínio sobre mim.
Enfim, através daquela crise, o Senhor Jesus, em sua infinita misericórdia, reconduziu-me ao primeiro amor. Isto é avivamento! À semelhança de Davi, podia agora dizer: “Foi-me bom ter afligido, para que aprendesse os teus estatutos” (Sl 119.71). Poderá você expressar a mesma felicidade que Davi? Ou regozijar-se em Deus como Jó?

Texto extraído da obra “JÓ: O Problema do Sofrimento do Justo e o seu Propósito”, editada pela CPAD.








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