JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : CONTEÚDO ADICIONAL PARA AS LIÇÕES 08 DA CPAD

CONTEÚDO ADICIONAL PARA AS LIÇÕES 08 DA CPAD

LIÇÃO 08 – MATERNAL
TEMA:  Eu gosto de ajudar
Os que semeiam em lágrimas...
Texto Bíblico: Mateus 9.1-8
I - De professor para professor
•    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que devemos ajudar as pessoas.
•     A palavra-chave deste domingo é “ajudar”. No decorrer da aula diga: “Eu gosto de ajudar”.
•     Ensine aos pequenos a ajudarem uns aos outros.
II – Para Refletir
 “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos” (Sl 126. 5-6). A semeadura é uma tarefa difícil, mas a colheita é gratificante, Semear a Palavra de Deus nos corações e pensamentos dos pequeninos é uma oportunidade ímpar, mesmo que tenha que enfrentar algumas dificuldades. O Senhor da Seara estará contigo. Ele é o mais interessado nesta batalha e dará condições pra você prosseguir. Confie no Senhor!
III– Regras prática para professores
Uma das mais importantes aprendizagens infantis durante o maternal se encontra na área sócio-emocional.
Nesta faixa etária, a criança é em grande parte um indivíduo autônomo, nos primeiros estágios de se tornar uma criatura social. Seu mundo egocêntrico começa a se abrir um pouco e de maneira crescente passa a perceber os outros. Embora não seja verdadeiramente sensível às necessidades dos outros, pode ser ensinado de várias formas a responder aos outros. As experiências em grupo são valiosas para as crianças nesse estágio de desenvolvimento.
Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal. P.43, CPAD.
IV – Atividade
Você vai precisar de cartolina, barbante, cola, purpurina ou glitter, tesoura e caneta hidrográfica.
Recorte retângulos de cartolina e escreva a seguinte frase:“nome do aluno é cooperador de Deus”.
Solicite que as crianças cubram o nome com glitter ou purpurina.
Fixe o barbante no retângulo e entregue o “cordão” na saída, repetindo a frase com os alunos.

LIÇÃO 08– JARDIM DE INFÂNCIA
TEMA:  Jesus cura um paralítico
Os amigos queriam que Jesus...

Texto Bíblico: Marcos 2.1-12

I - De professor para professor

•    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que somente Jesus perdoa nossos pecados.

•    A palavra-chave deste domingo é “Amigo”. No decorrer da aula diga: “Eu amo meus amigos”.

•     Ensine aos pequenos a ajudarem uns aos outros.

II - Saiba Mais

Os amigos queriam que Jesus curasse seu amigo. Mas Ele não estava determinado a operar apenas a cura do corpo – Cristo também queria curar a alma. Ele trabalha por partes, cuidando do físico e lidando com o espiritual. Curar o corpo é algo temporal; curar a alma é eterno. O pedido dos amigos é válido, mas tímido. As expectativas da multidão são grandes, mas não o suficiente. Eles esperavam que Jesus dissesse “eu curo você”, mas Ele disse “eu perdoo você”. Eles esperavam que Jesus cuidasse do corpo, pois era isso o que eles estavam vendo. Jesus opta por cuidar não apenas do corpo, mas também do espiritual, pois é isso o que Ele vê. Eles queriam que Jesus desse ao homem um novo corpo, de modo que pudesse andar. Jesus queria dar a graça, de modo que pudesse viver.

Texto extraído do livro: Ele Ainda Remove Pedras, CPAD.

III - Conversando com o professor

As crianças precisam ser cuidadosas e compassivas em relação aos outros. Mostre as crianças como reagir de forma compassiva a alguém – irmãos ou amigos – que está ferido ou aflito. A primeira questão levantada quando alguém se fere durante uma brincadeira é achar de quem é a culpa. Ajude as crianças a se preocuparem primeiro com o machucado ou aflição da pessoa. Quando você insiste que primeiro se deve lidar com os sentimentos e com pedidos de desculpa, a culpa deixa de ser um problema.

Texto extraído do livro: Ensine Sobre Deus Às Crianças. P.84, CPAD.

Boa ideia!

Você vai precisar de cartolina branca, fitas, cola colorida, tesoura e lápis preto.

Recorte retângulos de cartolina branca e dobre-os ao meio, fazendo um cartão.
Distribua o material solicitado para as crianças e peça para enfeitarem o cartão. Na parte interna do cartão escreva o versículo do dia.
Na frente deverá ser escrito o nome do amiguinho que a criança gostaria de presentear com o cartão.  

LIÇÃO 08 – PRIMÁRIOS

TEMA: O livro achado no templo
Não sabemos muito o que Josias...
Texto Bíblico: 2 Reis 22.1-10; 23.1-3
Professor, peça para os alunos imaginarem que foram eleitos presidente de uma nação.
Pergunte quais leis eles gostariam de mudar? Como tentariam fazer do mundo um lugar melhor para viver. Peça para eles pensarem se isso acontecesse agora com eles, com apenas 8 anos de idade.
Explique que foi isso que aconteceu ao menino Josias. Ele se tornou rei de toda a terra de Judá quando tinha apenas 8 anos de idade.
Não sabemos muito o que Josias fez quando tinha essa idade, mas um dia quando já estava com 25 anos, deu uma ordem:”Arrumem o Templo, a Casa de Deus”.
No meio da arrumação os homens que estava consertando o templo acharam o Livro da Lei. O rei Josias ordenou que todos ouvissem o que estava escrito naquele livro. Depois de ouvir o que dizia o livro, o rei mandou destruir todos os falsos ídolos e os altares levantados para eles.
Converse com as crianças que, assim como o rei Josias, nós também temos uma Bíblia. Pergunte como eles a tratam. Se eles a deixam pegando poeira na estante ou fazem a leitura diária?
Texto adaptado da: Bíblia de Aplicação Pessoal da Adolescente, CPAD.
Boa ideia!
Aproveite que a lição incentiva a leitura da Bíblia, e faça uma brincadeira com os alunos.
A brincadeira é a seguinte, quem encontra mais rápido texto bíblico. Você indicará um livro, um capítulo e um versículo da Bíblia, as crianças devem encontrar e ler em voz alta, vence aquele que encontrar primeiro.
Professor, se algum aluno ainda não tem um exemplar da Sagradas Escrituras, providencie um para ele.


LIÇÃO 08 – JUNIORES
TEMA: Isaías, o profeta de Jesus
Deus enviou a mensagem ao...
Texto Bíblico: Isaías 7.14; 9.6,7; 11. 1-7
Deus enviou a mensagem ao profeta Isaías para chamar de volta para si a nação de Judá e contar de sua salvação que viria através do Messias. Isaías escreveu e falou principalmente em Jerusalém.
Às vezes é difícil dizer o que pensamos e conversar sobre o que nos interessa, porque tememos o que os outros poderão pensar.

Nos tempos bíblicos, um profeta era alguém que tinha a missão de falar por Deus. Os profetas tinham de anunciar a todos a mensagem de Deus, mesmo se as pessoas não quisessem ouvi-la. Tinham de contar a verdade, embora pudessem ser prejudicados por fazê-lo. Era preciso muita coragem para ser um profeta.
Isaías foi um grande profeta, ou porta-voz, de Deus. Ele falava sobre o pecado e advertia a todos de que seriam punidos por Deus, a menos que mudassem o modo de viver. Isaías tornou-se bastante impopular porque as pessoas não gostavam de suas mensagens. Mas não importava o que as pessoas pensassem dele, Isaías continuava obedecendo a Deus e espalhando a sua Palavra.
Professor, converse com seus alunos e explique que devemos sempre obedecer a Deus e anunciar o Evangelho, mesmo que as pessoas não gostem.


LIÇÃO 08– PRÉ –ADOLESCENTES
TEMA: Quem confia, vence!
A referência da maioria dos espiões...
Texto Bíblico: Números 14.3-9
[...] A referência da maioria dos espiões a gigantes e também à terra que devora os seus moradores, estava baseada na observação de casos isolados. Neste caso, o relatório era falso. É óbvio que nem todos os habitantes  eram dessa altura e nem toda a terra era estéril e desolada. Tratava-se meramente de escolher a evidência que quiseram enfatizar.

Os israelitas estavam propensos a acompanhar o espírito pessimista lançado pelos dez espiões; começaram a murmurar como pessoas “rabugentas e descontentes” (Dt 1.27). Desta vez, a murmuração não foi somente contra Moisés e Arão, mas contra o próprio Deus: Ah! Se morrêramos na terra do Egito! Ou, ah! Se morrêramos nesse deserto! Temiam que as mulheres e as crianças fossem mortas pela espada desses gigantes. Com medo, propuseram uns aos outros: Levantemos um capitão e voltemos ao Egito.
Moisés, Arão, Josué e Calebe argumentaram com a congregação, dizendo que olhasse os fatores positivos que apoiavam o ponto de vista de que era possível ocupar vitoriosamente Canaã. Para dar peso ao julgamento e como expressão de profunda preocupação, Calebe e Josué rasgaram suas vestes, declarando: A terra é muito boa. Afirmaram que não havia razão para Israel não poder entrar: Se o Senhor se agradar de nós, então, nos porá nesta terra. Somente a rebelião e o medo poderiam derrotar o povo de Deus, ao passo que a obediência, a coragem e a fé eram os segredos da vitória.
Professor, converse com alunos, e explique que a vitória do crente está na obediência. A obediência nos dá ousadia e coragem. Ela evidência  a nossa fé em Cristo Jesus.
Bibliografia:
Comentário Bíblico Beacon, v1 p. 350-351. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.


LIÇÃO 08 – ADOLESCENTES
TEMA: Os objetivos da equipe de Cristo
Deus nos deu o ministério da...


Texto Bíblico: Marcos 16.15-20
Deus nos deu o ministério da reconciliação e também pôs em nós a palavra da reconciliação, de sorte que somos embaixadores da parte de Cristo (2Co 5.18-20).
A importância do trabalho que Deus confiou à igreja é tão grande que, biblicamente, é descrito como:
Um mandamento que o Senhor nos deu (Mt 28.19,20; Mc 16.15-18).
Uma obrigação de todo salvo (1 Co 9.16).
Um dever de todo crente (2Tm 4.1,2).
Um privilégio de cada salvo (Mt 10.32).
Uma responsabilidade de cada crente (1 Tm 2.4).
O crente não deve pregar a Palavra de Deus constrangido ou forçado; e sim que, por se tratar de uma testemunha do Senhor Jesus (At 26.22), foi convidado para testificar da sua salvação, a fim de que os que ouvirem seu testemunho possam saber a razão da esperança que há nele (1 Pe 3.15).
Boa ideia!
Desenhe uma tabela com duas colunas. Na primeira coluna escreva a palavra “Texto Bíblico” e na segunda coluna a palavra “Personagem”. Os alunos devem seguir as referências e procurar na Bíblia o nome do personagem que creu que Jesus era o filho de Deus e saiu imediatamente pelas ruas contando que conheceu o Messias.

Professor, explique aos alunos que toda pessoa salva quer levar alguém para Cristo.

LIÇÃO 08 - JUVENIS
TEMA: O Islamismo
O Islamismo foi fundado por...
Texto Bíblico: Mateus 5.1-12
O FUNDADOR DO ISLAMISMO
O Islamismo foi fundado por Maomé, Mohammed em árabe, nascido em 570 d.C. filho de Abdallah e Amina, da tribo dos coraixitas. Seu pai faleceu provavelmente antes de seu nascimento e sua mãe quando Maomé estava com cerca de 6 anos de idade de quem herda uma escrava, 5 camelos e algumas cabras. Foi acolhido por seu avô Abd al-Mottalib, que falece 2 anos mais tarde e por testamento, o menino fica aos cuidados de um de seus filhos, Abu Talib, seu tio.
Aos 20 anos de idade vai trabalhar para uma viúva rica, de nome Khadidja, cerca de 15 anos mais velha, com quem se casa aos 25 anos de idade. Esse casamento trouxe a Maomé bens materiais e projeção social. Teve dela alguns filhos que morreram muito cedo e 4 filhas: Zeineb, Roqaia, Ummu Keltsum e Fátima, a única que deixou descendência.

Em 610, aos 40 anos, afirma ter recebido revelações de Deus, no monte Hira. O sucesso da pregação de Maomé foi inicialmente pequeno. Sua esposa foi a primeira convertida. Por volta de 613 contou a sua visão para seu primo, Ali, e aos demais coraixitas. Em 622 d.C. Maomé recebeu um convite para mudar-se para Medina, cerca de 250 Km ao norte de Meca, a fim de servir como líder e arbítro nas questões existentes entre mulçumanos, pagãos e judeus que ali moravam. Somando isso à oposição que sua pregação ainda suscitava, ele emigrou para Medina. Essa fuga para Medina foi chamada de “Hégira” e tornou-se o início do calendário islâmico. Depois retornou para Meca com um exército e impôs a sua religião pela espada.

Texto extraído do: “Manual de Apologética Cristã: Defendendo os Fundamentos da Autêntica Fé Bíblica”, editado pela CPAD.


LIÇÃO 08 – JOVENS E ADULTOS
TEMA: O compromisso com a Palavra de Deus
Pregação expositiva é tomar...

Texto Bíblico: Neemias: 10.28-33

INTRODUÇÃO

I. OBEDECENDO A PALAVRA DE DEUS
II. UM POVO SEPARADO
III. O CUIDADO COM O TEMPLO DO SENHOR

CONCLUSÃO

PREGAÇÃO EXPOSITIVA

Por George O. Wood

O que É Pregação Expositiva?

Pregação expositiva é tomar um trecho das Escrituras (um versículo, um parágrafo, um capítulo, um livro) e responder a duas perguntas: (1) O que disse? e: (2) O que diz? Ao responder a essas duas perguntas, o assunto, os pontos principais e o subpontos da mensagem são regidos pelo próprio texto. Na pregação temática, o pregador pode escolher seu esboço. Na pregação textual, os pontos principais são regidos pelo texto, e o pregador pode colocar entre os pontos o que quer se sinta levado a colocar. Entretanto, na pregação expositiva, o texto rege inteiramente o conteúdo da mensagem: não se tem liberdade de buscar ou escolher o que se quer enfatizar ou deixar passar. Vamos considerar as duas perguntas acima. Para pregar expositivamente, devo responder a ambas.
A primeira pergunta – “O que disse?” – envolve exegese e hermenêutica. Quero entender da melhor maneira possível o que cada palavra ou frase significativa para o escritor bíblico, para o povo de Deus a quem essa palavra foi primeiramente dirigida. Para isso, sirvo-me de dicionários, léxicos, concordâncias, comentários bíblicos, ou seja, qualquer coisa que me chegue às mãos para melhor entender o texto. Na grande maioria das vezes queremos passar por alto a difícil tarefa de realmente compreender a Escritura, a fim de imediatamente passarmos a aplicação. Essa é uma das razões por que certos trechos difíceis das Escrituras (como Levítico) são frequentemente deixados de lado.

Entretanto, nenhum sermão está completo se tivermos respondido apenas a primeira pergunta. Também devemos considerar: “O que diz?” Em outras palavras, tenho de passar da exegese para a aplicação. De que forma essa clássica Palavra viva se relaciona com as necessidades contemporâneas das pessoas a quem pregarei? Pregar sempre implica em se ter um pé plantado firmemente na exegese e o outro na aplicação. Os sermões serão secos como o deserto se forem somente exegéticos. A exegese apresenta o que a Escritura disse para as pessoas da época em que foi escrita; a aplicação mostra o que ela diz para as pessoas dos dias de hoje. 
 
Não poucas vezes, uma congregação foi colocada para dormir por um sermão que nunca foi bem-sucedido em ressaltar o imediatismo das experiências cotidianas. O sermão torna-se em lição de história muito árida e tediosa. Entretanto, sermões que negligenciam a exegese em favor da aplicação eventualmente produzirão uma congregação biblicamente analfabeta, presa fácil dos falsos ventos de doutrina e dos vendavais da adversidade satânica. Em geral, se um sermão deixa de despertar interesse, inspiração ou desafio, é porque uma ou ambas as perguntas não foram devidamente respondidas pelo pregador. Philips Brooks, o grande pregador americano de outra geração, assim se expressou, com muita propriedade: “Nenhuma exortação para uma vida melhor, que não esteja fundamentada em alguma verdade tão profunda como a eternidade, pode atingir e prender a consciência [grifo nosso]”.

Paulo ordenou que Timóteo conservasse “o modelo das sãs palavras” (2Tm 1.13). Essencialmente, Paulo estava dizendo que seguia um sistema de ensino, que seus métodos de pregação e ensino não consistiam de porções de informações isoladas e exortações espirituais dispersas. Qualquer pessoa só tem de ler os escritos de Paulo para detectar o quanto são bem-ordenados. No estudo bíblico, o crente não mostrará sensatez se optar pelo método do “pula-pula”. Se, um dia, o crente lê um capítulo de Romanos, no outro, passa para um trecho de Apocalipse e, no seguinte, vai para o livro de Êxodo, permanecendo nesse procedimento aleatório por longos períodos de tempo, realmente não estará tirando nenhum proveito. Imagine estudar um manual de língua estrangeira, de história ou de ciência nesse padrão ametódico! O estudo da Bíblia não dispensa os mesmos princípios aplicados ao estudo de outros assuntos.

Se os comentários acima são verdadeiros no que tange ao estudo pessoal, também se aplicam à pregação. A minha pregação rege a exposição sistemática da verdade?

Estou produzindo um modelo das sãs palavras? O que aconteceria se um operário da construção civil tentasse construir uma casa assentando os tijolos em lugares desconexos, em vez de ajuntá-los adequadamente? Com muita frequência nossos sermões, semana após semana, são tijolos sem nenhuma relação uns com os outros. Não deveria haver uma relação entre os sermões da semana passada e os desta? Ou os do mês passado e os deste? Ou mesmo os dos últimos anos e os deste?

Alguns acham que seguir um plano de sermões, no qual o pregador leva semanas ou meses para sequencialmente levar o rebanho através de um livro da Bíblia, está na verdade inibindo o Espírito Santo. “Você não está descartando a direção do Espírito?” perguntam eles. Não, de forma alguma, a menos que sua visão do Espírito signifique que tudo o que Ele faz deva ser instantaneamente, espontâneo. Eu creio que o Espírito Santo pode me dar direção para uma série completa de estudos tão facilmente quanto para uma única mensagem. Mas nunca devo ser inflexível. Se, no meio de uma série de estudos, o Espírito Santo colocar em meu coração alguma palavra especial, não hesito em interromper a série (Obs: Continua no subsídio da próxima semana; com o subtópico: Como Fazer Sermões Expositivos).
   
Reflexão:
“Duas perguntas: O que disse? O que diz”.

Texto extraído do: “Manual Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais”, editado pela CPAD.
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