JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : SUBSÍDIOS PEDAGÓGICOS LIÇÕES 07 - 4º TRIMESTRE 2014

SUBSÍDIOS PEDAGÓGICOS LIÇÕES 07 - 4º TRIMESTRE 2014



Jovens e Adultos: Integridade Moral e Espiritual – O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje
Lição 07: Integridade em Tempos de Crise

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição “Integridade em Tempos de Crise”.
- Depois, falem sobre o significado do vocábulo “integridade”. Vejam na palavra-chave da lição.
- Em seguida, façam um relato sobre o fato ocorrido com Daniel, que se encontra no capítulo 6 (texto base da aula). Neste momento, procurem a participação dos alunos, buscando extrair deles informações sobre o acontecimento em estudo.
- Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Não Feche a Janela”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Não Feche a Janela!
Objetivo: Refletir sobre o que representa a “janela aberta” na vida do cristão.

Material:
05 molduras de quadro confeccionadas de cartolina ou EVA para representar “janelas abertas”
Procedimento:
- Leiam Dn 6.10: “Daniel, pois, quando soube que o edito estava assinado, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas do lado de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer”.
- Enfatizem a expressão “janelas abertas” e apresentem 01 janela conforme solicitada no item material.
- Se coloquem na janela e falem: Havia um costume de se fazer oração de frente para Jerusalém, conforme uma aliança entre o rei Salomão e Deus, como lemos em II Cr 6. 37 a 39.
“E na terra, para onde forem levados em cativeiro, caírem em si, e se converterem, e na terra do seu cativeiro, a ti suplicarem, dizendo: Pecamos, perversamente procedemos e impiamente agimos;
E se converterem a ti com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para o lado da sua terra, que deste a seus pais, e para esta cidade que escolheste, e para esta casa que edifiquei ao teu nome,
Ouve, então, desde os céus, do assento da tua habitação, a sua oração e as suas súplicas, e executa o seu direito; e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti”.
- Falem: Daniel sabia disto e procedia desta forma, orando com as janelas abertas para Jerusalém, 03 vezes por dia. Este momento representava uma referencial espiritual para a vida de Daniel, com comunhão e oração ao Senhor.
- Agora, distribuam para os alunos as 05 janelas abertas e perguntem:
O que temos visto através de nossas janelas?
São referenciais espirituais ou mundanos?
Leiam:
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!”(Mateus 6:22-23).
- Peçam para que os alunos falem sobre o tipo de janela que o cristão deve deixar aberta.
- Para concluir, Falem: Não feche a janela da comunhão, da oração, do jejum, da leitura e estudo da Bíblia etc.
Por Sulamita Macedo.

Texto Pedagógico
Monitoria na EBD

            Monitoria é uma atividade de ensino e aprendizagem de caráter cooperativo entre professores e alunos, que estimula a iniciação docente, que geralmente acontece em cursos de graduação, porém se faz presente também no Ensino Médio e nos últimos anos do Fundamental de forma mais escassa. Entretanto, sua prática também é possível na
Escola Bíblica Dominical.
            O monitor é aquele aluno, que sob a orientação e supervisão de um professor, tem a possibilidade de vivenciar atividades didáticas e práticas sobre o conteúdo, executando atribuições auxiliares junto ao mestre, proporcionando-lhe experiência de formação em curso.
            Jesus escolheu 12 pessoas, os discípulos, para que na vivência com Ele aprendessem sobre os valores do Reino e enfrentassem situações diversas, para que pudessem pregar com poder e sinais, como se lê: “E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, e para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios” (Marcos 3:13-15).
O apóstolo Paulo treinou em serviço o jovem Timóteo e quando precisou de um cooperador, enviou-o, pois estava preparado, capacitado e com experiência para o trabalho.  “E espero no Senhor Jesus que em breve vos mandarei Timóteo... Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai” (Fp 2. 19a e 22).
Observamos, nestes versículos citados acima, apenas dois exemplos da Bíblia sobre treinamento em serviço, através da observação, prática e cooperação, sob a orientação do mentor, com o objetivo de adquirir experiência para a realização de um trabalho futuro, adquirindo habilidades por meio de uma ação formativa.
E na Escola Bíblica Dominical, quais as possibilidades de haver esta prática?
Partindo do princípio de que há necessidade de novos professores para o ensino cristão, a monitoria pode ser uma forma de iniciação à docência, proporcionando familiaridade do monitor com planejamento de aula, pesquisa sobre o conteúdo, escolha de métodos e execução de outras atividades correlatas ao processo de ensino e aprendizagem de forma conjunta com o professor.
Para o exercício da monitoria, os candidatos podem se apresentar de forma voluntária ou por escolha dos professores. Para isto, é recomendável que os professores tenham um olhar atento sobre aqueles alunos da EBD, que demonstram iniciativa para falar diante dos colegas, que trazem uma informação sobre o tema da lição, que apresentam assiduidade, pontualidade, interesse, responsabilidade e que tenham espírito colaborativo, pois eles, com estas características, podem ser monitores e certamente bons professores.
            Abrir este espaço no contexto de EBD, para a monitoria, traz benefícios para a descoberta de professores, tendo em vista esta atividade possibilitar a apropriação de habilidades didáticas, formando um futuro professor com experiência nas atividades colaborativas de aprendizagem, capacitando-se para o ensino cristão na Escola Dominical. A Palavra de Deus adverte: “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”(II Tm 2.15).
            Outro ponto importante, para a existência da monitoria na EBD, tratar-se de não pegar alguém de surpresa quando designado para assumir uma classe, trazendo-lhe desconforto, preocupação, insegurança e até medo para assumir a função por falta de preparo de como ministrar uma aula. Havendo alunos monitores, a superintendência tem maior possibilidade de escolha dos docentes com experiência no ensino.
            As atividades do aluno monitor devem ser concentradas no sentido de auxiliar nas práticas pedagógicas da EBD. O monitor não será um substituto do docente, pois suas ações devem ser executadas na presença do professor. Quando o docente precisar faltar a EBD, deve manter contato com outro professor para que ministre a aula, não deixando a aula a cargo do monitor.
Mas, vejamos alguns exemplos de como o aluno monitor pode cooperar nas aulas da EBD:
- Expor uma parte da lição.
- Acrescentar uma informação importante sobre o tema.
- Auxiliar nas atividades práticas com os alunos, como nos trabalhos de grupo, execução de dinâmicas etc.
Após a aula, em um encontro específico, o professor deve conversar com o monitor sobre sua atuação na aula, para que os pontos positivos sejam ressaltados e os negativos minimizados, sugerindo e orientando como proceder, evitando assim repetição de falhas.
O tempo de aprendizagem do aluno como monitor pode variar de pessoa para pessoa, pois dependerá do desenvolvimento individual de habilidades, do desempenho e da maturidade nesta formação em serviço. Além disso, é importante que haja orientação e incentivo para participação em treinamentos, congressos, seminários de EBD, como também a realização de leituras de livros, revistas, textos de conteúdo pedagógico para que o aluno monitor se aproprie de informações sobre o processo de ensino e aprendizagem e da educação cristã.

Portanto, a implantação de um programa de monitoria na EBD traz pontos positivos para a formação em serviço a aspirante de professor na EBD. Para que haja sucesso, nesta atividade, a receptividade da ideia pelos professores é fundamental, além de que devem estar disponíveis para realizar o acompanhamento do aluno a contento. O aluno-monitor deve também se esforçar e ser estimulado a exercer suas ações com vista ao exercício da docência na EBD.
Que tal pensar sobre isto e colocar em prática a monitoria na EBD?

Por Sulamita Macedo.

Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: O Pré-Adolescente e a Igreja
Lição 07: O Pecado na Igreja

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Iniciem o estudo da lição, lendo para os alunos o texto “A Corrida dos Sapinhos”.
Em seguida, peçam para que os alunos contem com suas palavras a história que acabaram de escutar. Esta é uma forma de observar o grau de atenção deles ao que estava sendo lido.
Depois, reflitam com os alunos sobre a lição que o texto nos traz: o sapinho só não desistiu porque era surdo, da mesma forma devemos ficar “surdo” aos apelos mundanos, que nos causam problemas à prática da santificação.
Falem: Nesta lição, vamos estudar sobre o pecado e a santificação.
- Trabalhem os pontos levantados na lição, promovendo a participação dos alunos e contextualizando com exemplos próprios da idade deles. Enfatizem que o crente precisa ter uma vida de santificação em todo lugar, na escola, em casa, na igreja etc.
- Para finalizar a aula, utilizem a dinâmica “Luz do Mundo”, que enfatiza a importância de permanecermos na luz, afastando-nos do pecado, resistindo as tentações.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto de Reflexão
A Corrida dos Sapinhos

            Era uma vez um tempo em que os bichos falavam... Nesse tempo também havia alegria, diversão e competição. Certa ocasião, decidiram realizar uma corrida de sapinhos.
            Eles tinham que subir uma grande torre e atrás havia uma multidão, muitos outros bichos para vibrar com eles.
            Começou a competição e a multidão dizia:
            - Não vão conseguir. Não vão conseguir.
            Os sapinhos iam desistindo um por um. Menos um que continuava subindo.
            Aí aclamava a multidão:
            - Vocês não vão conseguir!
            E os sapinhos iam desistindo um por um, menos um que subia tranqüilo. Ao final da competição, todos desistiram menos aquele.
            Todos ficaram curiosos para saber o que tinha acontecido. Quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar lá, descobriram que ele era SURDO!
Autoria do texto desconhecida.

Dinâmica: Luz do Mundo
Objetivo: Refletir sobre a atitude do crente como luz do mundo.
Material:
01 prato transparente
01 copo transparente
01 vela
Água
01 caixa de palito de fósforos ou isqueiro
Procedimento:
- Falem que o crente é luz do mundo e acendam a vela e a coloquem no centro do prato, em posição vertical, observando se a mesma está firme.
- Coloquem a água no prato, tendo cuidado para não transbordar. Falem que o crente, representando pela vela acesa, é luz do mundo. O meio em vivemos está simbolizado pelo prato e a água é a Palavra de Deus. Leiam Ef. 5.26.
- Falem ainda, que estamos no mundo, mas temos a Palavra de Deus como guia na vida cristã, além de gozarmos da purificação, santificação. Leiam Sl. 119.105.
- Falem ainda, que o copo representará aquilo que pode apagar nossa luz, como: a desobediência, não vencer as tentações, a prática de coisas ilícitas etc. Então, em seguida, coloquem o copo emborcado sobre a vela.
- Perguntem: O que aconteceu? Mostrem para os alunos as reações ocorridas.
Além da vela ter se apagado, toda a água foi sugada para dentro do copo! Que lições podemos tirar deste procedimento?
- Para finalizar, leiam: Mt 5. 14 a 16 e Rm 12. 2.
Autoria desconhecida.

Dinâmica adaptada por Sulamita Macedo.

Adolescentes - Currículo do Ano 2: Cartas que Ensinam
Lição 07: Vista o “sobretudo”, meu filho!

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem sobre o título da lição, afirmando que esta frase “Vista o “sobretudo”, meu filho!” pode nos reportar aos avisos das mães, no cuidado com os filhos.
- Continuem falando: O apóstolo Paulo também apresenta este cuidado com os irmãos da igreja em Colossos. A carta de Paulo aos Colossenses é a 7ª de um conjunto de 13 que estamos estudando neste trimestre.
- Trabalhem o conteúdo da lição, contextualizando o tema com a vida do aluno, para que a aprendizagem seja mais significativa. A carta aos colossenses traz vários pontos de estudo, então procurem ser objetivos, apresentando pontos principais.
- Para trabalhar Colossenses 3.5 a 14, realizem a seguinte atividade:
Peçam para os alunos listarem as peças que vestem para se preparar para sair de casa em diversas ocasiões.
Depois, relacionem estas peças ao que está descrito em Cl 3. 12 e 13.
Perguntem: Por que Paulo fez esta recomendação?
Enfatizem o que se lê em no versículo 14: “...revesti-os de amor, que é o vínculo da paz”.
- Para finalizar, utilizem a dinâmica “O Coração Mais Bonito”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Coração Mais Bonito
Objetivo: Refletir sobre o amor em ação.
Material:
01 coração grande
01 coração pequeno para cada aluno
01 pirulito em forma de coração para cada aluno
Procedimento:
- Falem: “Conta-se que certo homem estava participando de um concurso do Coração Mais Bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem qualquer estrago. Até que apareceu um homem idoso e apresentou seu coração, afirmando que era o mais bonito, pois nele havia marcas. Vários tipos de comentários surgiram e perguntaram: “Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?” O homem idoso então explicou que era por isso mesmo que seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, sua experiência, suas atitudes em amar as pessoas. Finalmente, todos concordaram que o coração mais lindo era aquele com marcas de amor em ação”(autoria desconhecida).
- Apresentem o coração grande para a turma e falem que fomos alcançados pelo amor de Deus. Leiam João 3.16. Também afirmem que é pelo amor que somos reconhecidos como discípulos de Jesus, leiam João 13.35.
- Agora distribuam este amor com os alunos, entregando um coração pequeno para cada um.
- Agora, reflitam com os alunos, olhando para o coração que temos nas mãos:
Que marcas deste amor podemos compartilhar com os outros?
 Nós, como integrantes da Igreja, o que estamos fazendo para que as pessoas sejam alcançadas pelo amor de Deus?
Estamos praticando na verdade o amor, cotidianamente, nas ações com o próximo?
- Peçam para que os alunos troquem os corações entre si, promovendo um momento de congratulação, de “troca de amor”, representando as verdadeiras ações amorosas que devem existir entre as pessoas.
- Para finalizar, entreguem para cada aluno um pirulito em forma de coração.

Por Sulamita Macedo.

Juvenis - Currículo do Ano 2: O Perigo da Falsa Ciência e das Filosofias Antibíblicas
Lição 07: A Influência escravizadora da superstição

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Iniciem a aula, utilizando a dinâmica “Sexta-feira 13”.
- Depois, trabalhem o conteúdo da lição sempre de forma contextualizada e participativa.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Sexta-Feira 13
Objetivo:
Introduzir o tema da aula sobre superstição.
Material:
Objetos que são utilizados como superstição, como: sal grosso, pé de coelho, figa, fitinhas etc.
Tipos de superstição digitadas e recortadas(vejam exemplos no procedimento)
Procedimento:
- Organizem os alunos círculo.
- Apresentem para os alunos alguns objetos que são utilizados como superstição, como: sal grosso, pé de coelho, fica, fitinhas etc.
- Perguntem: A que estes objetos nos remetem?
Aguardem as respostas. Espera-se que os alunos falem em crendice popular, superstição.
- Procurem, logo em seguida, conhecer o que os alunos sabem sobre o termo “superstição”.
- Depois, entreguem para cada aluno um tipo de superstição.
Vejam estes exemplos:
Passar por baixo de escada dá azar
Passar por gato preto dá azar
Sapato emborcado chama a morte
Mão esquerda coçando sinal que vem dinheiro
Quebrar espelho traz atraso para quem quebrou
O mês de agosto não é bom para realizar algo
Entrar com o pé direito para dar sorte
Colocar a bolsa no chão faz a pessoa perder dinheiro
Sexta-feira 13 traz má sorte
Usar sal grosso para se proteger
Bater 03 vezes numa madeira para evitar que algo ruim aconteça
- Cada aluno deverá ler a superstição.
- Depois, peçam para que eles apontem outros exemplos de superstições. Escrevam cada um deles no quadro.
- Depois, reflitam em que consiste a crença das pessoas que acreditam nestas superstições e que muita gente é dominada por elas.
- Agora, perguntem: E na igreja há superstição?
Aguardem as respostas.
- Depois, falem: Vamos estudar sobre as superstições que estão sendo introduzidas na Igreja. Então, falem sobre o conteúdo da lição.

Por Sulamita Macedo.

Discipulado 1 – Novos Convertidos
Lição 07: O Discípulo e a Obediência

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora iniciem o estudo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Falem do tema da aula: O Discípulo e a Obediência.
- Iniciem o estudo do tema através da dinâmica “Faça o que o Mestre mandar”, que proporcionará a formulação do conceito de obediência, a reflexão sobre a quem se obedece e as normas.
- Trabalhem os itens da lição, buscando a participação dos alunos.
- Para finalizar, leiam o texto “Uma Longa Obediência”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Faça o que o Mestre mandar
Objetivo: Refletir sobre a obediência a Cristo e a Sua Palavra.
Material: uma venda
Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
- Comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.
Com estes e outros comandos, vocês podem de forma deliberada induzir o aluno ao erro e/ou ao acerto. Dessa forma, vocês poderão analisar sobre os verdadeiros e falsos ensinos, enfatizando a importância de conhecermos o Mestre e Sua Palavra.
- Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Como você se sentiu sendo guiado?
O guia transmitiu confiança?
- Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da segurança, confiança que devemos ter com os verdadeiros ensinos
- Pode acontecer que o aluno “cego” não execute alguns comandos que vocês falaram, porque pode confundir direita com esquerda e/ou não prestar atenção ao que está sendo orientado. Esta atitude proporcionará a vocês a oportunidade de falar que as ovelhas precisam obedecer a Cristo e estar atentas se a voz representa comandos verdadeiros ou falsos, tendo como padrão a Palavra de Deus.
- Finalizem, lendo: João 10.1 a 5.
Ideia Original desconhecida.
Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão
Uma Longa Obediência
                Cada ano em janeiro, o número de membros das academias de ginástica aumentam dramaticamente e as salas de exercício ficam cheias com o que algumas pessoas chamam de “A multidão resoluta do Ano Novo”. Os alunos assíduos sabem que em Março muitos dos iniciantes não voltarão. Um dos diretores de certo clube disse: “Eles não vêem resultados imediatos como imaginaram. As pessoas não compreendem que é necessário muito exercício e perseverança para ficar em forma.
                É um fenômeno que nós experimentamos também no mundo espiritual. O autor Eugene Peterson observa que numa cultura que gosta de velocidade e eficiência, “não é difícil... fazer com que uma pessoa se interesse pela mensagem do Evangelho; mas é terrivelmente difícil manter o interesse”. Para seguir a Cristo fielmente, Peterson diz que isto requer “uma longa obediência na mesma direção”.
                Paulo incentivou os Filipenses a adotar a mesma maneira de pensar de Cristo, cuja obediência ao Pai foi sincera e completa (2.8). Ele encorajou-os a permanecerem obedientes ao Senhor e a colocar “em ação a salvação de vocês com temor e tremor” (2.12).
                Como crentes novos, podemos ter boas intenções, quando damos os nossos primeiros passos de fé. Então, à medida que crescemos em Cristo, o poder de Deus nos capacita a seguir caminhando alegremente com Ele, ao longo do enorme caminho da obediência. David McCasland
Fonte do texto: Nosso Pão Diário


Discipulado 2 – Novos Convertidos
Lição 07: O Discípulo e o Perdão

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem do tema da aula: O Discípulo e o Perdão.
- Solicitem a 02 alunos que relatem, objetivamente, uma situação que vivenciaram sobre o perdão. Depois, comecem, a partir das histórias relatadas, organizar as ideias dos alunos sobre o que seja perdão e também acrescentem outras informações que complementem a formulação deste conceito.
- Trabalhem sobre: Fonte do perdão, como perdoar, consequências do perdão.
- Utilizem a dinâmica “Abrindo o Coração”.
- Para concluir, leiam o texto “A História do Lápis”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Abrindo o Coração
Objetivo: Refletir sobre a importância e a eficácia do perdão.
Material:
01 chave de metal ou confeccionada de cartolina em tamanho ampliado.
Procedimento:
- Apresentem a chave e perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?

- Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.
- Falem que o perdão pode ser comparado a uma chave.
- Perguntem: O que a perdão pode abrir ou fechar?
Exemplos:
Abrir: reatar amizade, alívio de um peso, sentimento de liberdade, perdão de Deus, alegria etc.
Fechar: espaço para brigas, amarguras, ressentimentos, doenças, mente tranquila etc.
- Para finalizar leiam Mc 11.25 e 26.
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão
A História do Lápis
            O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
            - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
            A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
            - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
            - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
            - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.- Primeira qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

            - Segunda qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
            - Terceira qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
            - Quarta qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
            - Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços e procure ser consciente de cada ação.

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