JESUS SALVA, CURA, LIBERTA, BATIZA NO ESPÍRITO SANTO E BREVE VOLTARÁ!

Informativo Cristão : SUBSÍDIOS PEDAGÓGICOS LIÇÕES 06 - 4º TRIMESTRE 2014

SUBSÍDIOS PEDAGÓGICOS LIÇÕES 06 - 4º TRIMESTRE 2014

Jovens e Adultos: Integridade Moral e Espiritual – O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje
Lição 06: A Queda do Império Babilônico

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 - Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Iniciem colocando no quadro as palavras: MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM.
- Perguntem: Estas palavras se referem a que acontecimento do livro de Daniel?
Aguardem as respostas.
Em seguida façam um breve resumo do contexto histórico a que se refere este acontecimento.
- Agora, vejamos qual o significado destas palavras. Para tanto, leiam Dn 5. 25 a 28.
- Agora, falem:
Nabucodonosor já havia morrido
Quem era Belsazar
A festa profana
A interferência Divina escrevendo na parede
O chamado de Daniel para decifrar as palavras
A morte de Belsazar
Fim do reinado babilônico
O reino Medo Persa
Observação: Seria interessante apresentar, neste momento, a figura da estátua dos 4 reinos do sonho de Nabucodonosor.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “Uma Mensagem de Deus para mim”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!


Dinâmica: Uma Mensagem de Deus para mim
Objetivo: Contextualizar o tema da aula, recebendo uma mensagem bíblica e elaborando outra para um colega.
Material:
1 - Versículos bíblicos digitados
- O papel deve estar dobrado para que não fique a mostra
- 01 versículo para cada aluno
2 - 01 rolo de fita adesiva
Para fixar os versículos na parede ou num quadro.
3 - ¼ da folha de papel para cada aluno e caneta.
4 – 01 caixa
Colocar dentro da caixa, papéis pequenos com o nome de cada aluno presente a aula.
Procedimento:
- Antes da aula começar, fixem os versículos na parede ou num quadro.
- Acabamos de estudar sobre uma mensagem de Deus reprovando o rei Belsazar.
- Falem: Nós também podemos receber mensagens de diversos tipos e de pessoas diferentes.
- Falem: Aqui nesta parede há uma mensagem de Deus para você. Quer saber? Venha pegá-la.
- Agora, os alunos devem socializar com os colegas a mensagem de Deus recebida por ele.
- Em seguida, cada aluno vai elaborar uma mensagem para um colega.
- Então, para conhecer o colega que receberá sua mensagem, retire um papel de dentro da caixa, no qual estará o nome da pessoa.
Caso o aluno retire seu próprio nome, deve devolvê-lo para a caixa e pegar outro.
- Agora, entreguem ¼ da folha de papel ofício cada para aluno e peçam para que pensando no colega, escreva uma mensagem de encorajamento, de amizade, de gratidão etc.
- Destinem no máximo 05 minutos para isto e depois solicitem que façam a entrega das mensagens.
Por Sulamita Macedo.


Texto Pedagógico
Dinâmicas

1 - O que são
Dinâmicas são recursos metodológicos, que podem ser utilizados no processo do conhecimento, com ênfase em práticas participativas de aprendizagem.

2 - Para que servem
As dinâmicas possibilitam:
- a participação dos componentes de forma individual e coletiva.
- a aplicação e reflexão da teoria com a prática.
- o aspecto lúdico.
- a aplicação do conhecimento.


3 - Elementos das dinâmicas
Objetivo:
É aquilo que se deseja alcançar com a aplicação da dinâmica. O aplicador da dinâmica deve saber de forma clara o que deseja atingir com esta ferramenta de aprendizagem.
Materiais:
São recursos que possibilitam a aplicação da dinâmica, que podem ser variados, desde os mais simples, como papel, caneta, bexigas etc, como também  Data-show, TV, DVD etc.
Procedimento:
Refere-se aos passos a serem seguidos, de forma gradual e clara, para que haja uma condução a contento da dinâmica, atingido os objetivos.
Veja no item “Critérios para escolha e aplicação de uma dinâmica” outros pontos a ser considerados.

4 – Classificação das dinâmicas
As dinâmicas são classificadas de acordo com os objetivos a que se destinam, podendo ser de:
Apresentação: São aquelas que possibilitam a apresentação dos componentes do grupo, de forma variada e lúdica, promovendo socialização.
Quebra-gelo: Referem-se a momentos de quebra de seriedade, ambiente frio e impessoal, desfazendo as tensões e promovendo a descontração.
Integração/Inclusão: Estas dinâmicas trabalham a interação, a sociabilidade entre as pessoas do grupo, objetivando a participação e inclusão dos participantes.
Autoconhecimento: São aquelas que possibilitam ao participante o conhecimento de si mesmo.
Cooperação/Resolução de conflitos: Estas objetivam a solução de problemas através da cooperação entre os participantes.
Pedagógicas: Estas dinâmicas são específicas para a aplicação de temas pedagógicos, com objetivo de introduzir, revisar ou solidificar um assunto.
Religiosas/evangélicas/litúrgicas: São aquelas que proporcionam o estudo e vivências práticas sobre temas bíblicos.
Avaliativas: Referem-se a dinâmicas cujo propósito é realizar a avaliação, quer seja do indivíduo, do grupo, de um curso, de uma escola.
Recreativas: Estas proporcionam momentos divertidos, descontraídos com brincadeiras em espaço adequado.

5 - Critérios para escolha e aplicação de uma dinâmica
Local: O ambiente deve ser adequado para a aplicação da dinâmica, observando a quantidade de participantes e o objetivo que se quer alcançar. Há dinâmicas que não precisam de um local reservado, podendo ser aplicadas no local da aula.
Quantidade de participantes: Ter conhecimento prévio do número de participantes é recomendável para que haja organização de espaço, tempo e material.
Tipo de participante: É importante saber a faixa etária, tipo de grupo etc. Nem toda dinâmica serve para todos os tipos de pessoas ou grupos. O aplicador deve adaptar a dinâmica para o tipo de participante que estará envolvido na atividade, observando também a situação e vivência do grupo.
Tempo de aplicação: É interessante que o aplicador saiba o tempo de duração da dinâmica, para que possa aplicá-la de forma gradual e controlar o tempo disponível.
Relação entre o Tema a ser desenvolvido e a dinâmica: Aplicar uma dinâmica requer que haja relação entre o assunto e a atividade, do contrário é trabalhar de forma inadequada e descontextualizada. Observar a adequação do tema com a dinâmica é fator de sucesso.

6- Como realizar uma dinâmica com sucesso
- Ter uma postura ativa, alegre e acreditar no que está realizando. São fatores essências ao aplicador, que, por consequência, estimulam os participantes ao ver o líder motivado.
- Conhecer o procedimento da dinâmica. Ler e compreender cada etapa são pontos essenciais, para que não haja atropelos, dificultando o andamento e a conclusão da atividade.
- Emitir de forma clara e segura aquilo que o participante deve realizar. As orientações emitidas devem ser bem entendidas pelos participantes, ao perceber alguma dificuldade ou ação errada, corrigir imediatamente, falando novamente a regra. Ser coerente com as etapas da dinâmica é muito importante.
- Utilizar bem o tempo de aula e da dinâmica. Evitar a seguinte situação: utilizar a dinâmica “se der tempo” no final da aula; é quase certo que não vai dar tempo, pois não foi pensada como estratégia para a aula.
- Destinar tempo no planejamento de aula para aplicação da dinâmica. Utilizar dinâmica na aula requer análise do momento em que pode ser realizada, ou no início, ou meio ou no final, dependendo do objetivo a que se propõe.
- Providenciar Local adequado, para dinâmicas que necessitam de local mais reservado e de ambientação específica.
- Preparação do material com antecedência, quando é requerido, observando a quantidade de participantes e espaço de realização, deixando-o disponível em local de fácil acesso.
- Adaptar a dinâmica para o tipo de aluno ou grupo ou situação. Ao ler e escolher uma dinâmica, é importante observar se há necessidade de adaptações; sendo assim, analisar as condições dos participantes e reorganizar algumas regras de acordo com o grupo, idade ou situação são ações requeridas para uma dinâmica dar certo, não perdendo de vista o objetivo da dinâmica e as etapas de realização.
- Perguntar se alguém conhece a dinâmica é um cuidado que o aplicador deve ter. Pois, quando já é conhecida por alguém, a pessoa já sabe o procedimento e pode incorrer no deslize de revelar para o grupo o elemento surpresa do desfecho, perdendo assim a finalidade de sua aplicação. Então, solicitar que esta pessoa não informe para os demais participantes como a dinâmica é concluída.
            Por fim, resista à tentação de ministrar aulas unilaterais, aplicar uma dinâmica pode ser uma alternativa para promover aulas participativas, com ênfase na aprendizagem.

Por Sulamita Macedo.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 2: O Pré-Adolescente e a Igreja
Lição 06: A Oração na Igreja

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem do tema da lição: A Oração na Igreja.
- Em seguida, reflitam sobre a importância e o valor da oração na vida do cristão.
- Perguntem para os alunos:
O que é oração?
É algo espontâneo ou repetitivo?
Observem as respostas dos alunos e depois acrescentem outras informações, corrigindo algo se necessário. 
- Em seguida, trabalhem sobre a oração que Jesus ensinou com o texto “O Pai Nosso explicado”.     
- Depois coloquem no quadro ou cartolina as seguintes frases:
Como orar?
Onde orar?
Por que orar?
Quando orar?
Trabalhem as respostas dessas perguntas, buscando sempre a participação dos alunos.
- Para finalizar a aula, utilizem a dinâmica “Não deixe a bola cair”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Não deixe a bola cair
Objetivos:
Promover integração do grupo.
Exercitar a oração intercessória.
Material:
01 bexiga( balão de aniversário)
¼ da folha de papel ofício
01 caneta para cada aluno
Procedimento:
- Entreguem 01 bexiga vazia e ¼ da folha de papel ofício para cada aluno.
- Peçam para que eles escrevam um pedido de oração no papel fornecido por vocês e coloquem-no dentro da bexiga e encham a bola. Não se esqueçam de pedir para que os alunos identifiquem-se tanto no pedido de oração como também na bola.
- Solicitem que fiquem em círculo e oriente-os para que joguem as bolas para cima, não deixando que caiam, durante aproximadamente 1 minuto.
- Ao término do tempo estabelecido, orientem para que cada aluno pegue uma bola que não seja a sua e jogue-a para cima, não deixando que caia, durante 1 minuto(no máximo). Quando terminar esse tempo, falem que este momento representa o esforço e a persistência que devemos ter quanto intercedemos por alguém.
- Agora, cada aluno deverá estar com uma bola, que não é a sua, e deverá estourá-la, pegar o pedido do colega e orar por ele durante a semana.
- Finalizem, lendo:
“...Orai uns pelos outros... a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”. Tg 5.16
Por Sulamita Macedo. 

       
Indicação de Leitura

O Pai Nosso explicado

1 - “Pai Nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome;...”
    Esta parte inicial deixa claro que toda oração deve ser dirigida exclusivamente ao Deus Criador (ao Pai), que está no céu. Segundo a Bíblia, a palavra santificado significa: separado, diferenciado, exclusivo e de forma inconfundível. Logo, toda oração deve ser encaminhada diretamente ao Deus Criador. Isso quer dizer que não convém endereçarmos a personalidades históricas tentando bajulá-las com "jeitinho brasileiro". Suborno, corrupção e pistolão, só "funcionam" na sociedade brasileira, no relacionamento com Deus esse tipo de tentativa não é indicado.

2 - “... venha a nós o vosso reino;...”
    Aqui, Jesus Cristo usou a palavra reino porque, naquela época, a maioria dos povos só conhecia organizações do tipo “reinado” (um rei e seus súditos). Nos dias de hoje as "sociedades" são mais comuns (governantes e cidadãos). Portanto, a expressão reino de Deus quer dizer sociedade de Deus, critérios sociais estabelecidos e administrados por Deus. Logo, nesta parte da oração Jesus Cristo nos ensina que não devemos inventar leis de nós mesmos. Precisamos praticar as leis de Deus (Seus mandamentos) para sermos cidadãos do seu reinado e termos direito a petições.

3 - “... seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu”.
    Nesta parte Jesus deixa claro que mesmo nos tornando cidadãos do reino de Deus, não podemos fazer projetos a revelia. Temos que nos adaptar aos critérios de Deus e nos conformar com o que Ele nos permitir. Só assim seremos, de fato, bem-aventurados (bem-sucedidos) em tudo o que fizermos.

4 - “O pão nosso de cada dia nos dai hoje;...”
   Aqui, a palavra pão significa suprimento, alimento, vestimentas, etc. Nesta parte Jesus ensina que não adianta pedir a mais com o intuito de estocar. Deus só concede o que necessitamos de imediato, o amanhã é um outro dia e não adianta pedir com antecedência. (Provavelmente para não descuidarmos com o que já temos nem desperdiçarmos).

5 - “... perdoai-nos as nossas ofensas [dívidas], assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam [aos nossos devedores];...”
    Nesta parte fica evidente que se estamos em débito com Deus, precisamos pedir o perdão destas dívidas (destas ofensas) para que, estando sem débitos, Deus nos conceda aquilo que desejamos. Note, entretanto, que existe uma condição para que Deus nos perdoe e, consequentemente, nos atenda. A pré-condição é sermos capazes de perdoar os que estão em débito conosco também (aos que tenham nos ofendido), de modo a alcançarmos o perdão de Deus e recebermos aquilo que desejamos.

6 - “... e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”.
   Aqui, Jesus Cristo comenta que o mal e as tentações existem de verdade. A melhor maneira de nos proteger é seguir os ensinamentos de Deus pedindo a Ele frequentemente que nos proteja e nos salve do "predador" da humanidade (mais conhecido como diabo ou satanás).
Autoria desconhecida.
Adolescentes - Currículo do Ano 2: Cartas que Ensinam
Lição 06: Você está contente hoje?

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem: Hoje estamos estudando a 6ª. carta de um conjunto de 13, escritas por Paulo.  O estudo será sobre a Carta de Paulo aos irmãos da Igreja de Filipos, que ressalta o tema da alegria que deve haver em toda e qualquer circunstância. A carta de Paulo ao Filipenses é conhecida como a epístola da alegria.
- Dividam a turma em 03 grupos, distribuam para cada grupo uma das perguntas abaixo:
Em que momentos vocês se sentem alegres?
O que a alegria proporciona?
O que pode servir de impedimentos para sentir alegria?
Estipulem um tempo de 05 minutos para os grupos.
- Depois, organizem a turma em círculo e solicitem que cada grupo leia a pergunta e apresentem as respostas de forma objetiva.
- Falem: Existe uma alegria ocasionada por situações diversas e há outra diferente, que é aquela proporcionada pelo Espírito Santo, que permanece mesmo em situações difíceis.
Para exemplificar, utilizem duas bexigas(bolas de aniversário). Encham uma e enquanto vocês falam, vão soltando o ar devagar.
Falem: há pessoas que ficam alegres, isto é, com a bola cheia, mas o que sentem é algo passageiro(neste momento a bola deve estar vazia) e depois estão assim com a bola murcha.
Encham outra bola e deem um nó e falem: Há pessoas que estão sempre alegres, em qualquer circunstância (neste momento, brinquem com a bola, jogando para cima e depois batam nela, demonstrando situações de alegria e tristeza).
Falem: Aqui nesta demonstração há dois tipos alegria. Mas na aula de hoje, o estudo é sobre a alegria cuja fonte está em Deus.
- Para trabalhar sobre os obstáculos à alegria, utilizem a dinâmica “A Alegria está no ar”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: A Alegria está no ar
Objetivo: Refletir sobre os obstáculos à alegria.
Material:
Cadeiras para cada aluno, CD player ou outro objeto que emita som ou música.
Procedimento:
 - Organizem as cadeiras em círculo, com a parte das costas voltadas para o centro.
- Forneçam as seguintes orientações:
1º. Momento: cada aluno ficará em pé ao lado de uma cadeira. Ao toque de uma música ou outro sinal os alunos devem andar ao redor das cadeiras. Quando a música parar, devem procurar uma cadeira para sentar.
2º. Momento: retirar uma cadeira e fazer o mesmo procedimento do 1º. Momento. Repetir esta operação pelos menos 5 a 6 vezes. Os alunos que ficarem sem cadeira sairão da atividade.
3º. Momento:
Reflexão sobre a alegria, o entusiasmo do início da atividade.
No início havia cadeiras para todos, a alegria está disponível para todos.
Quais os obstáculos para continuar na brincadeira? Somente a retirada da cadeira? Houve algum motivo diferente? Algum colega empurrou? Você não procurou?
- Para encerrar falem sobre os obstáculos que podem impedir nossa alegria, mas enfatizem que em Deus temos alegria. E depois leiam Fp 3.1 e  4.4.

Dinâmica adaptada por Sulamita Macêdo
Juvenis - Currículo do Ano 2: O Perigo da Falsa Ciência e das Filosofias Antibíblicas
Lição 06: As sutilezas da nova era

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, trabalhem o conteúdo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Iniciem o estudo da lição com a aplicação da dinâmica “Pelos caminhos da Nova Era”.
- Depois, falem do título da lição “As sutilezas da nova era”.
- Perguntem: O que vocês sabem sobre Nova Era?
Aguardem as respostas. Escrevam estas respostas no quadro. Não descartem nenhuma resposta. Depois, acrescentem ou corrijam informações sobre o tema.
- Depois, falem: O título da lição fala em sutileza. Falem sobre o que está por trás desta forma de pensar sobre Deus, o homem, a Bíblia etc.
- Em seguida, apresentem os demais pontos da lição. Não se esqueçam de utilizar os símbolos da Nova Era utilizados na dinâmica e expliquem cada um deles.
Leiam no site abaixo sobre as sutilizas da Nova Era e os significados dos símbolos:
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Pelos caminhos da Nova Era
Objetivo: Introduzir estudo sobre Nova Era.
Material:
01 venda
Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
- Falem que ele vai escutar comandos para executar e que ele será levado para um caminho.
- Depois, formem um caminho com vários símbolos da Nova Era e no final o nome NOVA ERA.
- Comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.
- Quando o aluno percorrer o caminho, retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Como você se sentiu sendo guiado?
O que achou deste caminho que lhe fizeram percorrer?
- Falem: Você andou pelo caminho da Nova Era sem saber que estava sendo conduzido para este caminho. Da mesma forma, muitas pessoas acreditam nas orientações deste movimento, mas desconhecem o perigo ocultista existente e as ideias antibíblicas .
- Falem: Vamos agora estudar sobre as sutilezas da Nova Era.
Ideia original desconhecida.

Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.
Discipulado 1 – Novos Convertidos
Lição 06: O Discípulo e a Fé

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora iniciem o estudo da lição. Vejam as sugestões abaixo:
- Falem do tema da lição: O Discípulo e a Fé.
- Leiam o texto de Hb 11.01: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem.”
- Falem: No restante deste capítulo, há uma relação de pessoas que são consideradas os heróis da fé. Vejamos apenas 01 exemplo: Moisés.
- Leiam Hb 11. 23 a 29.
- Para ilustrar, sugiro a exibição de partes do filme sobre Moisés e reflitam com os alunos sobre este personagem e o exercício da fé.
- Trabalhem o conteúdo da lição.
- Para finalizar, utilizem a dinâmica “Semente da Fé”.
- Para concluir, leiam o texto “Plante a Semente no Lugar Certo”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Semente da Fé
Objetivos:
Entender o que significa a expressão “Se tiveres fé como um grão de mostarda”.
Refletir sobre a fé.        
Material:
01 envelope de sementes da mostarda
01 rolo de durex
Papel ofício
Observações:
 - Vocês poderão encontrar as sementes de mostarda em supermercados e em lojas que vendem produtos agrícolas.
- A semente de mostarda é muito pequena e fácil de perdê-la. Então, para entregá-la aos alunos, façam o seguinte:
Cortem pedaços de papel ofício(5cmx5cm), escrevam “Semente de Mostarda” e depois coloquem a semente e por cima num pedaço pequeno de durex transparente.
Procedimento:
- Leiam com os alunos: Lc 17. 05 e 06.
“Disseram então os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé. E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui e planta-te no mar; e ela vos obedecerá”.
- Entreguem para cada aluno uma semente da mostarda e solicitem que a observem.
- Comentem que o versículo fala que a fé não é do tamanho da semente, mas como a semente. Não devemos observar a pequenez da semente, porém a dimensão do que ela pode produzir.
- Leiam: Mc 4.31 e 32.
“É como um grão de mostarda, que quando se semeia na terra é a menor de todas as sementes que há na terra; mas tendo sido semeada, cresce e faz-se a maior de todas as hortaliças, e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo da sua sombra”.
- Falem: Para que a semente germine, cresça, ela deverá ser plantada em solo fértil. Nossa fé cresce em comunhão com o Senhor e guardando Sua palavra.
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão
Plante a Semente no Lugar Certo
                 À beira do caminho estavam duas sementes de alface à espera de que um vento as levasse para a horta, que ficava muito distante dali, a fim de germinarem. Logo à frente existia um lindo pomar, com grandes árvores frutíferas. Disse uma das sementes: “Eu não vou esperar o vento me levar. Vou ficar aqui mesmo, neste pomar”.
                E assim, para ficar no meio das grandes árvores frutíferas, desistiu de unir-se às hortaliças. Porém as sombras das árvores não permitiram que o sol aquecesse aquela pequena semente que, por isso, nunca chegou as germinar.
                A outra semente, no entanto, com paciência esperava o vento levá-la até a horta.  Assim, depois de um tempo, conseguiu chegar ao seu destino. Lá o sol era abundante e ela logo germinou, tornando-se um lindo pé de alface.
                Plantemos a semente da fé em terreno fértil, para que possa germinar em tempo oportuno.

Autoria do Texto desconhecida.


Discipulado 2 – Novos Convertidos
Lição 06: O Discípulo e a Temperança
Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais,deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo do tema.
- Falem do tema da lição: O Discípulo e a Temperança.
- Leiam o texto “O Garoto, o Martelo e os Pregos”.
- Depois, reflitam sobre a importância do autocontrole e em seguida apresentem o conceito da palavra “temperança”.
- Trabalhem o conteúdo da lição.
- Para trabalhar sobre as virtudes do Fruto do Espírito, utilizem a dinâmica “Fruto Desejado”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Fruto Desejado
Objetivos:
Estudar sobre o Fruto do Espírito.
Destacar a importância da manifestação das 09 virtudes do Fruto do Espírito na vida cristã.
Material:
01 laranja sem casca.
Nomes das 09 virtudes digitadas
01 quadro ou cartolina
01 rolo de fita adesiva
Procedimento:
- Apresentem a laranja e falem: o Fruto do Espírito pode ser comparado a esta laranja. Vejamos a razão: é um todo composto por 09 partes, como uma laranja e seus gomos. Cada parte, uma virtude.
- Agora vamos conhecer o nome de cada virtude. À medida que um aluno estiver lendo, de forma pausada, Gálatas 5. 22 e 23, coloquem os nomes digitados no quadro ou cartolina, formando um círculo.
- Enfatizem a importância da manifestação do Fruto do Espírito na vida cristã. Destaquem a virtude “temperança”, tema desta lição.
Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão
O Garoto, o Martelo e os Pregos
                Havia um garotinho que tinha um mau gênio. Seu pai lhe deu um saco cheio de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência, deveria bater um prego na cerca dos fundos da casa.
                No primeiro dia, o garoto havia pregado 37 pregos na cerca. Porém, a cada dia, o número ia decrescendo. O menino descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente, chegou o dia em que o garoto não mais perdeu o controle sobre o seu gênio.
                Ele contou isso ao seu pai, que lhe sugeriu que tirasse um prego da cerca por dia, para dominar o seu gênio. Os dias foram passando, até que, finalmente, o garoto pôde contar a seu pai que não havia mais pregos a serem retirados. O pai pegou o garoto pela mão e o levou até a cerca, dizendo:
                - Você fez bem, garoto, mas dê uma olhada na cerca. Ela nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas irado, elas deixam uma cicatriz como esta. Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida, e não importa quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali.


                Uma ferida verbal é tão mal quando uma física. Tenha isso em mente antes de que se irar contra alguém.   

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