TEMA: Eu
amo meus amigos
Texto Bíblico: 1 Samuel 18.1-16;19.1-7
I - De professor para professor
- Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que devem
amar os amigos.
·
Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas
aprenderam.
- A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “amigo”. No
decorrer da aula, repita a frase: “Eu amo meus amigos
II – Para
refletir
Melhores amigos são dádivas de Deus. Jônatas tinha
realmente direito à fama. Ele era valente (lutou com vinte soldados inimigos de
uma vez) e humilde (reconhecia que Deus escolhera Davi para ser o próximo rei,
em vez dele). Porém, acima de qualquer coisa, Jônatas era o melhor amigo de
Davi.
Eles juraram lealdade um ao outro, assim que Davi
começou a servir Saul. Entretanto, a lealdade de Jônatas foi severamente
testada quando seu pai decidiu matar Davi. Ele sabia que seu pai estava errado
em querer isto e, portanto, protegeu seu amigo.
Deus quer que sejamos amigo leal. “O amigo ama
sempre e na desgraça ele se torna um irmão” (Provérbios 17.17).
O melhor modo de se conseguir amigos leais é sendo um.
Seja leal nos bons e maus momentos.
Texto
adaptado da: Bíblia da
Adolescente Aplicação Pessoal, p 355. CPAD.
III – Regras prática para professores
Colorir! Para variar essa atividade, o
professor pode experimentar outras opções, além do giz de cera. As crianças
amam pintar com canetinhas hidrocor em virtude das cores vibrantes. O giz comum
permite misturar as cores. Os riscos com giz molhado produzem outro tipo de
efeito. De vez em quando, dê às crianças papel branco em vez de desenhos.
Texto extraído do
livro:
Como Ensinar Crianças do Maternal,
p.49. CPAD.
IV– Sugestão
Você vai precisar de papel sulfite e
canetinhas hidrográficas.
Na folha de papel sulfite escreva a frase
“Eu amo os meus amigos”.
Distribua as folhas e peça para as crianças
desenharem os seus amiguinhos.
TEMA: Jesus anda sobre as águas!
Texto Bíblico:
Mateus: 14.22-33
I - De
professor para professor
·
Prezado professor, neste domingo o objetivo da
lição é que a criança aprenda a confiar em Jesus.
·
A palavra-chave deste domingo é “Tempestade”. No
decorrer da aula diga: “Deus nos protege da tempestade”.
·
Ensine aos pequenos a confiarem em Jesus.
II -
Saiba Mais
A criança precisa ser ensinada a ter um
relacionamento com Deus e com os outros. Elas precisam aprender qual é a
maneira aceitável de tratar as outras pessoas, como falar de modo gentil, como
compartilhar, quando e porque se desculpar. Elas precisam aprender a respeitar
as pessoas, bem como os desejos, os direitos e a propriedade dos outros. Precisa de alguém que lhes ensine tudo isso –
e esse alguém é você. Da mesma maneira, devem aprender com você a desenvolver
um relacionamento com Deus por meio da oração, da adoração, da leitura da
Palavra e do aprendizado de confiar no Senhor e segui-Lo. Enquanto ensina
lembre-se de que elas são únicas. Seja sensível em relação à personalidade e ao
desenvolvimento individual delas.
Texto
adaptado do livro: Ensine Sobre
Deus Às Crianças, p. 52. CPAD.
III - Conversando com o professor
Ter certeza do
chamado divino é um detalhe para vencer as dificuldades no serviço a Deus. Por
ter essa convicção, Moisés sofreu, no entanto, obteve vitórias extraordinárias.
No capítulo 18 do livro de Êxodo, Deus responde às suas orações de um modo
maravilhoso.
Não existe
melhor Senhor do que o nosso. Com certeza, trabalhar para o Mestre é
extremamente recompensador. Aliás, não somente trabalhar para Ele, mas com Ele,
pois o Senhor da seara nunca abandona. Deus sempre está conosco.
É comum
sentir-se incapaz quando se trata de realizar a obra de Deus. Contudo, tenha
certeza de que, apesar de conhecer suas limitações, fraquezas e imperfeições,
Deus conta contigo. Portanto, siga em frente!
Texto extraído da: Revista Primários – Mestre 3/4, CPAD
IV - Sugestão
Você vai
precisar da silhueta de um homem, tinta guache azul, palitos de churrasco e
fita adesiva.
Procedimento:
Peça às crianças
para passarem a guache azul na figura dos pés do homem, imitando o mar.
Na silhueta do
corpo escreva a frase “Eu posso Confiar em Jesus”.
Na parte de trás
fixe o palito de churrasco.
Comente mais uma
vez com as crianças o fato de Jesus ter caminhado sobre as ondas.
Obediência: O presente que Deus quer.
Texto Bíblico: 1Samuel 15.1-35
Saul rebelou-se contra Deus e desobedeceu às suas
claras determinações (1 Samuel 15.2,3,18,19), porque não obedecia à vontade de
Deus de todo coração. Achava que a Palavra de Deus era boa, mas não tão sagrada
a ponto de ter de ser observada em todos os seus pormenores. Sua rejeição à
Palavra do Senhor (1 Samuel 15.22,23) tornou-se mais evidente aqui, porque já
tinha sido advertido por causa da sua
desobediência anterior (1 Samuel
13.13).
Professor, explique aos alunos que obedecer de
coração à Palavra de Deus é melhor do que qualquer forma exterior de adoração,
serviço a Deus, ou abnegação pessoal. O pecado de Saul foi seguir seu próprio
conceito do certo, acima da revelação bíblica.
Boa ideia!
Você vai precisar de papel laminado dourado, caneta
para retroprojetor,purpurina, papel picado, tesoura, fita dupla face e cola.
Desenhe miniaturas de coroas e peça às crianças
para enfeitarem.
Depois escreva a frase “O melhor é obedecer”.
Cole fita dupla face na parte de trás e cole na
blusa dos alunos
TEMA: Jonas, o profeta do arrependimento
Texto Bíblico: Jonas 1-3
Ricardo e Kátia perseguiam João todos os dias na
escola. Eles importunavam, empurravam e zombavam dele constantemente.
Simplesmente não o deixavam em paz.
Finalmente, um dia, Ricardo e Kátia entraram numa
grande encrenca. “Deixem o João em paz”, foi a ordem do diretor, João mal pode
conter sua alegria.
Assim, João estava totalmente despreparado quando,
no outro dia, sua professora de matemática chamou-o à parte. “Ricardo e Kátia
estão indo mal em matemática”, contou ela. “Eles precisam de um professor
particular. Eu gostaria que você os ajudasse”.
João simplesmente riu.
Os brigões de Jonas eram os habitantes de Nínive.
Eles atormentavam e feriam o povo de Jonas, os judeus. E Deus queria que Jonas
pregasse para eles!
Jonas não queria que o povo de Nínive se voltasse
para Deus. Se eles o fizessem, ele sabia que Deus o perdoaria. Jonas não queria
que fossem perdoados; ele queria que sofressem.
No final, Jonas acabou pregando, como Deus havia
mandado. Os moradores de Nínive realmente se arrependeram, e Deus os perdoou.
Eles foram salvos do julgamento, e Jonas reclamou: “Foi isso mesmo que eu
pensei que o Senhor ia fazer”.
Jonas sentia que os ninivitas mereciam ser
destruídos. Por que ele deveria ajudá-los? Por que deveríamos ajudar pessoas de
quem não gostamos?
A resposta é simples: Deus não deseja punir pessoas
pecadoras. Ele prefere mudá-las. Era isto que ele queria para o povo de Nínive.
É isto o que Ele quer para todo mundo.
Disponha-se a ajudar pessoas de quem você não
gosta. Jesus ordenou; “Amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês,
para que vocês se tornem filhos do Pai de vocês, que está no céu. Porque ele
faz com que o sol brilhe sobre os bons e sobre os maus e dá chuvas tanto para
os que fazem bem como para os que fazem o mal” (Mateus 5.44,45), (Texto
extraído da Bíblia do Adolescente, Aplicação Pessoal).
TEMA: Ajudando com Alegria
Texto Bíblico: Juízes 4.4,6-9
“Assim, ó Senhor, pereçam todos os teus inimigos!
Porém os que amam sejam como o sol quando sai na sua força” Juízes 5.31.
Esse versículo é a última estrofe do famoso cântico
de Débora, quarta e única mulher líder de Israel durante o longo e difícil
período sucessivo a morte de Josué. Ela organizou uma resposta militar à
agressão de Jabim, um rei cananeu, cujo exército incluía novecentas temíveis
carruagens de ferro. Soldados a pé encarando esse exército seriam como a
infantaria moderna avançando contra tanques e artilharia.
No exército de Israel, o fator determinante nunca
foi a ordem de batalha, mas sempre a fé de seus líderes. Numa era feia e
maligna, Débora convocou a nação para uma missão. Por quarenta anos o povo
prosperou sob sua liderança. Num momento decisivo, ela recuou diante da
gigantesca vantagem militar de Sísera, mas conduziu os seus compatriotas a
vitória – pela oração, por palavras de encorajamento e por sua presença. No
final, seu adversário perdeu o exército, a vida e a honra.
Professor, provavelmente em sua classe há aquela
velha rixa entre meninos e meninas. Os garotos não ficam nada contentes quando
precisam receber ordens das meninas. Explique que Baraque não tinha problemas
nenhum em receber orientações de Debora, pois ele sabia que o próprio Deus a
havia escolhido para ser juíza.
O apóstolo Paulo nos diz: “Pois por meio da fé em
Cristo Jesus, todos vocês são filhos de Deus. Desse modo não existe diferença
entre...homens e mulheres:Todos vocês são um só por estarem unidos com Cristo
Jesus” (Gálatas 3.26-28).
Bibliografia:
KENDRICK,Michael. 365 Lições de Vida Extraídas de
Personagens da Bíblia, CPAD, Rio de Janeiro1999.
Bíblia da Adolescente Aplicação Pessoal, CPAD, Rio
de Janeiro 2006.
TEMA: A união faz a força!
Texto Bíblico: Efésios 4.1-7
Os cristãos têm a responsabilidade de manter a
unidade. Paulo ressalta que seus leitores devem andar de modo digno diante do
Senhor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da Paz. A
tradução “procurando” é moderada; tradução melhor seria “dando diligência em”
ou “esforçando-se seriamente por”. A exortação é para que eles estejam atentos
em preservar a unidade da igreja. Espírito, neste caso, não significa o
espírito humano ou “concordância de espírito” gerada naturalmente na comunidade
Cristã, mas refere-se ao Espírito Santo. Esta unidade é uma criação do Espírito
Santo, fato confirmado pela referência de Paulo ao Espírito em 1 Coríntios
12.13: “Pois todos nós fomos batizados em um
Espírito, formando um corpo”. O dom do Espírito Santo gera no coração do
crente a unidade de uma personalidade integrada e forma um laço de amor que une
toda a comunidade de crentes. A unidade é, ao mesmo tempo, pessoal e social, e
o Espírito Santo é a causa originária e sustentadora (Texto extraído do
Comentário Bíblico Beacon).
OS MALES DOS
CONSUMISMO [1]
O apelo
consumista nos meios de comunicação
Muitos
são impelidos, especialmente, pela propaganda difundida nas mídias eletrônicas
(Rádio, TV, Internet), a comprarem aquilo de que realmente não necessitam. Os
profissionais do marketing aproveitam-se
das datas comemorativas tais como, Natal, Páscoa, Dia das mães, das crianças,
etc., para incitar pessoas ao consumo. O pior do consumismo é que muitos acabam
valorizando mais as coisas materiais que as espirituais (Pv 30.15; Mt 6.19-21).
O
crente em Jesus deve resistir ao consumo inútil e à tentação do crédito fácil,
propalados pela mídia. Lembre-se: “Crédito imediato é também dívida imediata”.
O
supérfluo em detrimento do essencial
Essencial
para o consumo é aquilo que, sem o qual, a vida exaure: comida, roupa, moradia
e, na medida certa, o lazer. Até mesmo no que é indispensável devemos confiar
mais em Deus que em nossos próprios esforços (Mt 6.25-34). O supérfluo é tudo
aquilo que não é essencial à manutenção da vida. Sob a influência dos meios de
comunicação, há os que suprimem itens prioritários à sobrevivência, para
comprar produtos de griffe, por mero
capricho. A bíblia é enfática em seu ensino contra o desperdício (Is 55.2; 2 Tm
4.5).
A
compulsão pelas compras
A
vontade compulsiva de comprar pode estar associada a um distúrbio psicológico
conhecido como oneomania. Essa doença
está associada a diversos fatores tais como: ansiedade, frustração, depressão,
transtornos de humor e um desejo reprimido de possuir as coisas. Por isso há
tantas pessoas endividadas, especialmente, pelo mau uso do cartão de crédito e
de cheques especiais. É uma enfermidade que precisa ser tratada com seriedade e
urgência (Pv 15.27; Ec 5.10; Jr 17.11; 1 Tm 6.10).
Obreiros,
líderes e crentes em geral, portadores dessa doença, precisam de cura imediata
para exercerem o ministério cristão sem impedimento, e glorificarem o santo
nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Reflexão: “O consumo desenfreado é motivado pela
mídia. As propagandas incentivam o consumo do supérfluo em detrimento do essencial,
criando nas pessoas uma compulsão doentia pelas compras”.
O EXEMPLO
PESSOAL NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
INTRODUÇÃO
I. A IMPORTÂNCIA
DOS LIMITES
II. ENSINANDO
ATRAVÉS DO EXEMPLO (VALORES)
III. EDUCAÇÃO
INTEGRAL
CONCLUSÃO
Os pais: criação conjunta
Por Elaine Cruz
Os filhos são do casal, e ambos os cônjuges precisam estar cônscios de
que têm responsabilidades e deveres para com os filhos. Isso vale para os
filhos que são gerados pelo casal e pelos que são adotados legalmente, e
estende-se também aos filhos de casamentos anteriores de um ou dos dois
cônjuges, especialmente quando estes filhos residem com o casal.
1) Maternidade – Gerar filhos é um privilégio da mulher. Embora não possa concebê-los sozinha, é exclusividade da maternidade a experiência única de sentir um ser crescendo e se movendo dentro do corpo feminino. Isso ajuda a explicar porque, via de regra, a mulher é mais apegada aos filhos e mais responsável quanto ao cuidado com os mesmos (Is 49.15).
Na Bíblia, a mulher é designada como figura de amor e cuidado (Tt 2.15), termômetro e edificadora da casa (Pv 14.1) e educadora e guardiã do lar e dos filhos (Pv 31.10-31). Na nossa sociedade, até hoje dizemos “Sua mãe não te deu educação?” para alguém mal educado – o que ilustra o quanto atribuímos às mulheres a tarefa da formação moral dos filhos. Portanto, por mais que a jornada feminina esteja mais apertada face ao acúmulo de diferentes papéis que executa, a tarefa de cuidar, educar e evangelizar os filhos não pode ser renegada ou esquecida.
2) Paternidade – Quando Deus colocou o homem como cabeça da sua esposa e do lar, ele expressa como deve ser a postura masculina no casamento e na família: o homem deve planejar metas para a sua família, projetando planos futuros e esmerando-se no governo e na administração do lar e dos filhos. Isso significa entender o casamento e a paternidade com responsabilidade, como o exercício de um compromisso que deve ser cumprido.
Do ponto de vista divino, o homem é ainda o sacerdote do lar, sendo co-responsável na evangelização e na formação de seus filhos (Dt 6.6-7 e Pv 3.12; 4.1; 15.5). A responsabilidade que Deus atribui à paternidade é ampla, a ponto de ser requisito para o exercício ministerial que o homem, enquanto pai, tenha seus filhos sob disciplina, mantenha o governo dos mesmos e forme filhos fiéis e obedientes (1Tm 3.4,5,12 e Tt 1.6).
Cabe ainda ressaltar que Deus usa a paternidade como modelo de sua relação conosco. Ele é o pai e nós somos seus filhos. Assim sendo, a imagem de Deus formada nos filhos (o “Papai do Céu”) é organizada a partir das atitudes paternas: o filho que tem um pai irresponsável, distante e grosso terá mais dificuldade de aceitar Deus como um Pai fiel amoroso e amigo.
3) Educação partilhada – Há muitos problemas familiares, a maioria deles decorrentes da má condução na educação dos filhos, como a entrada para a marginalidade, a prática da homossexualidade e da prostituição, a agressão doméstica e o uso de drogas. Nesses casos, primeiramente cada cônjuge precisa avaliar como executou seu papel, não para culpar-se, mas para organizar novas formas de atuação. Em segundo lugar, o casal deve discutir onde falhou na partilha das responsabilidades e das atribuições, unindo-se para traçar metas e estratégias de ação. Afinal, é melhor serem dois do que um, e o cordão de três dobras não se quebra facilmente (Ec 4.9-12).
1) Maternidade – Gerar filhos é um privilégio da mulher. Embora não possa concebê-los sozinha, é exclusividade da maternidade a experiência única de sentir um ser crescendo e se movendo dentro do corpo feminino. Isso ajuda a explicar porque, via de regra, a mulher é mais apegada aos filhos e mais responsável quanto ao cuidado com os mesmos (Is 49.15).
Na Bíblia, a mulher é designada como figura de amor e cuidado (Tt 2.15), termômetro e edificadora da casa (Pv 14.1) e educadora e guardiã do lar e dos filhos (Pv 31.10-31). Na nossa sociedade, até hoje dizemos “Sua mãe não te deu educação?” para alguém mal educado – o que ilustra o quanto atribuímos às mulheres a tarefa da formação moral dos filhos. Portanto, por mais que a jornada feminina esteja mais apertada face ao acúmulo de diferentes papéis que executa, a tarefa de cuidar, educar e evangelizar os filhos não pode ser renegada ou esquecida.
2) Paternidade – Quando Deus colocou o homem como cabeça da sua esposa e do lar, ele expressa como deve ser a postura masculina no casamento e na família: o homem deve planejar metas para a sua família, projetando planos futuros e esmerando-se no governo e na administração do lar e dos filhos. Isso significa entender o casamento e a paternidade com responsabilidade, como o exercício de um compromisso que deve ser cumprido.
Do ponto de vista divino, o homem é ainda o sacerdote do lar, sendo co-responsável na evangelização e na formação de seus filhos (Dt 6.6-7 e Pv 3.12; 4.1; 15.5). A responsabilidade que Deus atribui à paternidade é ampla, a ponto de ser requisito para o exercício ministerial que o homem, enquanto pai, tenha seus filhos sob disciplina, mantenha o governo dos mesmos e forme filhos fiéis e obedientes (1Tm 3.4,5,12 e Tt 1.6).
Cabe ainda ressaltar que Deus usa a paternidade como modelo de sua relação conosco. Ele é o pai e nós somos seus filhos. Assim sendo, a imagem de Deus formada nos filhos (o “Papai do Céu”) é organizada a partir das atitudes paternas: o filho que tem um pai irresponsável, distante e grosso terá mais dificuldade de aceitar Deus como um Pai fiel amoroso e amigo.
3) Educação partilhada – Há muitos problemas familiares, a maioria deles decorrentes da má condução na educação dos filhos, como a entrada para a marginalidade, a prática da homossexualidade e da prostituição, a agressão doméstica e o uso de drogas. Nesses casos, primeiramente cada cônjuge precisa avaliar como executou seu papel, não para culpar-se, mas para organizar novas formas de atuação. Em segundo lugar, o casal deve discutir onde falhou na partilha das responsabilidades e das atribuições, unindo-se para traçar metas e estratégias de ação. Afinal, é melhor serem dois do que um, e o cordão de três dobras não se quebra facilmente (Ec 4.9-12).
[1]
Texto extraído de Lições Bíblicas “As
doenças do nosso século: As curas que a Bíblia oferece”, Rio de Janeiro,
CPAD, 3º Trimestre de 2008.